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brasileira
O ex-presidente dos Estados Unidos, e atual candidato ao cargo Executivo, Donald Trump atendeu em um drive-thru e cozinhou batatas fritas no McDonald’s, na Pensilvânia, neste domingo (20). Durante ação, uma brasileira fez um pedido ao republicano.
No drive-thru da lanchonete a mulher pediu para que o ex-presidente “Por favor, não deixe os Estados Unidos virarem um Brasil”. Em resposta, o norte-americano afirmou que tornará o país “melhor do que nunca”.
???????? Donald Trump servindo no drive thru do McDonald's e aparece uma... brasileira
— Eleições em Pauta (@eleicoesempauta) October 20, 2024
"Por favor não deixe os Estados Unidos virarem um Brasil", disse a cliente BR.pic.twitter.com/gUb1vJnYFt
Durante a agenda, o candidato também desejou feliz aniversário à sua oponente, Kamala Harris. Os dois candidatos ao cargo de presidente dos Estados Unidos concentram-se no estado da Pensilvânia, decisivos para a eleição de 5 de novembro.
Uma brasileira de 44 anos atropelou sete pessoas na Itália, deixando dois mortos e cinco feridos. O caso ocorreu na cidade de Lido di Camaiore, no litoral do país, nesta quarta-feira (18). Pessoas que passavam pelo local acreditaram se tratar de um atentado terrorista.
Segundo o jornal italiano Il Messaggero, ao ser abordada pela polícia e pelas equipes de resgate, a mulher afirmou: “Não me lembro do que aconteceu. Vocês estão errados. Não fui eu, não é minha culpa”.
O relato bate com o de uma testemunha ouvida por outro jornal, o La Nazione. Um homem que passava pelo local na hora do acidente afirmou que ela parecia não ter consciência do que fez. “Parecia completamente ausente, os olhos perdidos em um vazio difícil até de explicar. Alguém tentou sacudi-la. Parecia não se dar conta de tudo o que havia acabado de acontecer”, afirmou a testemunha.
Segundo o prefeito local Marcello Pierucci, a mulher trafegava em alta velocidade por uma das vias de maior movimento da cidade. Ela avançou dois sinais vermelhos e atropelou diversos turistas que atravessavam a rua.
As duas vítimas eram duas jovens turistas da Alemanha, de 18 e 19 anos, atingidas no primeiro cruzamento. Uma terceira mulher foi atropelada e levada de ambulância a um hospital em Pisa, onde se encontra em estado grave.
Após o primeiro impacto, a brasileira ainda atropelou outras duas pessoas, turistas franceses que voltavam da praia esmagados contra uma coluna de concreto. O carro só parou quando bateu contra veículos estacionados na rua.
Segundo a imprensa italiana, a brasileira estava acompanhada por outra mulher, no banco do carona, que ficou paralisada no assento e com o rosto machucado. Após desce do veículo, a brasileira esperou pela polícia e presa.
Segundo a imprensa, exames toxicológicos foram realizados, para constatar se a mulher estava sob efeito de alguma substância, mas os testes deram negativo. A mulher agora está em prisão domiciliar e responderá por duplo homicídio.
A brasileira Claudia Albuquerque Celada, de 23 anos, contraiu uma bactéria rara e acabou desenvolvendo botulismo, doença grave que pode causar neuroparalisia no corpo humano. Ela participava de um intercâmbio no Colorado, nos Estados Unidos.
De acordo com o Portal Terra, após 50 dias de internação, foi estimada pelos parentes da jovem, uma dívida de cerca de US$ 500 mil, cerca de R$ 2,53 milhões na cotação atual. Com isso, a solução encontrada pela família foi trazer a garota de volta ao Brasil.
No momento, a família diz precisar de pelo menos US$ 200 mil, equivalente a pouco mais de um milhão de reais, e está realizando uma vaquinha para angariar estes fundos. Após dois meses de internação, Claudia conseguiu voltar a escrever seu primeiro nome e respirar por uma hora sozinha, ainda com auxílio de respirador.
A Polícia Nacional da Colômbia apreendeu 130 sapos venenosos, transportados de forma ilegal, no Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, nessa segunda-feira (29). Os animais estavam em poder de uma brasileira que viajava para São Paulo, com escala no Panamá.
De acordo com a polícia local, os sapos são de uma espécie ameaçada de extinção e estavam sendo transportados dentro de potes de filme fotográfico. Os animais foram encaminhados ao veterinário para receberem os cuidados necessários, já que, após análise, autoridades informaram que eles estavam desidratados e estressados. as informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Ao jornal colombiano Caracol, o coronel Juan Carlo Arévalo, informou que os animais “estavam a poucas horas de morrer”. Segundo a secretária do meio ambiente de Bogotá, Adriana Soto, os sapos foram extraídos de uma comunidade chamada Nariño, a 830 quilômetros de Bogotá. Veja o vídeo:
VÍDEO: ?? Brasileira é presa com 130 sapos venenosos no aeroporto da Colômbia
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) January 30, 2024
Saiba mais ??https://t.co/eAgrJjHWbz pic.twitter.com/uAeB50p1Xd
“A Secretaria do Meio Ambiente, em colaboração com a polícia do aeroporto, apreendeu 130 sapos venenosos de uma cidadã brasileira que viajava para São Paulo via Panamá. Esses sapos eram originalmente provenientes de Nariño. A cidadã brasileira afirmou que havia ganhado os sapos de uma comunidade local”, disse Adriana Soto. A identidade da mulher que levava os sapos não foi revelada. Porém, segundo o jornal colombiano Caracol, a brasileira tem 37 anos.
A Amazon Prime Video anunciou, nesta quarta-feira (3), o início das gravações de sua nova série brasileira original, “Cangaço Novo”, que conta com cenas filmadas no Nordeste do país. Com oito episódios de uma hora, a série é produzida pela O2 Filmes e dirigida pelo baiano Aly Muritiba e o paulista Fábio Mendonça.
A produção conta a história de Ubaldo (Allan Souza Lima), um infeliz bancário da zona urbana de São Paulo sem nenhuma lembrança de sua infância, que descobre ter uma herança e duas irmãs no Sertão do Ceará. Dilvânia lidera um grupo que adora seu famoso pai falecido; e Dinorah é a única mulher em uma gangue de ladrões de banco.
Ao chegar na cidade, o protagonista passa a ser cultuado por causa da grande semelhança com o pai e acaba sendo chamado para cumprir seu “destino” como o novo mítico “cangaceiro” e liderar a gangue. Em uma empreitada inusitada, ele terá que enfrentar bandidos, assassinos, policiais corruptos e até explodir pequenas cidades, sempre tentando desesperadamente manter seus valores morais sob controle.
Além de Allan Souza Lima, o elenco de “Cangaço Novo” conta com Alice Carvalho, Thainá Duarte, Ricardo Blat, Marcélia Cartaxo, Hermila Guedes, Ênio Cavalcante, Adélio Lima, Joálisson Cunha, Pedro Lamin, Nivaldo Nascimento, Pedro Wagner, Rodrigo García e Luiz Carlos Vasconcelos. Os roteiristas da série são Fernando Garrido, Mariana Bardan, Eduardo Melo, Erez Milgrom e Viviane Pistache.
A data de estreia da série ainda não foi divulgada, mas ela será lançada no Prime Video globalmente, em mais de 240 países e territórios.
A Netflix anunciou, nesta quinta-feira (17), o início das gravações de uma nova série de comédia brasileira, que contará com a participação da baiana Maíra Azevedo.
"Como diz Preta Gil: 'Ela agora é atriz, meu amor!'. É isso! Acabou o mistério. Na verdade, começou! Eu estou no elenco da nova série da Netflix. E com um elenco delícia demais!", publicou em suas redes a jornalista, humorista e palestrante conhecida como Tia Má. “Avisa que tá chegando série nova com gente de toda parte do Brasil! Eita que tá demais Netflix Brasil brocouuuuu, como sempre!!! E aí? A ansiedade tá como?”, acrescentou a baiana, junto com um teaser da nova produção.
Com um elenco que inclui Fernanda Paes Leme, Marcelo Médici, Thati Lopes, Romulo Arantes Neto, GKay, Silvero Pereira, Raphael Logan, Gi Uzêda, Dhu Moraes, César Maracujá, Paulo Tiefenthaler e Eliéser Mota, a série se desenrola em torno do assassinato de um excêntrico milionário que convida o grupo para um fim de semana em sua mansão. Após o incidente, o encontro se transforma em um divertido mistério, no qual todos se tornam suspeitos.
Os artistas escalados para o elenco interpretam personagens de três famílias que circulam pela mansão, junto com um atrapalhado detetive e sua equipe, que tentam descobrir o autor do crime. A investigação e a disputa pela herança fazem com que todos tenham que conviver sob o mesmo tempo.
A nova série sai pela Glaz Entretenimento, com produção de Mayra Lucas e Carolina Alckmin, criação de César Rodrigues e Leandro Soares e direção de César Rodrigues e Eduardo Vaisman. A previsão de lançamento é para 2022.
A cantora e compositora Liniker vai protagonizar a primeira série ficcional original da Amazon Prime Video. O teaser da obra, que vai se chamar "Manhãs de Setembro" foi divulgado pelo streaming com a participação da artista.
Liniker vai viver na série uma motogirl, Cassandra, que tem como desejo se tornar cover da cantora Vanusa e que encontra, após anos, uma ex-namorada que diz ser a mãe de um filho seu.
"É uma grande conquista anunciar uma produção tão significativa e diversa como 'Manhãs de Setembro', que aborda discussões sociais urgentes e necessárias. Esta é uma história linda e divertida sobre família, contada por um time repleto de muito talento. Tenho certeza que as pessoas vão adorar Cassandra tanto quanto nós", afirmou Malu Miranda, executiva da Amazon no Brasil, em comunicado.
A série tem roteiro de Josefina Trotta ("Amigo de Aluguel"), Alice Marcone ("Born to Fashion") e Marcelo Montenegro ("Lili, a Ex"), direção de Luis Pinheiro ("Samantha") e Dainara Toffoli ("Amigo de Aluguel"), e ainda inclui em seu elenco Thomas Aquino ("Bacurau"), Karine Teles ("Que Horas Ela Volta?"), Gustavo Coelho ("Luz do Sol"), Isa Ordoñez ("Treze Dias Longe do Sol"), Clodd Dias ("Entrega Para Jezebel"), Gero Camilo ("Carandiru"), o cantor Paulo Miklos ("Califórnia") e a cantora Linn da Quebrada ("Segunda Chamada") em participação especial.
Segundo o portal Terra, a primeira temporada tem estreia marcada para 2021 e vai contar com cinco episódios.
A DC Comics anunciou nesta quinta-feira (15) uma nova leva de personagens e quadrinhos futuristas - e uma delas será brasileira. Batizada de Yara Flor, da Amazônia, a nova personagem será uma das integrantes do universo da Mulher-Maravilha.
Ela vai estrear em uma minissérie ao lado do novo Super-Homem, após ser escolhida para ser a nova amazona heroína. Ainda sem previsão de lançamento, a produção será escrita por Joëlle Jones.
A nova personagem, no entanto, não vai substituir a titular da pasta, assim podemos dizer, já que Diana Prince, após uma rápida passagem pelo Nordeste do Brasil (relembre aqui), vai emplacar a saga Immortal Wonder-Woman.
Ambas novidades integram o DC Future State, projeto que terá os primeiros lançamentos já em janeiro de 2021 e terá periodicidade mensal e bimestral. Segundo a editora, até fevereiro saberemos a programação completa de títulos e a previsão de quando cada um será disponibilizado para o público.
"DC Future State destaca os maiores super-heróis do mundo em novos papéis, com novos personagens assumindo seus mantos icônicos. DC Future State apresenta uma incrível variedade de talentos criativos, combinando escritores e artistas premiados com novas vozes do mundo da TV, filmes e animação. Em março de 2021, a programação regular do título DC é retomada, continuando os enredos existentes de 2020 e introduzindo novos arcos para o ano", anunciou a empresa de quadrinhos no seu site.
A série “Bom Dia, Verônica”, primeiro thriller brasileiro original da Netflix, ganhou um trailer oficial nesta quarta-feira (16). No vídeo, a protagonista Verônica, uma escrivã da Delegacia de Homicídios de São Paulo, interpretada por Tainá Müller, mergulha em duas investigações repletas de suspense e ação para ajudar vítimas da violência e da injustiça. Nessa empreitada, ela irá bater de frente com os delegados Carvana (Antônio Grassi) e Anita (Elisa Volpatto).
Baseada no romance policial homônimo da criminóloga Ilana Casoy e do escritor Raphael Montes, “Bom Dia, Verônica” tem trilha sonora assinada por Dado Villa-Lobos e Roberto Schilling. Dentre as canções escolhidas pela dupla para embalar a atração está "Maria da Vila Matilde", música de Elza Soares que já aparece no trailer.
Criada e adaptada para a TV por Raphael Montes, com roteiro do próprio Raphael junto com Ilana, Gustavo Bragança, Davi Kolb e Carol Garcia, a série estreia no dia 1º de outubro, na Netflix.
Veja o trailer:
Uma brasileira reconheceu Joaquin Phoenix, intérprete do Coringa no filme homônimo, enquanto ele panfletava a favor dos direitos dos animais nas ruas de Londres e acabou se enrolando no inglês ao tentar dialogar com o ator. Isso porque, ao puxar um papo com Phoenix, a garota disse: "You are Coringa".
Como noticiou o UOL, o problema é que, o nome do filme e também do próprio personagem em inglês é Joker, e Phoenix não entendeu muito bem o que a brasileira dizia.
Mesmo "tropeçando" no início da conversa, a brasileira ainda continuou: "You are an actor. I saw your movie I love it. You are a good actor", disse a brasileira. Em português, a frase seria: "Você é um ator. Eu vi seu filme, eu adorei. Você é um bom ator".
Embora sem entender significava "Coringa", Phoenix, que é vegano, agradeceu e seguiu panfletando.
A Netflix anunciou, nesta terça-feira (25), “Boca a Boca”, uma nova série original brasileira, com lançamento prevista para 2020.
Com roteiros assinados por Esmir Filho, ao lado de nomes como Juliana Rojas, Marcelo Marchi, Jaqueline Souza e Thais Guisasola, a atração contará com seis episódios de 45 minutos. A direção também será assinada por Ermir e Juliana.
A história será ambientada no interior do Brasil e irá explorar a dinâmica das relações de uma juventude hiperconectada, quando uma doença contagiosa desconhecida começa a alterar o cotidiano da pacata comunidade.
“Em uma cidade pecuarista do interior, adolescentes entram em pânico quando são ameaçados por um surto epidêmico causado por uma infecção contagiosa transmitida pelo beijo. Em uma trama contemporânea e misteriosa, a série retrata os desejos de uma juventude conectada em uma realidade física repleta de medo e desconfiança”, diz a sinopse.
A Netflix lançou, nesta terça-feira (14), o trailer da terceira temporada na série brasileira “3%”, que tem estreia prevista para o dia 7 de junho (clique aqui e saiba mais).
As imagens mostram um vislumbre da Concha, concebida como um lugar aberto a todos, em alternativa ao Continente e ao Maralto. O trailer mostra ainda uma série de adversidades que colocam em risco a vida na comunidade.
Como alternativa para a escassez de suprimento, causada por uma tempestade de areia, Michelle (Bianca Comparato) propõe um novo Processo, para selecionar quem deve permanecer ali ou sair do local, temporariamente. "Quem ficar aqui vai me ajudar a reconstruir a Concha para a gente poder reabrir pra todo mundo. É isso, ou a Concha vai morrer", diz a personagem.
O trailer mostra ainda as articulações com os líderes do Maralto, que pretendem retomar o controle da sociedade.
Confira o trailer:
Depois do sucesso de "3%" e "O Mecanismo", a Netflix anunciou, nesta quarta-feira (11), uma nova série original brasileira: “A Facção”, cuja trama aborda o universo do crime organizado no país. Com roteiro e direção assinados por Pedro Morelli, a atração, que contará com oito episódios e tem estreia prevista para 2019, será ambientada na cidade de São Paulo, nos anos 1990. "Estamos muito animados em produzir para a Netflix essa série temática tão relevante. Em um país em que as pessoas praticamente se acostumaram a conviver com níveis aterrorizantes de violência, 'A Facção' aborda a contraditória realidade brasileira, procurando entender melhor a origem do problema", disse o diretor, em comunicado oficial. "A Facção" será a 7ª série brasileira original Netflix. Atualmente a plataforma lançou "3%", "O Mecanismo" e "Samantha", e está produzindo "Sintonia", "Coisa Mais Linda" e "Cidades Invisíveis".
Confira a sinopse de “A Facção”:
"O thriller irá seguir a história de Cristina, uma advogada honesta e dedicada, que descobre que seu irmão desaparecido há anos está preso e é líder de uma ascendente facção criminosa. Coagida pela polícia, ela é obrigada a se tornar informante e trabalhar contra o próprio irmão. Mas conforme se infiltra na facção, começa a questionar os próprios valores sobre a lei e a justiça, e entra em contato com um lado sombrio de si mesma que não imaginava ter".
A Netflix anunciou, nesta terça-feira (29), uma nova série original brasileira. “Ninguém Tá Olhando” marca a esteia do premiado diretor Daniel Rezende à frente de um projeto solo na plataforma, depois de assinar dois episódios de “O Mecanismo”. “Ninguém Tá Olhando adiciona uma dose de humor ácido a questões complexas da humanidade e explora a relatividade de conceitos como 'bem', 'certo' e 'verdade'. A ideia é subverter concepções pré-estabelecidas para refletirmos sobre elas, logo após recuperarmos o fôlego de boas risadas”, afirma o diretor. A comédia dramática brasileira tem sua história centrada na figura de Uli, um anjo da guarda inconformado com a arbitrariedade das ordens que recebe diariamente, que decide se rebelar. O catálogo da Netflix já conta com duas séries brasileiras, “3%” e “O Mecanismo”, e em 6 de julho disponibilizará uma terceira, “Samantha!”, estrelada pela baiana Emanuelle Araújo. Além destas, a empresa anunciou ainda outras duas produções nacionais: “Sintonia”, uma parceria com o diretor Kondzilla e o drama de época “Coisa Mais Linda”. A lista de conteúdos originais brasileiros também inclui documentários como “Laerte-se”, especiais de comédia com Felipe Neto, Marco Luque, Clarice Falcão e Edmilson Filho, além do longa-metragem “O Matador”, primeiro Filme Netflix produzido no país e dirigido por Marcelo Galvão.
A Netflix anunciou, nesta segunda-feira (12), que exibirá uma série original brasileira criada pelo KondZilla, produtora responsável por grande parte dos videoclipes de funk e maior canal de música brasileira do Youtube. Com oito episódios, “Sintonia” tem previsão de lançamento para 2019. “Narrada através das perspectivas de três personagens diferentes, a história de Sintonia explora a interconexão da música, tráfico de drogas e religião em São Paulo. Doni, Nando e Rita cresceram juntos na mesma favela, onde foram influenciados pelo fascínio do funk, das drogas e da igreja. Cada um deles transforma suas experiências de infância em caminhos muito divergentes. Apesar de tentarem fazer uma vida diferenciada de onde cresceram, finalmente percebem que as únicas pessoas que podem salvá-las de si mesmos são eles próprios”, diz a descrição do vídeo promocional da atração, concebida por Kondzilla, Guilherme Quintella e Felipe Braga, e produzida pela Losbragas.
O pancadão venceu! @KondZilla é o criador de Sintonia, nova série original brasileira Netflix que chega em 2019.https://t.co/TDsD2SzhwU
— Netflix Brasil (@NetflixBrasil) 12 de março de 2018
A promessa feita no início deste ano por John Fawcett, um dos criadores de “Orphan Black”, de homenagear o Brasil na temporada final da série, parece que vai se concretizar. Isto porque em uma das imagens divulgadas pela BBC, do 10º e último episódio, traz uma nova personagem, com grande chance de ser brasileira. O detalhe não passou despercebido pelos fãs da página “Orphan Black Brasil”, que ao ampliar uma das fotos, conseguiram reconhecer o nome de uma nova clone: “Camila Torres”. O episódio final vai ao ar neste sábado (12), na BBC, e chega ao catálogo da Netflix Brasil no domingo (13). Enquanto isso, o público brasileiro, pode fazer suas apostas e conferir vídeo e fotos promocionais já liberadas.
Confira as imagens da última temporada:
Suposta clone brasileira é "Camila Torres"
Filha de Jimmy Cliff, a cantora Nabiyah Be, de nacionalidade brasileira e jamaicana, foi escalada para interpretar a vilã Tilda Johnson, no filme “Pantera Negra”, da Marvel. A informação foi confirmada pela própria artista, que é baiana, nas redes sociais. "Nunca escondi um segredo por tanto tempo. Veja a primeira aparição de Tilda Johnson no teaser de Pantera Negra!", escreveu ela em sua conta no Twitter. Nabiyah nasceu em Salvador, mas mora em Nova York. Com lançamento previsto para fevereiro de 2018, o filme dirigido por Ryan Coogler conta ainda com Chadwick Boseman, Michael B. Jordan, Lupita Nyong'o, Danai Gurira, Forest Whitaker, Daniel Kaluuya, Martin Freeman, Angela Bassett, Sterling K. Brown e Andy Serkis no elenco.
Confira o trailer do filme:
“Olha, confesso que há muito tempo não encontrava uma voz tão boa de se ouvir”. Essa foi a impressão que a soteropolitana Júlia Tazie deixou no colunista Luis Ganem, quando ele a ouviu cantar pela primeira vez, em maio de 2013 (leia a coluna na íntegra aqui). Neste momento, Júlia já sonhava em integrar a equipe do Cirque du Soleil, mas as oportunidades que surgiram desde então a ajudaram a se tornar a única brasileira, no momento, a cantar em um espetáculo de um dos circos mais conhecidos do mundo. Atualmente, a baiana interpreta as canções de “Ovo”, montado em 2009 e dirigido pela brasileira Deborah Colker. O espetáculo trata sobre o universo de insetos e sua biodiversidade. Em conversa com o Bahia Notícias, Tazie contou como foi o processo que a levou do programa The Voice Brasil, em que foi semifinalista em 2013, até as apresentações do grupo canadense. O primeiro contato de Júlia com o canto profissional com o próprio Cirque du Soleil. Em 2011, sem nunca ter feito aulas para cantar, ela criou coragem e se inscreveu no processo que foi aberto no site do grupo, do qual ela já era fã há muito tempo. Com um vídeo, ela foi escolhida para integrar o casting do circo como soprano, mas não conseguiu ser chamada para os espetáculos por não ter dinheiro para participar das audições pessoais: “As oportunidades de audições eram em Milão, Madri, Texas... a pessoa tinha que pagar para viajar. Então tive que adiar esse sonho. Não tinha 5 mil dólares pra ir”. Em 2013, depois atrair tantos fãs e aparecer na coluna, ela chamou a atenção do mercado. “Eu já tinha um trabalho em Salvador, aí ele [Ganem] ouviu falar dos fãs que a banda tinha, recebeu vários e-mails. Quase ninguém falava nessas bandas que tocavam nos bares de Salvador. Depois que ele contou sobre as impressões do show, Manno Góes se interessou e começou a investir”, relembrou. Quando conseguiu a audição para o The Voice, Júlia começou a buscar o desenvolvimento do seu nome no mercado de entretenimento. E foi no meio do programa que ela teve uma nova oportunidade com o Cirque du Soleil: a chance de tentar uma vaga em um espetáculo no Japão. “Eles lançaram uma oportunidade de fazer audição online para o show. Só que eu estava no The Voice, não consegui gravar a tempo. Passava o dia inteiro gravando no Projac [estúdio da Globo no Rio] e quando cheguei em casa, com um dia pra gravar. Ganhei um cachorro. Não era pra ser, sabe como é, né?!”, explica.
Tazie durante apresentação no The Voice Brasil, em 2013 | Foto: Divulgação / TV Globo
Mas a tristeza não impediu Júlia de continuar sonhando. Depois de sair do The Voice e de não conseguir avançar no projeto com Manno Góes, Tazie voltou a cantar em bares e a se apresentar em eventos e casamentos e fez uma nova audição um ano depois da turnê japonesa. Foi neste momento que ela recebeu a ligação que mudaria a sua vida. “Eu estava em casa, sozinha, marido trabalhando, filho na escola. Não tinha ninguém pra contar. Vi aquele telefonema cheio de número e quando atendi era uma moça falando francês. Aí ela começou a falar em espanhol, depois em inglês e a gente conversou”. Na linha falava Séverine Parent, uma das recrutadoras, que trabalha para o chefe de casting de músicos e cantores, que também é brasileiro, André Faleiros. “Deitei no chão, respirando devagar, tentando manter a classe. No fundo eu queria gritar, mas tinha que manter aquela frieza profissional”, conta, rindo. “Depois o compositor me disse, quando começaram os ensaios, que [a chamarem para o espetáculo] foi uma decisão unanime, de todo grupo responsável, desde a Deborah Colker até o chefe dos músicos”, completa. No grupo de “Ovo”, que conta com 100 pessoas de 22 nacionalidades, Júlia encontrou outros brasileiros, inclusive baianos como um guitarrista e um percussionista. “Os baianos invadiram. Nós estamos dominando”, brinca. Mas a realização de um sonho tão antigo pesou na sua primeira apresentação. Ao BN, Tazie conta que demorou cerca de um mês para conseguir se divertir de verdade nos espetáculos. “[Na primeira apresentação] Eu achei, pra mim, que foi uma das piores apresentações da minha vida. Eles não perceberam, disseram que eu estava bem, mesmo sendo criteriosos, mas eu sabia que eu estava muito nervosa, precisando relaxar e curtir mais o show. Reconheço a responsabilidade, percebi que eu ainda não estava me divertindo. Foi muito difícil a primeira vez, porque eu queria estar no mesmo nível deles. A cobrança que coloquei em mim foi tão grande que não consegui relaxar”, relembra.
Trecho de apresentação de Júlia Tazie no espetáculo Ovo
O “Ovo” marcou uma transição dos espetáculos do circo em formato “lona”, com turnês mais demoradas em um mesmo lugar, para o formato “arena”, em que o grupo faz entre oito e dez apresentações por semana, passando uma semana em cada cidade. Com este espetáculo, Tazie já passou por cidades dos EUA, Canadá, Porto Rico e República Dominicana, por exemplo. Por isso, ela e o marido tiveram que encontrar uma alternativas para mantê-la próxima dele e do filho. Filha de uma carioca com um baiano, ela ainda considera Salvador como sua casa e é para a capital baiana que ela volta em todas as férias. “Não moro em lugar nenhum, moro no Brasil [risos]. Eles [o marido e o filho] vieram para o show, assistiram todos os dias, até enjoar, saber as falas. Meu filho queria ser um personagem diferente a cada dia: um dia era palhaço, no outro acrobata... Agora, é difícil, porque nas turnês não tem crianças. Com quem elas vão brincar, socializar? A gente vive em quarto de hotel, faz mala toda semana”, avalia. Com a “vida nômade”, a família busca sempre a melhor forma de se manter unida. “Faremos sempre o que for melhor para nós. Como as coisas acontecem muito rápido, não dá para fazer planos [a longo prazo]”, conclui.
Nascida em Maringá (PR) e vivendo há 17 anos em Madrid, ao lado do marido espanhol e três filhos, a empresária Silene da Rocha (43) tem se destacado na quinta edição do Masterchef Espanha. Com um camarão na moranga, ela conquistou o paladar dos jurados e garantiu uma das 16 vagas da disputada cozinha, onde tem trabalhado com desenvoltura também no preparo de pratos tradicionais da culinária local. Mas, apesar de ter se encaixado muito bem entre os fogões do país europeu, a trajetória da brasileira foi marcada pelas dificuldades comuns aos imigrantes. “Cheguei em 2000, com uma mão na frente e outra atrás e uma maletinha com 400 dólares de economia, para buscar a vida. Comecei limpando casas, sendo babá, trabalhei em restaurantes, fui recepcionista em clínica médica e depois montei minha própria clínica de tratamento a laser de depilação”, lembra ela, que permaneceu ilegalmente no país por cerca de três anos.
A brasileira conquistou um dos 16 disputados aventais do Masterchef Espanha 5 | Foto: Divulgação
A aproximação com a gastronomia veio após a maternidade. “Eu passei a me preocupar com a alimentação deles. Eu queria um pão bom, natural, sem conservantes, então comecei a fazer em minha própria casa, lembrando um pouco da minha origem, dos bolos da minha vó, da minha mãe. Eu sempre fui fã da cozinha, mas desde que cheguei aqui não pude parar para pensar no que mais gostava de fazer, porque estava atrás de uma vida melhor”, conta Silene. Depois de resgatar, nas raízes mineiras e baianas, as receitas de seu empreendimento caseiro, com o apoio dos amigos, ela decidiu se aperfeiçoar. “Fiz curso de padeira mesmo, aprendi muitas técnicas, mas tudo de pão industrial. Fiz um curso também de confeitaria e um estágio na melhor padaria de Madri por três meses”, conta a brasileira, que, após se preparar, decidiu montar a padaria "A Masa". Seu empreendimento fica em Majarahonda, uma cidade próxima à capital espanhola, rodeada pela natureza e pequenas fazendas, de onde ela adquire a matéria-prima para seus bolos de milho, laranja e cenoura, além do seu pão de queijo. "A gente fez um projeto empreendedor da mulher trabalhadora, que busca seu espaço, conciliando com a família e preocupada com o planeta. Estamos na busca da economia sustentável, ao lado dos pequenos agricultores", explica.
Silene toca seu empreendimento em Majarahonda, próximo a Madrid | Foto: Arquivo Pessoal
A história com o reallity gastronômico começou há muitos anos. "Desde a primeira edição que uma amiga me falava: 'Você cozinha tão bem. É muito boa a sua moqueca, seu frango com farofa! Você devia se inscrever'. Só que com as crianças pequenas era difícil. Mas agora, com o menor com três anos, eu decidi me lançar", revela a cozinheira. Após tomar coragem e, com o objetivo de desmistificar os estereótipos sobre o Brasil e mostrar ao povo espanhol a "brasileira porreta", Silene entrou nos estúdios da rede de TV El 1 e apresentou seu trabalho, mostrando ao público e aos chefs espanhóis pratos baianos como moqueca de peixe, bobó de camarão, além de incluir em outras receitas ingredientes como leite de coco e pimentas. "Eu pus meu pano na cabeça e fui pra lá. Passei muitas seleções, consegui entrar e foi uma grande experiência", conta ela, que agora já está de volta ao lar, mas destacou a parte amarga da batalha: o tempo longe da família.
Até onde foi a jornada da brasileira no Masterchef Espanha ainda é uma surpresa, já que foram exibidos apenas quatro episódios, apesar de as gravações já terem sido encerradas. Independente do lugar no podium que tenha alcançado na competição, Silene não pretende mais parar a sua jornada na cozinha. "Eu gostei muito, minha projeção é seguir trabalhando na padaria, ampliar a linha de doces, mostrar pro povo o que são as maravilhas que a gente sabe. No programa usei muito leite de coco, mostrei muito a cozinha baiana, mostrei muito as minhas origens, a nossa essência", revela a paranaense, que quer também gravar um canal sobre culinária com fusões entre a gastronomia espanhola e a brasileira de Norte a Sul.
Além de pratos espanhóis, Silene apresentou também sabores típicos do Brasil | Foto: Divulgação
Ainda há muito trabalho pela frente, mas para o descanso ela já tem um destino certo: a Bahia. "Todos os anos vou ao Brasil. Teve alguns, num melhor momento, que eu ia mais vezes, dependendo do trabalho. Mas sempre vou visitar a família no Sul, em Maringá. E nas férias em agosto eu sempre vou para a Bahia, em especial à península de Maraú. Eu passo pelo Pelourinho, adoro, sinto as raízes africanas vibrando dentro de mim", afirma Silene, que arremata: "No futuro eu quero voltar a viver no Brasil. E na Bahia!".
A série brasileira “Carcereiros”, produzida pela TV Globo e Gullane/Spray Films, foi premiada na segunda edição do MPITDrama Screenings, neste domingo (2). O evento abre a Marché International des Programmes de Télévision, uma das principais feiras do mercado de TV do mundo, que acontece em Cannes, na França. O seriado, inspirado em um livro homônimo de Drauzio Varella, venceu na categoria “Full Episode” e foi a única produção da América Latina escolhida para exibição exclusiva no evento. Protagonizada por Rodrigo Lombardi, a atração tem direção de gênero de Guel Arraes, direção geral de José Eduardo Belmonte e texto de de Marçal Aquino, Fernando Bonassi e Dennison Ramalho com colaboração de Marcelo Starobinas. “Carcereiros” estará disponível no Globo Play a partir do dia 5 de junho.
Excluindo as atrações em inglês, a série brasileira “3%” é a mais assistida nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pela Netflix, através de comunicado oficial, nesta quinta-feira (16). A empresa destacou ainda que, levando em conta as horas vistas, 50% da audiência do seriado vem de outros países que não o Brasil. “A primeira série original brasileira da Netflix pode ser considerada parte do seleto grupo de produções nacionais que impactaram públicos globais”, diz nota. Lançada em 25 de novembro de 2016 e com contrato assinado para mais uma temporada, “3%” tem audiência expressiva ainda em países Austrália, Canadá, França, Itália, Coreia do Sul e Turquia. “Os incríveis produtores, diretores e elenco brasileiros de 3% construíram uma série atraente que questiona a dinâmica da sociedade ao colocar os personagens em um processo de sobrevivência cruel para chegar ao ‘outro lado’, e isso criou uma empatia com públicos do mundo todo. O sucesso da série em todo o mundo nos levou a confirmar a segunda temporada assim que a série foi lançada”, avaliou o vice-presidente de Originais Internacionais da Netflix, Erik Barmack.
Agora é oficial: vem aí 3%, a primeira série brasileira Original Netflix.
Posted by Netflix on Quarta, 5 de agosto de 2015

Júlia começou a estudar flauta doce aos cinco anos / Foto: Arquivo pessoal
A Chef Luciana Berry (34), nascida em Salvador e criada em Vitória da Conquista, ganhou os jurados da sétima edição do Masterchef Profissionais, em Londres, com temperos bem baianos. Ela, que preparou pratos como moqueca de lagosta, pato defumado com purê de aipim e farofa de feijão tropeiro, conseguiu surpreender o júri e está entre os 12 melhores cozinheiros selecionados para a semifinal da competição exibida na BBC do Reino Unido.
Luciana conquistou Monica Galetti e Gregg Wallace, jurada do Masterchef e crítico gastronómico
Luciana cursava engenharia elétrica no Brasil, quando resolveu visitar a Inglaterra, e acabou ficando por lá, onde vive há 10 anos, com o marido inglês e um filho de três anos. O interesse pela gastronomia veio de algo muito comum aos brasileiros expatriados: a saudade. “Quando vim, sentia tanta saudade que dizia: ‘vou ter que cozinhar, senão vai doer’. Meus pais tinham restaurante, minha mãe cozinha muito bem, então comecei a pedir receitas para ela, que me ensinava as coisas”, conta a baiana, que para se sustentar trabalhava como gerente de restaurante, ambiente propicio para se aproximar mais da cozinha. Ela tomou ainda mais gosto pela comida e começou a cozinhar para amigos, que a indicavam para outros amigos, e então, o hobby virou negócio. “Várias pessoas começaram a me chamar para fazer festas. Com o tempo ficou tão grande que tive que montar uma empresa em 2010”, lembra Luciana, que até então era autodidata, mas quis “dar mais um grau” e ingressou na Le Cordon Bleu, uma das mais conceituadas escolas de culinária do mundo. Ali ela aprimorou as técnicas francesas, que usa hoje, até mesmo no Masterchef, para dar um ar gourmet a pratos tradicionais brasileiros.
Um dos pratos preparados pela brasileira no programa foi uma empada de amígdalas
Com o tempo, Luciana ganhou mais clientes e chegou a conquistar até mesmo a nobreza britânica. “Cozinhei uma vez para o príncipe Edward, filho da rainha. Tive que mandar uma lista de ingredientes para o palácio e lá eles avaliaram para ver se estaria dentro da dieta. Eu queria fazer uma moqueca, mas acabaram vetando o dendê, então eu fiz tipo um ensopadinho. Foi um processo para cozinhar, tive que deixar passaporte, placa do carro. Preparei tudo na casa de um amigo dele, enquanto carros da Scotland Yard (polícia britânica) ficavam ao redor, para impedir que qualquer pessoa não autorizada ultrapassasse o bloqueio feito a 1km do local onde o príncipe estava”, lembra a baiana, que mesmo com tamanha pressão, disse que o Masterchef Profissionais é ainda mais tenso. “Nossa, o Masterchef é mais arrepiante. Para o príncipe eu já sabia o que ia fazer, já estava confiante, faço moqueca de olhos fechados. Já na competição a gente não sabe o que vai ter que cozinhar. É um teste para os nervos, pra você ficar balançada”, conta Luciana, que chegou a ser alertada pelos jurados, por tremer demais e correr o risco de ser traída pelo nervosismo. A dificuldade vem do formato do programa, que prevê provas de alta pressão, onde os participantes têm um tempo limitado para cozinhar produtos que só são revelados quando as câmeras são ligadas. Já na primeira prova, Luciana teve uma hora para preparar um prato assinatura, decidiu pela moqueca de lagosta e conseguiu impressionar os jurados; depois ela passou por um teste de habilidade, recebeu um molusco estranho, semelhante a uma lula gigante, e teve que prepará-lo em 15 minutos. Mais uma vez conseguiu convencer os avaliadores.
O clima é tenso na cozinha do Masterchef Profissionais
Na terceira etapa veio uma prova ainda mais complicada, os competidores receberam amígdalas e tinham 1h para cozinhar. Apesar de baiana, Luciana não aprecia muito algumas exoticidades e comparou a iguaria à buchada, “Detesto essas coisas, chegou a embrulhar o estômago”, revelou. Mas como uma boa Chef, mesmo a contragosto, já havia provado o prato quando precisou cozinhar para um cliente. Ela aproveitou a experiência para bolar uma estratégia. “Sabia que vários nunca tinham mexido com o produto, todo mundo ia fritar porque é a maneira mais fácil de fazer qualquer coisa. Ai tive a brilhante ideia de fazer uma empada. Os jurados disseram que eu não iria conseguir fazer em tempo, mas eu decidi encarar o desafio. Fiz a empada com tanta manteiga, mais que o normal mesmo, para derreter na boca. Fiz o recheio também com fígado de galinha, vinho e maçã e um molho de carne, espinafre e champignon selvagem. Deu certo, o jurado ficou impressionado e disse que a massa derretia na boca igual a sorvete”, contou a Chef baiana, que na última etapa realizada nesta quinta-feira (27), conseguiu seguir a diante depois de prova em que precisou cozinhar com ingredientes do lixo, como banana podre, cabeça de peixe, bochecha de peixe, espinha e ossos. O próximo desafio acontece na terça-feira (2), mas Luciana, uma das 3 mulheres entre os primeiros 40 selecionados na primeira etapa, tem buscado coragem e apostado em uma fórmula arriscada para seguir na competição. “Estou me arriscando muito colocando muita comida brasileira que sei que eles não estão acostumados e tem um paladar diferente, mas meu propósito maior é mostrar nossa culinária e cultura”, explica a Chef, que pretende quebrar preconceitos. “Estou cansada do pessoal achar que culinária brasileira é churrascaria e feijão preto. A gente que vem da Bahia, por exemplo, sabe que tem tanto ingrediente maravilhoso. Quero mostrar o máximo possível a comida brasileira, o tempero baiano. Na minha cozinha vem minha cultura dentro”, diz Luciana, que além dos pratos mais exóticos para o paladar britânico, tem se destacado também pela alegria.
Em 25ª edição, o prêmio da Música Brasileira, que já foi chamado de Sharp, Caras e Tim, ganhará um livro comemorativo. O livro vai resgatar os momentos mais importantes do evento e todos os vencedores do prêmio. A obra ainda traz entrevistas com personalidades das artes, como Gilberto Gil e Fernanda Montenegro. O livro "25 Anos do Prêmio da Música Brasileira" foi organizado por Antônio Carlos Miguel e tem design de Gringo Cardia. Algumas passagens pitorescas e segredos de bastidores foram deixados de fora do registro. De acordo com o idealizador da publicação, José Maurício Machline, essas histórias inusitadas comporiam um segundo livro. Ele ressaltou que o objetivo do livro comemorativo é ser “documental”. A obra será vendida por R$ 120. Neste ano, a cerimônia de entrega do Prêmio da Música Brasileira ocorrerá em 14 de maio, no Rio. Pela primeira vez, não haverá um compositor ou intérprete homenageados. Os organizadores da premiação optaram por exaltar um ritmo: o samba. Wilson das Neves tem, nesta edição, o recorde de indicações: seis, incluindo três na categoria melhor canção, com parcerias com Chico Buarque, Paulo César Pinheiro e Cláudio Jorge. A vice-liderança é de Ney Matogrosso, que disputa quatro categorias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.