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A construtora Prima Empreendimentos Inovadores, conhecida por atuar com projetos turísticos e residenciais de alto padrão no litoral da Bahia, entrou em reestruturação de dívida com o fundo imobiliário Urca Prime Renda (URPR11). Segundo informações da BP Money, parceira do Bahia Notícias, a operação somava um saldo devedor de R$ 142,8 milhões e foi parcialmente quitada por meio de dação em pagamento de participações acionárias em empreendimentos da própria construtora.
A medida foi tomada após a Prima não conseguir cumprir os pagamentos acordados em debêntures remuneradas a IPCA + 17% ao ano. O fundo passou a deter participação direta em quatro ativos, incluindo o Hotel Fasano Salvador (30% do capital), o projeto Ponta de Inhambupe (30%) e o empreendimento residencial Anantara Imobiliário (25%).
Com isso, o URPR11 deixa de receber os juros mensais previstos e passa a receber os lucros advindo do desempenho e eventuais dividendos futuros desses empreendimentos. A situação também inclui uma participação de 7,49% na própria Prima Empreendimentos, que agora tem o fundo como acionista.
Segundo o relatório gerencial de maio, a equipe gestora afirma que a nova estrutura pode gerar retornos superiores no médio e longo prazo, mas admite que houve necessidade de aceitar ativos no lugar do pagamento da dívida.
Além disso, a Prima tem opção de recompra desses ativos, com correção mínima de IPCA + 17%, dentro de prazos previamente estipulados. Com a notícia, a cota de mercado do URPR11 caiu para R$ 48,70, acumulando uma desvalorização de mais de 50% em relação ao valor patrimonial do fundo (R$ 100,50).
Com cerca de 72 mil cotistas, o URPR11 é um fundo de recebíveis imobiliários com foco em CRIs de empreendimentos residenciais e loteamentos. A operação da Prima representa cerca de 11% da distribuição mínima de rendimentos do fundo, o que reforça o impacto da reestruturação no desempenho do ativo.
O Grupo Prima, enviou uma nota ao Bahia Notícias nesta quinta-feira (5) para esclarecer os termos da reestruturação de uma debênture com o fundo de investimento URPR11. Em nota, a empresa afirmou que “não houve, em momento algum, inadimplência por parte do Grupo Prima”. A companhia afirma que todas as obrigações financeiras e contratuais foram “integralmente cumpridas” e classificou como “equivocadas” as reportagens que indicaram o contrário.
"A operação consistiu em uma decisão estratégica de negócios, acordada com o fundo. Trata-se de uma debênture conversível, ou seja, a possibilidade de conversão em participação societária já estava prevista desde o início da operação. A debênture estava associada a uma captação de recursos que, por conjunturas de mercado, não alcançou o montante total originalmente previsto. Diante deste cenário, o Grupo Prima, em alinhamento com a gestora do fundo, optou pela conversão da debênture em participação acionária em seus empreendimentos", disse o Grupo Prima.
Veja a nota na íntegra:
O Grupo Prima, uma das mais relevantes incorporadoras do país, vem a público elucidar os termos da reestruturação de uma debênture vinculada ao fundo Urca Prime Renda (URPR11), em resposta às recentes reportagens que apresentam informações equivocadas sobre a operação, sugerindo uma repactuação decorrente de inadimplência. Causa surpresa e merece veemente correção qualquer insinuação nesse sentido: não houve, em momento algum, inadimplência por parte do Grupo Prima. Todas as obrigações contratuais e financeiras foram integralmente cumpridas. O Grupo Prima mantém uma trajetória marcada pela responsabilidade, ética e compromisso com o mercado financeiro. A companhia honra, rigorosamente, seus contratos e relações institucionais, preservando a confiança de investidores, credores e parceiros.
A operação consistiu em uma decisão estratégica de negócios, acordada com o fundo. Trata-se de uma debênture conversível, ou seja, a possibilidade de conversão em participação societária já estava prevista desde o início da operação. A debênture estava associada a uma captação de recursos que, por conjunturas de mercado, não alcançou o montante total originalmente previsto. Diante deste cenário, o Grupo Prima, em alinhamento com a gestora do fundo, optou pela conversão da debênture em participação acionária em seus empreendimentos.
Esta conversão representa uma solução que otimiza a estrutura de capital dos projetos e alinha, de forma ainda mais sólida, os interesses de longo prazo do Grupo Prima e dos investidores do fundo ao potencial de valorização e sucesso dos ativos imobiliários. A medida reforça a confiança no portfólio da companhia e em sua capacidade de geração de valor.
O Grupo Prima reitera seu compromisso com a transparência, a solidez financeira e a entrega de empreendimentos de excelência, adaptando-se com agilidade e visão estratégica às dinâmicas do mercado para assegurar o melhor desempenho de suas operações e proteger os interesses de seus parceiros e clientes.
(Atualizada às 21h07 do dia 05/08/2025 para adicionar o posicionamento do Grupo Prima)
Um dos herdeiros do Grupo Globo, o empresário Roberto Marinho anunciou oficialmente à venda de seu superiate Stella M, no valor de 71,5 milhões (cerca de R$ 451 milhões). A venda da embarcação teve um desconto de 6 milhões de euros, já que anteriormente a quantia anunciada era de 77,5 milhões de euros.
Segundo a BP Money, parceiro do Bahia Notícias, a embarcação de luxo possui 60 metros e foi construída pelo renomado estaleiro holandês Amels. A embarcação foi entregue em 2021 como a primeira unidade da linha Amels 200 Limited Editions. O modelo representa e segue a refinada obra-prima do design náutico.
A venda chega após Marinho se tornar o novo proprietário da Feadship Project 827. O megaiate tem mais de 80 metros e está em construção na Holanda. A nova embarcação é avaliada em mais de R$ 1 bilhão. A Feadship é considerada uma moderna era para a frota do empresário.
Já sua antiga embarcação, a Stella, de acordo com a publicação, teve o designer Tim Heywood como o responsável pelo projeto exterior da embarcação. Já a parte interior foi assinada por Reymond Langton Design, reconhecida por efetuar projetos de luxo.
Conforme a reportagem, o iate pode acomodar até 14 passageiros em seis cabines. Na parte interna ainda existe uma suíte master com varanda privativa, escritório e amplo banheiro.
A comodidade e conforto encontrada na embarcação é comparada ao de um resort de cinco estrelas. Cerca de 14 profissionais fazem parte da tripulação. Há também beach club com sauna, bar e plataforma de mergulho, além de um solário com jacuzzi, academia ao ar livre e elevador entre os conveses.
Estabilizadores de velocidade zero que fazem parte do Stella M, possibilitam uma navegação mais suave. Ela tem uma propulsão híbrida diesel-elétrica, velocidade máxima de 16,5 nós e autonomia de 4.500 milhas náuticas. A embarcação vai continuar ancorada no sul da França.
A gestora Vinci Investimentos está comprando 55% da rede baiana O Varejão Autopeças em negociação que chega na casa dos R$ 110 milhões. A informação foi publicada nas redes sociais da varejista nesta sexta-feira (20). O investimento ainda aguarda aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Conforme publicação do BP Money, a compra não deve mudar o cotidiano da varejista, visto que o atual CEO do O Varejão, Hugo Santiago, também irá se tornar sócio, continuando no comando da companhia.
“O investimento tem o intuito de acelerar nosso crescimento, permitindo a expansão do negócio e o aperfeiçoamento do serviço que prestamos aos nossos clientes“, afirmou a companhia, em nota.
Contatado pelo BP Money, o CEO do Varejão Autopeças, Hugo Santiago, preferiu não se manifestar, uma vez que a transação ainda não foi aprovada pelo Cade.
O Varejão Autopeças atua no mercado de acessórios automotivos e revisão de veículos na Bahia. A companhia está recebendo investimentos do fundo Vinci Impacto e Retorno IV e outros veículos da gestora, segundo o “Pipeline”.
Com os investimentos, a empresa, com 16 lojas na Bahia, está avaliada em R$ 200 milhões. Seu faturamento atual é de R$ 200 milhões por ano.
A aquisição soma-se aos outros oito investimentos do Vinci Impacto e Retorno IV. Este é o primeiro aporte do fundo no comércio automotivo. O mercado tem atraído outros fundos de private equity por ter demanda resiliente e baixa concorrência com o e-commerce.
Tramita, sob sigilo, na Comarca de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), uma ação judicial movida por um dos herdeiros da rede varejista de móveis Marabraz. É que Abdul Fares pediu a interdição do pai, Jamel Fares, de 64 anos. O idoso é um dos fundadores da empresa, que opera 120 lojas especializadas no país.
Segundo o BP Money, parceiro do Bahia Notícias, Abdul justificou o recurso, afirmando que o pai sofre com problemas de saúde que comprometem a capacidade do mesmo. Os problemas iriam de depressão severa, cardiopatia grave a episódios de comportamento agressivo.
Em resposta, a defesa de Jamel questionou a escolha do foro na Bahia e acusou Abdul de falsidade ideológica. Jamel ainda o descreveu como “ingrato e parasita”, indicando que o litígio envolve um conflito familiar além das questões de saúde apontadas.
O pedido de interdição de Jamel Fares é mais um capítulo em uma disputa judicial que envolve os negócios da família. O caso começou quando Jamel e o irmão, Nasser Fares, atualmente à frente da administração do grupo Marabraz, ingressaram com uma ação cível na Justiça de São Paulo. Eles buscavam reaver ações da holding familiar, que atualmente estão em nome dos seis herdeiros.
Depois, a situação ganhou novas proporções com uma queixa-crime movida contra Abdul Fares, que passou a ser conhecido como “o noivo bilionário da atriz Marina Ruy Barbosa”. O episódio reflete não apenas tensões empresariais, mas também conflitos familiares que impactam a gestão e a dinâmica interna do império varejista.
A Dasa negou que haja negociação para venda do Hospital da Bahia, em Salvador, à Rede D’or ou Hapvida. Em comunicado publicado na manhã desta sexta-feira (8), a empresa informou que, “nesta data, não está engajada em negociações para a alienação do Hospital da Bahia para a Rede D’Or São Luiz ou Hapvida”.
Atualmente, o Grupo D’or é dono de quatro hospitais em Salvador: Aliança, São Rafael, Aeroporto e Cardio Pulmonar. Neste cenário, a suposta venda do Hospital da Bahia poderia ser barrada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a fim de evitar monopólio.
Em meio a reestruturações, a Dasa (DASA3) anunciou ainda a venda de sua divisão de corretagem e consultoria de seguros, a Dasa Empresas, por um valor que pode chegar a R$ 255 milhões. Segundo informações do BP Money, a divisão de negócios vendida é composta por doze subsidiárias, pertencentes integralmente às controladas Allbrokers e Gesto.
O ranking de risco da agência de classificação Fitch Ratings elevou em dois graus a classificação dos Ratings Nacionais de Longo Prazo do Banco Master. O empreendimento saiu de ‘BBB(bra)’ para ‘A-(bra)’, com perspectiva de estabilidade.
Segundo informações da BP Money, parceiro do Bahia Notícias, a Fitch alegou que a melhora das notas do Master reflete sua “expansão estratégica e aquisições, que continuaram a dar suporte ao crescimento da receita e ao perfil do negócio”.
A agência indicou que as iniciativas de injeções de capital “oportunas” do Banco Master sustentaram a indicação.
A nova avaliação também considera a estabilização do perfil financeiro do banco, com “níveis de liquidez e lucratividade consistentes, qualidade de ativos razoável e níveis de capital estáveis” na comparação com a concorrência.
A Associação Comercial da Bahia (ACB) realizou, na manhã desta quarta-feira (28), o debate "Diálogos que transformam", no Bistrot Trapiche Adega. Na discussão, o impacto da mídia na economia baiana, com o CEO do Bahia Notícias, Ricardo Luzbel, e o empresário Lucas Reis, presidente da Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP), e o publicitário e empresário Renato Tourinho.
Durante a conversa, Luzbel falou sobre a experiência de apresentar a Bahia para o mercado de fora do estado: "Quem apresenta a Bahia não é o jornal do meio-dia da TV. São os veículos digitais, são as plataformas de nicho", explicou o CEO do Bahia Notícias, que também é sócio da BP Money e da Antena 1 Salvador.
A fala foi em meio à provocação de Tourinho sobre as formas como a comunicação tem apresentado o estado para atrair turistas, uma das molas propulsoras econômicas do país. Segundo Tourinho, a televisão mostra muita violência no jornalismo, o que afasta a atração de público e de investimentos para a Bahia.
O dirigente da ABMP trouxe dados da participação da comunicação na economia como um todo. Reis destacou, por exemplo, a realização do festival Scream, que produz espaços de debate e discussão sobre novas tecnologias e novas formas de comunicar.
Quando se fala em shows internacionais no Brasil, quem mora em Salvador, na Bahia, precisa, na maioria das vezes, se deslocar para o eixo Rio-São Paulo. Detentor de um dos maiores Carnavais do país, a capital baiana costuma ficar para trás quando o assunto é receber artistas internacionais para shows.
Na quarta-feira (21), durante o Finance Day, evento realizado pelo BP Money e pelo BN Hall, no Bistrot Trapiche Adega, empresário Léo Goes, CEO da On Line Entretenimento, comentou, em entrevista ao BN Hall, sobre como o mercado atual tem passado por uma transformação. “A gente tinha muitos grandes eventos constantemente, diminuiu isso e muito, para eventos menores. Eu acho que é uma adaptação de mercado mesmo, a gente vive um problema mais econômico. A gente tem hoje uma escolha melhor do público, que está escolhendo o que ele quer, que está mais assertivo e quer experiências novas”, iniciou.
“A gente ainda não consegue trazer para Salvador muitas experiências por causa dos valores de nossos tickets, que são baixos demais para a gente proporcionar o que o público quer hoje. Mas ao mesmo tempo a gente tem que se adequar ao mercado. Não é simples não, mas a gente vai vendo que agora o mercado está se adaptando”, pontuou.
Com o tema "Por trás das cortinas do show business", o encontro reuniu importantes nomes do setor de entretenimento para debater as nuances do mercado, negócios e investimentos. O empresário Dody Sirena, que possui uma vasta experiência na organização de grandes espetáculos, ponderou sobre o papel geográfico e estratégico da capital baiana.
“Eu tive o privilégio de trazer para Salvador tantos shows, Luciano Pavarotti, Beyoncé, Ray Charles, enfim, tantos nomes. Então a Bahia faz parte desse contexto, não só da geração de tantos artistas maravilhosos do Brasil para o mundo, mas a vinda desses grandes nomes do mundo internacional, passando pela Bahia também, de uma certa forma desperta no público e nos artistas locais, uma responsabilidade de fazer cada vez melhor”, opinou Dody.
Questionado sobre o que falta para Salvador receber mais eventos internacionais, Dody afirmou que esse é um processo que deve acontecer naturalmente. “Claro que tem um posicionamento geográfico. Salvador isoladamente, não seria como nenhuma cidade do Brasil isoladamente a trazer um artista, exceto São Paulo. Mas, aqui, Salvador está na rota de artistas indo para os Estados Unidos, Europa, voltando, tanto que a gente já trouxe tantos artistas para cá, então acho que encontros como esse [Finance Day] é que está de uma certa forma proporcionando esse despertar dos investidores e dos players do mercado”, concluiu Dody.
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Em processo de expansão no estado da Bahia, o Pátria Log (HGLG11), que é o maior fundo imobiliário de logística do Brasil, revelou na noite de terça-feira (20) a compra de um terreno de 623 mil m² em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.
Segundo o BP Money, parceiro do Bahia Notícias, o local, será construído um centro logístico sob medida para a gigante do varejo, o Mercado Livre (MELI34).
O terreno, na rodovia BA-093 próximo ao polo industrial e logístico de Camaçari, foi adquirido através de uma permuta física, realizada por Sociedades de Propósito Específico (SPEs) nas quais o fundo detém a maioria das ações, sem necessidade de desembolso financeiro, conforme informado em comunicado ao mercado.
Como parte do acordo, o proprietário do terreno receberá 10% do empreendimento final, uma vez que a construção seja concluída.
Reunindo grandes figuras do ramo de eventos, o Finance Day, organizado pelo BP Money e pelo BN Hall, aconteceu na noite da última quarta-feira (21) no Bistrot Trapiche Adega, em Salvador. Reverberando o conhecimento de nomes já conhecidos do setor, como Dody Sirena, Isaac Edington e Léo Goes, o evento abordou as dinâmicas do show business, incluindo experiências já vivenciadas pelos empresários.
“O evento vem para unir o empresariado baiano, que sofreu tanto na pandemia, que é um empresariado de turismo, de entretenimento, e vem aqui para se reunir e para ouvir boas ideias dos grandes nomes do entretenimento brasileiro e mundial”, ressaltou Nicolau Eloy, sócio do BP Money, um dos organizadores do evento.
O Finance Day, que surgiu como um caminho para discutir temas relevantes do setor e para alavancar ainda mais o mercado na Bahia, contou com a presença de nomes como Gegê Magalhães, André Luzbel, André Bastos, Ane Milena, Nina Gonzaga e Paula Góes.
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O aguardado Finance Day, organizado pelo BP Money e pelo BN Hall, coluna social do Bahia Notícias, trará um debate exclusivo sobre negócios, investimentos e entretenimento. O evento, que acontecerá no Bistrot Trapiche Adega, em Salvador, no dia 21 de agosto (quarta-feira), abordará o tema “Por trás das cortinas do show business”, reunindo grandes nomes do setor.
Entre os destaques da noite, está a presença do empresário Dody Sirena, do presidente da Saltur, Isaac Edington, e de Léo Goes, CEO da Online Entretenimento. Esses especialistas compartilharão suas visões e experiências sobre os desafios do entretenimento no Brasil, buscando soluções para ramo.
Nesta edição, o Finance Day traz como novidade uma lista de patrocinadores de peso, que reforçam o compromisso do evento. Entre os apoiadores, estão o Ifood Benefícios, Banco Master, BP SVN Investimentos, Shopping da Bahia, Embasa, Sebrae, Hospital da Obesidade, Code Comunicação, Antena 1, Uranus 2 e a Luzbel Tecnologia em Eventos. Para o encontro são esperados 80 convidados.
Além das discussões, o evento será palco do lançamento da biografia de Dody Sirena, "Dody Sirena: os bastidores do show business". Escrita pelo jornalista Léa Penteado e publicada pela Matrix Editora, a obra oferece uma visão sobre a trajetória de Sirena, destacando sua influência na vinda de grandes nomes internacionais ao Brasil, como Michael Jackson, Coldplay, Guns N' Roses e Paul McCartney. O livro também explora o impacto do empresário no turismo de entretenimento marítimo e sua colaboração com o cantor Roberto Carlos.
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O fundo de investimentos Mubadala, que comprou a refinaria Mataripe em 2021, teria sido pressionado e teria enfrentado dificuldades da Petrobras após a aquisição. De acordo com publicação do BP Money, parceiro do Bahia Notícias, após a compra, o Mubadala se viu em uma situação complexa no mercado brasileiro.
Segundo a reportagem, o caso teria acontecido pela a refinaria ter uma espécie de “dependência da estatal”. A situação chega após a informação de que a estatal poderia comprar novamente a refinaria por completo.
A refinaria continuou cliente da estatal, mesmo após a venda, fornecendo óleo cru, o insumo básico. A petroleira possui cerca de 80% da capacidade de refino do Brasil e estabelece os preços do produto no mercado nacional. Em 2023, a Acelen emitiu uma nota que proporcionou receios entre as partes.
A empresa declarou que apresentou ao Cade algumas evidências de que a estatal tereia repassado petróleo para suas refinarias “preços inferiores aos que ela pratica para as refinarias de seus concorrentes”.
“Entendemos que, tendo em vista a posição amplamente dominante que a Petrobras detém na produção de petróleo no Brasil, isso não é admissível, devendo a Petrobras manter uma política única e isonômica de preços para petróleo”, disse a nota.
Na ocasião, a empresa brasileira pediu o arquivamento do caso ao Cade e indicou que a Acelen estaria exigindo a comercialização de petróleo cru por uma quantia inferior. A estatal afirmou ainda que o movimento era “em razão de expectativa que alegadamente teria sido criada durante as negociações para a venda da refinaria”.
Segundo o analista de Equity Research da Ativa, Ilan Arbetman, por conta de toda essa situação, a “Petrobras dificultou a vida do Mubadala”.
“Foi muito difícil para a refinaria de Mataripe concorrer com a Petrobras. E isso pode se revelar também em termos de preço”, disse o analista ao BP Money.
Além disso, Arbetman ainda sinalizou que essa transação não traz tantos retornos para a estatal.
Nesse sentido, o analista apontou um cenário bem claro: de um lado, a vocalidade da estatal em investir no setor de refino. Do outro, a dificuldade do Mubadala em ser um player independente “num setor que é praticamente controlado quase que por completo pela Petrobras”.
Isso porque, segundo o analista, existem ativos que geram uma margem extra em torno de 70%. Os ativos no refino geram uma margem extra de cerca de 10%. Já para o especialista da Valor Investimentos, Virgilio Lage, acredita ser positivo, pelo fato de a refinaria de Mataripe ter cerca de 14% da capacidade de refino brasileiro.
“É um movimento que deve sim gerar bons retornos, mas o ideal é observar ainda no primeiro momento”, disse.
“Em um curto prazo, na verdade, vai reduzir caixas da empresa, vai gerar bons retornos por conta da refinaria, coisa que é um problema grande na Petrobras”, completou Lage.
Salvador será palco para um grande evento, o Finance Day, que reunirá empresários para debater sobre o mundo dos negócios no entretenimento. Organizado pelo BP Money e pelo BN Hall, coluna social do Bahia Notícias, a ocasião ocorrerá no dia 21 de agosto, através de um jantar com aproximadamente 80 convidados.
O evento terá a presença de Dody Sirena, uma das principais figuras do setor, Isaac Edington, presidente da Saltur (Secretaria de Turismo), e Léo Goes, CEO da Online Entretenimento e empresário de grandes nomes nacionais. Durante o encontro, eles discutirão as dificuldades encontradas atualmente no país na área de entretenimento, promovendo soluções e compartilhando experiências.
Ainda na ocasião, Dody aproveitará para lançar a sua biografia, intitulada "Dody Sirena: os bastidores do show business". Escrita pelo jornalista Léa Penteado e publicada pela Matrix Editora, a obra mostra a trajetória do empresário, responsável por trazer vários artistas internacionais para o Brasil, como Michael Jackson, Coldplay, Guns´N Roses e Paul McCartney.
Além disso, Sirena esteve à frente de alguns eventos internacionais que vieram ao país, como a Tomorrowland Brasil, Planeta Atlântida, entre outros. O livro também aborda o papel dele no turismo de entretenimento marítimo e seu relacionamento com o cantor Roberto Carlos, cuja colaboração resultou em mais de 1.400 espetáculos assistidos por milhões de fãs.
O Finance Day, realizado na manhã desta quarta-feira (15), no bairro Itaim, em São Paulo, reuniu executivos para debater o cenário de crédito e o mercado imobiliário. O evento foi promovido pela Associação Brasileira de Assessores de Investimentos (ABAI) em parceria com o BP Money, reconhecido como um dos 10 portais de economia no “+Admirados” do País.
O café da manhã contou com o apoio da Manatí Capital, do Banco Master, da Occam e da Newave Energia. A mediação do debate ficou por conta de Eduardo Vahan, sócio-fundador da Manatí Capital, que conduziu a discussão entre José Urbano, ex-VP de Habitação da Caixa Econômica, e Petrônio Cançado, PM de crédito privado da Occam e Ex-Diretor do BNDES.
O superintendente da ABAI, Francisco Amarante, marcou presença no evento e destacou a importância da parceria com o BP Money. Segundo ele, a instituição só foi possível graças ao apoio do empresário Ricardo Luzbel, sócio-fundador do portal.
“Nos reunimos com alguns escritórios em 2015 e entendemos que havia esse espaço para criar a Abai. É uma satisfação ter essa parceria com o BP Money e vamos longe juntos. Temos muito a fazer e iremos, com certeza, percorrer o Brasil trazendo esses importantes debates”, destacou Amarante.
Por sua vez, Ricardo Luzbel celebrou o sucesso do evento. “Foi uma oportunidade única para debater um tema tão importante para o cenário econômico e do mercado de capitais, com uma roda de conversa protagonizada por dois renomados líderes do mercado”, afirmou.
O Finance Day marca o começo de uma parceria entre BP Money e ABAI, no qual se iniciará uma série de eventos e encontros voltados para a capacitação e debates sobre o mundo da assessoria de investimentos.
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A Azul divulgou um prejuízo líquido ajustado de R$ 324,2 milhões no primeiro trimestre de 2024 , conforme comunicado ao mercado nesta segunda-feira (13).
De acordo com o BPMoney, parceiro do Bahia Notícias, Esse valor representa uma melhora de 55,4% em comparação com a perda de R$ 727,6 milhões reportada no mesmo período do ano anterior.
O resultado operacional, por sua vez, alcançou níveis recordes, registrando um aumento de 73,2% para R$ 800,7 milhões, o que representa uma margem de 17,1%, 6,8 pontos percentuais (p.p.) superior.
A receita líquida da empresa entre janeiro e março alcançou R$ 4,67 bilhões, registrando um avanço de 4,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
MAIS DADOS DA AZUL
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teve um aumento expressivo de 385,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 1,41 bilhão. A margem Ebitda foi de 30,3%, uma elevação de 7,2 pontos percentuais.
No decorrer do trimestre, o custo operacional por assento-quilômetro oferecido (CASK) diminuiu 5,9% em comparação ao ano anterior.
Um dos fatores que contribuiu para essa melhoria foi uma redução de 2,6% no consumo de combustível por assento-quilômetro oferecido (ASK).
No primeiro trimestre de 2024, houve uma redução de 5,9% no custo operacional por assento-quilômetro oferecido (CASK) em comparação ao ano anterior. Um dos fatores que contribuíram para essa melhoria foi a diminuição de 2,6% no consumo de combustível por assento-quilômetro oferecido (ASK).
No último trimestre, os custos e despesas operacionais da Azul totalizaram R$ 3,87 bilhões, representando uma redução de 3,4% em comparação com o mesmo período de 2023.
Houve um aumento de 1,7% no tráfego de passageiros (RPK) da Azul, acompanhado por um crescimento na capacidade de 2,6%. Como resultado, a taxa de ocupação atingiu 79%.
A Braskem (BRKM5) registrou, no primeiro trimestre de 2024, um prejuízo líquido de R$ 1,39 bilhão, em comparação com as perdas de R$ 242 milhões no mesmo período do ano passado. Segundo a BP Money, o resultado significa uma melhora em relação ao trimestre anterior, onde foi obtido um prejuízo de R$ 1,751 bilhão, segundo o balanço trimestral da organização.
De acordo com a publicação, o resultado do período foi de R$ 1,345 bilhão, revertendo o lucro de R$ 184 milhões do primeiro trimestre de 2023, conforme o prejuízo líquido atribuível aos acionistas. O prejuízo deste ano, porém, seria 15% menor do que as perdas de R$ 1,575 bilhão do quarto trimestre do ano anterior. Já o Ebitda recorrente alcançou R$ 1,140 bilhão no período. A marca seria um crescimento de 7% em relação ao ano anterior e um aumento de 9% em comparação com o trimestre anterior.
A Braskem relacionou esse crescimento sequencial do Ebitda ao aumento nos spreads de polietileno (PE), polipropileno (PP) e aos principais produtos químicos no mercado internacional. Já na receita líquida foi totalizada uma quantia de R$ 17,920 bilhões, onde foi constatada uma queda de 8% em relação ao ano anterior, porém um crescimento de 7% em comparação com o trimestre anterior.
O registro das quantias chega após a Braskem anunciar, na última segunda-feira (6), que a estatal de petróleo, Abu Dhabi, Adnoc, desistiu das negociações com a Novonor (ex-Odebrecht) para ter participação da empresa na petroquímica brasileira.
A última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, de 2023, terminou sem surpresa. A autoridade monetária brasileira promoveu, de forma unânime, mais um corte de 0,5 p.p na taxa de juros brasileira, o quarto seguido, de acordo com informações da BP Money.
Com a nova redução, a Selic sai dos atuais 12,25% e termina o ano em 11,75%, em linha com a previsão da maioria dos analistas do mercado financeiro. De acordo com estimativas do Boletim Focus, a taxa de juros no Brasil em 2024 deve terminar em 9,25%.
Em comunicado, o Banco Central destacou que o cenário externo segue volátil, mas menos adverso do que na reunião anterior, e que foi marcado pelo arrefecimento das taxas de juros de prazos mais longos nos Estados Unidos e dá sinais incipientes de queda dos núcleos de inflação, que ainda permanecem em níveis elevados em diversos países. Porém, a autoridade monetária pondera que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.
No cenário interno, o BC avalia que o conjunto dos indicadores de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia, conforme antecipado pelo Copom. O relatório não deixou de lado a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação. “O Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas”, ressaltou.
“Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 11,75% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e o de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego”, justificou o BC.
O relatório da autoridade monetária indica novos cortes do mesmo patamar nas próximas reuniões do Copom. “Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”.
A petroquímica Unigel ameaça demissões em massa nas unidades de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), e em Laranjeiras, no interior de Sergipe. Segundo o BP Money, parceiro do Bahia Notícias, a empresa cobrou uma posição da Petrobras até esta segunda-feira (31). O caso se refere aos preços do gás natural, usado para a fabricação de ureia, fornecido pela estatal.
No início de julho passado, a Unigel anunciou a retomada da produção de ureia automotiva na fábrica de fertilizantes nitrogenados no Polo Petroquímico de Camaçari. Ainda segundo informações, em mensagens enviadas à Petrobras, a Unigel afirmou que as demissões já começariam nesta segunda, caso a Petrobras não anunciasse um acordo.
A proposta teria sido levada ao conhecimento da estatal no dia 28 de junho. “Caso não haja esta decisão, seremos forçados a realizar as demissões já na segunda-feira (31), prazo limite para não incidir em multa demissional”, diz um trecho do comunicado.
A empresa ainda diz que reativou em julho, “com grande sacrifício”, a produção na Bahia a pedido do Ministério de Meio Ambiente “para que o Brasil não ficasse desabastecido de ARLA-2 (produto fundamental e de uso obrigatórios em todos os motores a diesel), evitando o colapso no transporte de carga no Brasil”.
Presidente do Banco Citi no Brasil avalia que caso Americanas não trouxe desconfiança para o mercado
O presidente Brasil do banco americano Citi, Marcelo Marangon, não crê que o escândalo envolvendo a Americanas afetou a confiança do mercado financeiro no país. Uma fraude contábil levou a um prejuízo que pode chegar a R$ 40 bilhões, afetando fundos e gestoras de investimentos que estavam alocados em debêntures da companhia. O caso virou alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados.
Em entrevista ao BN Hall e à BP Money nesta quarta-feira (14), durante o CEO Fórum da Amcham Brasil, Marangon classificou o acontecimento como algo "específico". "O episódio da Americanas foi um episódio específico, que está sendo esclarecido agora, e não acho que trouxe desconfiança para o mercado financeiro. Todos os bancos têm uma estrutura de capital bastante sólida, com perspectiva de crescimento, e o endereçamento do arcabouço fiscal, reforma tributária, redução e combate à inflação vai fazer com que a gente crie um ambiente propício para a redução de juros e retorno de crescimento econômico", defendeu.
O presidente do Banco Citi no Brasil falou ainda sobre perspectivas otimistas para o país em 2023. "O mais importante é que nós tenhamos uma política de responsabilidade fiscal. Isso ficou claro agora com o endereçamento do novo arcabouço fiscal e com a reforma tributária, que é bastante complexa, mas que está indo na direção correta. E isto está criando um ambiente de maior confiança e previsibilidade. E isso a gente acha que vai trazer um ambiente bastante construtivo no segundo semestre", apontou.
Durante sua participação no evento, Marangon comentou sobre os benefícios e desafios que a inteligência artificial tem trazido para o setor. Ainda assim, destacou iniciativas que incluíram o Brasil como referência quando o assunto é tecnologia. "O Open Banking foi fundamental para o progresso do mercado financeiro no Brasil, e é um grande case de sucesso. O Banco Central acertou muito ao promover o Open Banking, o Open Finance, o pix está sendo um grande sucesso global, copiado em outros países. Isso traz maior concorrência, maior assertividade na oferta de produtos financeiros, e a gente está bastante animado com essa agenda de inovação tecnológica e com as possibilidades futuras".
A OAS foi vendida a custo zero para compradores ainda não identificados e não faz mais parte do portfólio da família Matta Pires.
Apesar de não ter desembolsado nem um centavo para adquirir a construtora, os novos donos terão que arcar com as dívidas da empresa, aponta a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo. De acordo com o colunista, já em agosto , vai vencer um débito de R$ 42 milhões.
Apuração do BP Money, havia antecipado no mês passado que, segundo uma fonte, que a KPE (a construtora) foi vendida para um grupo com nome ainda desconhecido.
O BP também apurou que a KPE, à época, realizou diversas demissões, além de acumular mais de três meses de salários atrasados. A Metha, nome atual da antiga OAS holding, também foi vendida em março.
O atual governo está estudando retomar a repatriação de recursos, medida que ficou conhecida no mandato de Michel Temer (MDB). O objetivo do governo é aumentar a arrecadação para poder ajudar nos gastos do arcabouço fiscal, segundo o site BP Money.
Encerrado em outubro de 2016, o incentivo à regularização de ativos, mediante pagamento de imposto e multa, resultou na arrecadação de R$ 50,9 bilhões. De acordo com o ministro da Fazenda na época, Henrique Meirelles, R$ 38,5 bilhões ficariam com o governo federal, e o restante seria dividido entre estados e municípios.
De acordo com a Receita Federal, o valor de ativos regularizados chegou ao montante de R$ 169,940 bilhões, quando mais de 25 mil pessoas física e 103 pessoas jurídicas aderiram ao projeto.
A Lei 13.428/2017 foi sancionada em 30 de março de 2017 pelo presidente Michel Temer e publicada no dia seguinte no Diário Oficial da União.
O projeto foi primeiramente aprovado no Senado, em novembro de 2016, depois votado na Câmara com alterações (SCD 1/2017) em fevereiro do ano seguinte. O Senado então aprovou o substitutivo da Câmara em votação simbólica.
No Governo Temer não era permitido repatriar recursos de parentes de políticos, medida que foi mantida na Lei. No entanto, segundo apurou a reportagem, o atual governo estuda repatriar todos os recursos, inclusive desta categoria.
A Repatriação de Recursos é uma lei sancionada em 2016 que permite que brasileiros que tenham valores não declarados em outros países possam regularizar a situação. A ideia é evitar crimes de corrupção e sonegação fiscal.
A omissão de recursos e bens no exterior pode ser considerada crime tributário e de evasão fiscal. Além disso, a Repatriação de Recursos é uma forma do governo aumentar sua receita.
Na Lei de Repatriação de Recursos do Exterior só permite recursos lícitos. Assim, para evitar que os recursos repatriados sejam ilícitos, como de lavagem de dinheiro por exemplo, é necessário um processo de comprovação.
Além disso, a lei determina que recursos fora do país só serão regularizados após o pagamento de Imposto de Renda de 15%, além de multa de também 15%. Ou seja, 30% do valor do recurso irregular.
O Programa de Repatriação de Recursos, criado em 2016, trouxe de volta ao Brasil cerca de R$ 175 bilhões, segundo o governo. As informações são do site BP Money, parceiro do Bahia Notícias.
A fabricante de equipamentos de energia eólica Siemens Gamesa vai suspender temporariamente as operações de sua fábrica em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. De acordo com o site BP Money, a medida visa ajustar a estrutura produtiva da empresa e atender às demandas atuais do mercado.
“A empresa confirma a hibernação temporária da fábrica de Camaçari (…). A hibernação não terá nenhum efeito na entrega dos atuais contratos onshore da Siemens Gamesa, incluindo a operação e manutenção de parques eólicos e projetos futuros. Nossa confiança no papel-chave que as energias renováveis e a indústria eólica desempenham, assim como no alto potencial do Brasil para liderar globalmente estas agendas, permanece inabalável. Portanto, reafirmamos que a operação local continuará fornecendo o melhor da tecnologia eólica e de serviços aos clientes brasileiros”, disse a empresa em nota.
A companhia enfrenta problemas e ano passado a Siemens Energy interviu e pagou 4,05 bilhões de euros e assumiu a totalidade do controle da empresa. O plano do grupo alemão de comprar a parte que ainda não controlava da espanhola Siemens Gamesa e retirá-la da bolsa aconteceu em maio, já que o desempenho da fabricante de turbinas afetava os resultados da controladora.
A notícia acende o alerta no setor eólico, um dos mais importantes na Bahia e que vem enfrentando dificuldades para se manter competitivo diante das tensões geopolíticas, do ambiente inflacionário, dos riscos macroeconômicos e reflexos ainda da pandemia de covid-19.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.