Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
brasileiro morto em israel
O Itamaraty confirmou a morte do brasileiro que estava na rave atacada pelo grupo terrorista Hamas em Israel no último sábado (7). Identificado como Ranani Glazer,o brasileiro era natural do Rio Grande do Sul, segundo o Itamaraty.
O Governo Federal por meio de nota prestou solidariedade à família e amigos do brasileiro.
“O Governo brasileiro tomou conhecimento, com profundo pesar, do falecimento do cidadão brasileiro Ranani Nidejelski Glazer, natural do Rio Grande do Sul, vítima dos atentados ocorridos no último dia 7 de outubro, em Israel. Ao solidarizar-se com a família, amigas e amigos de Ranani, o Governo brasileiro reitera seu absoluto repúdio a todos os atos de violência, sobretudo contra civis”, diz a nota.
O brasileiro estava acompanhado de outros dois brasileiros, sua namorada Rafaela Treistman e seu amigo Rafael Zimerman, durante uma festa próxima à Faixa de Gaza no último final de semana, quando a festa foi invadida por militantes da facção terrorista palestina. Homens armados cercaram a área, lançaram granadas e abriram fogo.
Segundo o relato de Zimerman, eles conseguiram fugir e se esconder em um abrigo ao ouvirem os primeiros disparos. Porém, ao deixarem seu esconderijo, não sabiam mais o paradeiro de Glazer.
O número de vítimas fatais no ataque à festa chegou a 260.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).