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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

boulos

Boulos aceita e Nunes rejeita convite para sabatina de Marçal
Foto:Vinicius Loures/Câmara; Isadora de Leão Moreira/Governo de SP

O candidato a prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) aceitou enquanto o prefeito candidato a reeleição, Ricardo Nunes (MDB), recusou o convite feito pelo ex-coach Pablo Marçal (PRTB) para uma sabatina com os candidatos à prefeitura de São Paulo.

 

Boulos afirmou que não foge do diálogo, enquanto o emedebista disse que a chance de comparecer é zero.

 

"O Boulos vai? É, eles estão bem parecidos", respondeu Nunes, ao ser informado por jornalistas de que o deputado havia aceitado participar.

 

Em comunicado distribuído à imprensa, Marçal afirmou que o encontro, que deve ser transmitido ao vivo em suas plataformas digitais, visa permitir que ambos apresentem suas ideias e soluções para a cidade diretamente aos eleitores.

 

"Eu chamo sem gracinha, sem diferenciação, fazer perguntas contundentes, falar aquilo que o povo quer falar. Se um aparecer ou os dois aparecer, o pau vai quebrar", afirmou o influenciador em vídeo.

Advogado de Marçal considera "erro fatal" postagem com laudo falso contra Boulos
Foto: Reprodução- Flow

Segundo informações do GLOBO, um dos advogados da campanha de Pablo Marçal (PRTB) disse que os assessores jurídicos do candidato e o partido não foram consultados antes da postagem do falso laudo contra o candidato Guilherme Boulos (PSOL). Marçal teria contado apenas para os aliados mais próximos, como o advogado Tassio Renam.

 

"Erro fatal. Devia ter consultado o jurídico", disse o advogado, que agora estuda possibilidades de defesa no caso do falso laudo.

 

Na noite da última sexta-feira (4), Marçal divulgou um laudo falsificado apontando que Boulos teria procurado uma clínica com surto psicótico e o médico o teria encaminhado uma emergência psiquiátrica, em 2021. O mesmo documento, indicaria que o deputado federal teria testado positivo para cocaína no episódio. Cerca de uma hora depois, o post foi removido e a conta de Marçal foi derrubada pela Justiça Eleitoral.

 

No sábado (5), Marçal declarou a jornalistas que não se arrependia da postagem e o documento falso teria sido recebido pelo seu advogado e ex-CEO do seu grupo empresarial, Tassio Renam.

 

FILHA DE MÉDICO PEDE INELEGIBILIDADE DE MARÇAL

 

A filha do médico José Roberto de Souza, que assina o laudo falso postado por Pablo Marçal, entrou com uma ação na Justiça de São Paulo contra o candidato do PRTB. Carla Maria de Oliveira e Souza pede a inelegibilidade do candidato que teria utilizado uma assinatura falsificada de seu pai.

 

Carla alega que o ex-coach cometeu o crime de falsidade ideológica. Além da inelegibilidade, a filha do médico também pede a anulação ou suspensão dos votos obtidos por Marçal no primeiro turno.

 

O caso foi distribuído para a juíza Luiza Barros Rozas Verotti, da 13ª Vara de Fazenda Pública, mas até o momento não houve uma decisão sobre o processo. Conforme o sistema do Tribunal de Justiça de São Paulo, a ação está com "tramitação prioritária".

 

Em entrevista ao GLOBO, Carla Maria de Oliveira e Souza disse que espera a inelegibilidade de Marçal "por oito anos, pelo menos".

 

"Esse ser abjeto precisa ter limite, ele não teve nenhum tipo de punição. O que eu realmente espero dessa ação e de outras que foram movidas contra ele é que se tenha alguma coisa, a inelegibilidade desse cara por oito anos, pelo menos", disse. 

Bolsonaro aponta apoio a Marçal em segundo turno contra Boulos
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Na manhã deste domingo (6), o ex-presidente Jair Bolsonaro disse que poderia apoiar qualquer candidato que disputasse o segundo turno eleitoral, na cidade de São Paulo, contra o candidato Guilherme Boulos (PSOL).

 

"Contra Boulos estou com qualquer um", declarou o ex-mandatário, no seu local de votação, na escola Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, zona oeste do Rio de janeiro. Assim, um possível apoio a Pablo Marçal (PRTB) é uma alternativa clara para ele.

 

O ex-presidente foi votar acompanhado do candidato à prefeitura do Rio, Alexandre Ramagem (PL), e dos filhos Carlos e Flávio Bolsonaro.

 

O cenário eleitoral para a Prefeitura de São Paulo é imprevisível, visto que a última pesquisa divulgado pelo Datafolha, no sábado (5), registrou Boulos com 29% dos votos válidos, seguido por Nunes e Marçal, ambos com 26%.

Apesar de empate técnico triplo, Boulos assume liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo
Foto: Reprodução / Facebook

O deputado federal e candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (Psol), assumiu a dianteira na disputa pela principal capital do país e registrou 26% das intenções de voto, segundo pesquisa divulgada pelo Datafolha nesta quinta-feira (3). O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB) pontuou 24%, empatando com o ex-coach Pablo Marçal (PRTB), que também ficou com 24%.

 

Os três empataram tecnicamente, visto que a margem de erro da pesquisa é dois pontos percentuais para mais ou para menos.

 

No último levantamento, Boulos havia pontuado 25% (cresceu 1%), Nunes 27% (caiu 3%) e Marçal 21% (cresceu 3%). 

 

Em ascendente, a candidata Tábata Amaral (PSB) subiu de 9% para 11%, e José Luiz Datena (PSDB) oscilou negativamente de 6% para 4%.

 

Veja os números:

  • Guilherme Boulos (PSOL): 26% (eram 25%)
  • Ricardo Nunes (MDB): 24% (eram 27%)
  • Pablo Marçal (PRTB): 24% (eram 21%)
  • Tabata Amaral (PSB): 11% (eram 9%)
  • Datena (PSDB): 4% (eram 6%)
  • Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
  • Bebeto Haddad (DC): 0% (era 0%)
  • Ricardo Senese (UP): 0% (era 0%)
  • João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
  • Altino Prazeres (PSTU): 0% (Não foi citado na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 6%
  • Indecisos : 3%

 

Nos votos válidos excluindo votos brancos e nulos, Boulos ficou com 29%, Nunes com 26%, empatando novamente com Marçal.

 

SEGUNDO TURNO    
Em eventual segundo turno, Nunes derrotaria tanto Boulos quanto Marçal. Além disso, o candidato do Psol venceria o ex-coach em um possível segundo turno. Ou seja, Marçal não ganharia de nenhum dos três candidatos.

 

A pesquisa foi realizada presencialmente com 1.806 pessoas de 16 anos ou mais em São Paulo entre os dias 1 e 3 de outubro de 2024. A margem de erro máxima para o total da amostra é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

“Não bato em covarde duas vezes”, afirma Datena em novo debate com Marçal
Foto: Reprodução

O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, comentou, no debate organizado pela RedeTV em parceria com a UOL desta terça-feira (17), o episódio da cadeirada contra o candidato Pablo Marçal (PRTB), no debate realizado pela TV Cultura no último domingo (15). Em sua fala, Datena afirmou que não se arrepende, mas não repetiria a agressão porque “não bate duas vezes em covarde”.

 

Durante um primeiro bloco tenso, Datena chamou Marçal de covarde e afirmou que aprendeu a defender a honra da sua família até a morte, mas foi contundente ao afirmar que não repetiria a agressão. “Você vai responder na Justiça pelas injúrias que você dirigiu a mim. Você pode me provocar da forma que você quiser que eu não vou partir para agressão com você, porque eu não bato em covarde duas vezes”, afirmou.

 

“COMPORTAMENTO DE ORANGOTANGO”

Em sua primeira fala no debate desta terça-feira, Marçal afirmou que ratifica a sua ofensa contra o candidato do PSDB, dizendo que ele “não é homem” e afirmando que o apresentador teve “um comportamento análogo a um orangotango”.

 

No segundo bloco do debate, ao ser provocado pela candidata do partido Novo, Marina Helena, Datena afirmou que foi atacado de forma vil e canalha por Marçal, que se utilizou de um suposto episódio de assédio do apresentador contra um repórter, e que, segundo Datena, foi arquivado e a denunciante se desculpou com o candidato.

 

Datena afirmou que agiu em “legítima defesa da honra” ao atacar o influencer no debate da Cultura. “Cadeirada quem levou fui eu, por ter sido acusado de um crime hediondo em um processo que já está arquivado e que nem falava em estupro. Isso é a pior cadeirada que um cidadão pode receber”, afirmou o candidato.

 

“EM QUALQUER OUTRO LUGAR DO MUNDO, UM CANDIDATO QUE TIVESSE ATACADO OUTRO CANDIDATO SAIRIA ALGEMADO”

Em confronto direto com Datena, Marina Helena criticou o candidato tucano e pediu a ele que abandonasse a corrida eleitoral. “Eu me preocupo muito com o que está acontecendo nesta eleição. Eu repudio as baixarias e repudio os ataques verbais violentos, mas não é possível que nós, como sociedade, aceitemos a equiparação de uma violência verbal, que faz parte da democracia, com uma violência física”, afirmou a candidata do Novo.

 

A candidata ainda completou afirmando: “Em qualquer outro lugar do mundo, um candidato que tivesse pegado uma cadeira e atacado outro candidato sairia algemado. Eu te peço, Datena, para deixar esse pleito porque você não tem controle emocional para usar a cadeira de prefeito da cidade de São Paulo”.

 

Pablo Marçal, além de provocar Datena, também continuou a atacar o candidato do Psol à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, a quem já havia acusado de ser usuário de cocaína. Em resposta, Boulos afirmou que marçal “Vive de mentiras, ataca, mente e depois toma uma cadeirada”.

 

O Psolista ainda afirmou que não cairia nas provocações de Marçal “porque elas têm prazo de validade, só duram mais três semanas”. Em resposta, Marçal mencionou o episódio em que provocou Boulos mostrando-lhe uma carteira de trabalho, ao que Boulos respondeu tentando tirar a carteira a força de sua mão.

 

Na última pesquisa Datafolha, o atual prefeito de São Paulo Ricardo Nunes angariou 27% das intenções de voto, em empate técnico com Guilherme Boulos, com 25%. Em seguida vinham Pablo Marçal (19%), Tabata Amaral (8%), Datena (6%) e Marina Helena (3%).

Pablo Marçal usou processo de outro Guilherme Boulos para acusar candidato do PSOL de uso de cocaína
Foto: Reprodução/Metrópoles

Após o candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) ter acusado o também candidato, Guilherme Boulos (Psol), de ser usuário de cocaína, durante o debate da Band, uma investigação apontou que o 'Guilherme Boulos' ao qual Marçal se referiu não é, de fato, o candidato psolista, mas sim um candidato a vereador da base aliada à prefeitura de Ricardo Nunes (MDB).

 

De acordo com a Folha de São Paulo, responsável pelo levantamento que mostrou a confusão de Marçal, o suposto erro se deu porque os dois candidatos possuem o mesmo nome e mesmo último sobrenome, no entanto, o candidato do Psol tem como nome completo Guilherme Castro Boulos, enquanto que o candidato do Solidariedade se chama Guilherme Bardauil Boulos.

 

Segundo a Folha, o processo em questão ocorreu em 2001 e tramita em segredo de justiça. No entanto, o processo contra Guilherme Boulos do Solidariedade não menciona em momento algum o uso de cocaína, mas sim “posse de drogas para consumo pessoal”.

 

Marçal repetiu diversas vezes que apresentaria um processo “em segredo de Justiça” que comprovaria que o candidato do Psol havia sido condenado por uso de cocaína. No entanto, ao tentar entrar em contato com a equipe de campanha do ex-coach, a Folha não obteve nenhuma resposta.

 

REAÇÃO DE BOULOS

Pouco após a publicação da reportagem, o candidato do Psol à prefeitura de São Paulo foi as redes e afirmou que o texto “desmonta a farsa” de Pablo Marçal, no que Boulos afirmou ser uma tática de “fake news vergonhosa”.

 

“Ele sabia que são pessoas diferentes, não foi enganado. É assim que é: o Pablo Marçal ganhou a vida fazendo estelionato. Estelionato contra aposentados, foi condenado, foi preso por isso. Agora, queria fazer esse estelionato para enganar os eleitores da cidade de São Paulo. Não deu certo, Marçal, sua mentira caiu por terra”, afirmou o candidato.

 

O OUTRO BOULOS

Ao entrar em contato com Guilherme Boulos do Solidariedade, partido da base do atual prefeito e candidato a reeleição Ricardo Nunes, a Folha recebeu a confirmação de que o processo existia, mas que havia ocorrido devido à posse de maconha e não de cocaína.

 

“Houve esse incidente quando eu tinha 21 anos e foi um ato imprudente que ocorreu na minha juventude na época de faculdade. Mas isso é coisa do passado, que aconteceu há 23 anos. Hoje eu tenho uma família, dois filhos, uma empresa de transporte executivo e sou candidato a vereador”.

Lula e Boulos são condenados pela Justiça por propaganda eleitoral antecipada
Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Lula (PT) e o pré-candidato a prefeito de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL) foram condenados ao pagamento de multas em decorrência de propaganda eleitoral antecipada. O presidente pediu durante durante o ato do 1º de maio para o pré-candidato a prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024 

 

A decisão foi emitida pelo o juiz eleitoral Paulo Sorci, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, nesta sexta-feira (21). Foi determinado que o petista pague R$ 20 mil de multa. Já para Boulos, o valor imposto é de R$ 15 mil. A decisão ainda cabe recurso.

 

A medida atende a pedido do diretório municipal do partido Novo, que tem Marina Helena como pré-candidata a gestão municipal paulista. 

 

A ocasião em que Lula pediu os votos aconteceu no Dia do Trabalhador, na zona leste da capital paulsita, quando o presidente afirmou que o pleito paulistano seria uma "verdadeira guerra" e pediu explicitamente para que seus eleitores votem no deputado, confrontando o que estabelece a legislação eleitoral.

 

"Ninguém derrotará esse moço aqui se vocês votarem no Boulos para prefeito de São Paulo nas próximas eleições” pronunciou o petista. 

 

"Vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula em 89, em 94, em 98, em 2006, em 2010, em 2018… 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo."

Bolsonaro processa Guilherme Boulos por associar seu nome à morte de Marielle Franco
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) processou o deputado federal e pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP). O ex-presidente cobra uma indenização de R$ 50 mil por danos morais. Segundo a defesa do ex-presidente, Boulos o acusou de participar dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

 

De acordo com reportagem da CNN Brasil, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) agendou para o dia 19 de julho uma audiência de conciliação entre Bolsonaro e o deputado. A ação movida por Bolsonaro lista diversas publicações da rede social X, antigo Twitter, nas quais o deputado do PSOL teria apontado Bolsonaro como responsável pelo crime, ocorrido em 2018.

 

A decisão de Bolsonaro de processar o adversário político, com quem disputou as eleições presidenciais de 2018, se dá após os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão serem apontados pela Polícia Federal como os mandantes dos assassinatos. Ambos foram presos no mês de março por suspeita de participação no caso. Recentemente, outra disputa entre os dois políticos foi parar na justiça. Bolsonaro foi obrigado a excluir uma postagem que fez nas redes sociais com informações falsas sobre o deputado federal.

Boulos e Nunes estão tecnicamente empatados em SP, indica Paraná Pesquisas
Fotos: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados e GovSP / Divulgação

Um Levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta terça-feira (19), mostrou que o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), está tecnicamente empatado com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), na simulação de primeiro turno da eleição da Prefeitura de São Paulo. 

 

Segundo o levantamento, Nunes aparece na frente com 32% das intenções de voto, seguido de Boulos com 30,1%. Neste primeiro cenário, os dois estão tecnicamente empatados e a margem de erro é de 2,7 pontos percentuais para mais ou para menos, porém sem posição invertida em relação à pesquisa feita em fevereiro.

 

 

Mais atrás, estão Tabata Amaral (PSB) com 9,6%, Marina Helena (Novo) 5,9% e Kim Kataguiri 5,7% (União Brasil). Foi também estimado um cenário sem o candidato Kim Kataguiri, que pode ter sua candidatura tirada pelo União Brasil. Neste caso, Nunes oscila para 34,3%, enquanto Boulos marca 30,6%. 

 

Em um possível segundo turno entre Nunes e Boulos, o prefeito aparece com 46% das intenções de voto, contra 39,1% de Boulos. É a primeira vez que o prefeito aparece à frente do parlamentar do PSol fora da margem de erro nessa simulação. No levantamento efetuado no mês passado, o emedebista tinha 43,3%, contra 39,6% do psolista.

 

 

Já entre aqueles que disseram que votariam com certeza, 21% escolheram Nunes; Boulos (18,4%); Tabata (4,9%). A parlamentar do PSB é a que mostrou o maior índice de “poderia votar”, com 57,9%, seguida pelo atual prefeito (47%) e pelo psolista (42,5%). No geral, 16,1% dos entrevistados disseram que votariam em branco ou nulo, que não iriam votar, não souberam dizer em quem votariam ou não responderam. 

 

O instituto Paraná Pesquisas ouviu 1.350 eleitores paulistanos entre os dias 13 e 18 de março. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº SP-05177/2024.

Alckmin diz que Bolsonaro é "desocupado" e sugere que quem não é democrata "não deve participar de eleição"
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

“O ex-presidente Jair Bolsonaro é um desocupado”. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (24) pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), durante entrevista ao site Uol. Alckmin analisou o cenário das eleições municipais na cidade de São Paulo, e fez críticas à postura do ex-presidente. 

 

“Não é que ele atrapalha o governo, é uma coisa meio panfletária, meio descompromissada com as coisas, fake news e advoga uma tese quase incivilizatória. Quem não é democrata não deve participar da eleição”, disse o vice-presidente. 

 

Na cidade de São Paulo, Alckmin apoia a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), sua correligionária. Tabata lançará a pré-campanha nesta quinta (25), data em que a capital paulista comemorará 470 anos. A congressista fará um evento na laje da casa de sua família, na Vila Missionária, periferia da zona sul, e Alckmin participará por vídeo.

 

Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, criticado por Alckmin, apoia a candidatura do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB). O presidente Lula, de seu lado, tem com candidato em São Paulo o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP). 

 

Na entrevista ao Uol, Geraldo Alckmin disse que Boulos é o favorito, mas deixou claro que ainda falta muito tempo para a definição de candidatos e o início da campanha. “Eu não diria que Boulos já está garantido, mas é o favorito, não há a menor dúvida. Mas a eleição nem começou”, afirmou o vice-presidente. 

 

Sobre o apoio do presidente Lula a Boulos, Geraldo Alckmin afirmou que é importante e ajuda o candidato do Psol, mas que não seria um fator decisivo para a conquista da vitória das urnas. “A política não é corrida de cavalo. É um ato de amor à cidade”, disse.
 

Boulos aparece com 31,1% das intenções de voto e lidera disputa a prefeitura de São Paulo
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) lidera a pesquisa de intenções de voto para a Prefeitura de São Paulo, nas eleições de 2024, de acordo com o instituto Paraná Pesquisa. Segundo o levantamento,  Boulos aparece com 31,1% das intenções de voto. Já o atual Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ficou na segunda posição, com 25,4% das intenções. 

 

A deputada federal, Tabata Amaral (PSB) obteve 8,9% das intenções de voto, seguida por Ricardo Sales com 8,3%; Kim Kataguiri (5,4%); Marina Helena (3,1%) e Marco Vinholi (0,6%). Votos brancos e nulos são 12% e os que não responderam chegam a 5,3%. 

 

Em um segundo cenário, Boulos aparece com 32,4%, em seguida Ricardo Nunes com 29,1%, Tabata Amaral (9,2%); Kim Kataguiri (6,4%); Marina Helena (3,9%). Neste quadro, Ricardo Salles não foi constatado. 

 

No terceiro cenário, somente com a presença de Nunes e Boulos, o atual prefeito da capital paulista ficou na frente com 41,3% e o parlamentar obteve 39,8%. Votos brancos e nulos neste quadro foram 13,7% e não sabe ou não respondeu foram 5,3%. 

 

Já no potencial eleitoral, 18,5 dos entrevistados afirmaram que com certeza votariam em Guilherme Boulos; 12,7% em Ricardo Nunes, 5,0% em Tabata Amaral e 4,4% em Ricardo Salles. No índice de rejeição, Ricardo Salles registrou 43,6% Boulos (39,3%) seguido por Ricardo Nunes (38,4%); Tabata Amaral (35,2%).  

 

O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 1046 eleitores da cidade de São Paulo entre os dias 06 a 09 de dezembro. O grau de confiança do levantamento é de 95%, com margem de erro estimada em 3,1 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/23.

PT apoiará Boulos nas eleições para prefeitura de São Paulo em 2024
Foto: Divulgação

O PT  formalizou na tarde deste sábado (5) o apoio ao deputado federal Guilherme Boulos (Psol) nas eleições paulistanas do ano que vem. Será a primeira vez que o PT não lançará candidato próprio para a prefeitura da capital paulista. A legenda deve indicar o pré-candidato a vice na chapa para 2024, mas o nome ainda não definido.

 

Segundo o G1, a formalização do apoio a Boulos ocorreu na sede do Sinsaúde, no bairro da Liberdade. Filiados e militantes debateram a organização partidária e tática eleitoral. Estavam presentes o pré-candidato Boulos, a presidente do PT nacional, Gleisi Hoffmann, e os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), além de vereadores e deputados.

 

Ainda segundo informações, a formalização da pré-candidatura de Boulos para a chapa PSOL-PT é considerada por integrantes dos dois partidos como o principal marco até o momento da campanha eleitoral de 2024. Antes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já tinha declarado apoio a Boulos. 

VÍDEO: Datena sugere a Boulos que "peite" PT e o escolha como vice; após vazamento, apresentador se justifica
Foto: Reprodução Redes Sociais

Um dos nomes cotados para disputar a Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) teve uma conversa com o apresentador e também possível candidato ao executivo da capital paulista, José Luiz Datena, filmada e vazada nas redes sociais.

 

O encontro entre os dois aconteceu no último sábado (1º) na casa do deputado federal, na Zona Sul de São Paulo. Na ocasião, Datena propôs que Boulos o aceitasse como seu vice para a corrida eleitoral do ano que vem. O apresentador chegou a sugerir que o parlamentar “peitasse” o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para bancar a chapa.

 

"Se você falar para o Lula. 'Lula, eu quero o Datena como vice e sinto muito'. Nós podemos sair porque nosso acordo... Política é como nuvem, cada hora está num lugar. A política mudou. 'Se você quer ser meu aliado, pô, eu amo você, o Datena ama você, mas nós achamos que a gente pode se eleger em São Paulo'", diz o apresentador.

 

Na conversa, o apresentador diz ao deputado federal que a política econômica adotada pelo governo de Lula (PT) pode afetar suas possibilidades na eleição municipal.

 

No trecho gravado da conversa, Boulos não tece comentários sobre as falas de Datena, que em momentos chegou a dizer não saber "se o Lula aguenta o mandato" e que "o PT é um partido corrupto".

 

Em março, Datena se filiou ao PDT com vistas a disputar as eleições municipais de 2024. No ano passado, Boulos firmou um acordo com Lula para que o vice na sua chapa fosse do PT.

Em seu Twitter, Boulos criticou o vazamento do vídeo. "Neste sábado, Datena, o craque Neto e eu nos encontramos com outros amigos corintianos, a meu convite, para um jantar no Campo Limpo. Uma conversa informal sobre futebol e política. Lamento profundamente que alguém tenha vazado uma conversa privada na tentativa de criar polêmica".

 

O apresentador da Band, entretanto, negou o acordo e criticou o vazamento da conversa. “Primeiro, eu não pedi para o Boulos para ser vice dele coisa nenhuma. Segundo que o vídeo de 2 minutos e pouco é contexto de uma conversa de quase 4 horas em que, inclusive o Boulos já divulgou, o Neto [apresentador da Band] estava lá comigo. O que aconteceu ali foi que o Boulos me convidou para ir à casa dele e já é sabido, dito e notório que, desde as últimas eleições municipais, o Boulos já tinha me convidado para ser vice dele”, iniciou Datena no Brasil Urgente desta segunda-feira (3).

 

Sobre ter pedido para Boulos “peitar” Lula, o apresentador explicou que, caso ambos formem uma aliança, o deputado federal deveria conversar com o presidente, já que o PT tem um acordo para indicar o vice na chapa com Boulos.

 

“Ele tem um acordo com o PT que por acaso é o partido do presidente Lula, para que a vice seja dele, do PT. Eu disse ao Boulos: ‘Olha, se você quiser uma composição comigo você tem que falar com o Lula’. Esse é o detalhe. Agora, se você não puder me ter como candidato a vice-prefeito vai ter do lado um candidato que vai concorrer com você com chances até de ganhar, se nós estamos empatados”, prosseguiu.

 

Datena ainda chamou de “canalha” quem vazou o vídeo do encontro. “Quem quer que vazou uma conversa dessa é canalha sem escrúpulos. Uma conversa privada reduzida a 2 minutos e 30 segundos, me parece que talvez até editada de um contexto de 5 horas e poucos minutos. Quem teve interesse disso? Sei lá. Tenho certeza de que não foi o Boulos e muito menos eu teria interesse, mas quem fez isso fez de uma forma absolutamente canalha e vil, tentando atacar o Boulos e a mim também”, declarou.Veja o vídeo:

 

 
 
 
 
 

 

 

 

 

Paula Lavigne diz que Huck não deve se candidatar por ser 'arejado' e 'honesto'
Foto: Divulgação

A produtora e atriz Paula Lavigne teve um ano de intenso ativismo. No apartamento em que mora com o cantor e compositor Caetano Veloso, no Rio, recebeu uma série de políticos - alguns deles presidenciáveis. “Sem dúvida foi um ano atípico, pelo ritmo em que os retrocessos vieram. As causas nos atropelaram e nos mobilizaram. Como muitas pessoas, senti a necessidade de fazer alguma coisa diante de tamanha perda de direitos”, disse ela, que é líder do movimento de artistas batizado de 342, que defendeu a abertura das investigações contra o presidente Michel Temer. Em entrevista por e-mail ao Estadão, Paula Lavigne contou como se deram os encontros em seu apartamento. “Recebemos pedidos e sugestões de parte da classe artística que quer ouvir e debater com nomes da política nacional. É importante deixar claro que não é a classe toda, mas um grupo ao qual eu tenho acesso. Não temos restrição partidária, mas só convidamos pessoas do campo progressista. Recebemos o Ciro Gomes, a Marina Silva, o Joaquim Barbosa, o Fernando Haddad, o Guilherme Boulos e outros. E todos causaram excelente impressão ao apresentarem suas ideias sobre o Brasil”, disse a mulher de Caetano.

 

A produtora afirmou ainda estar receosa com o cenário no país no próximo ano, que é de eleições presidenciais. “A minha preocupação com 2018 é com o uso descontrolado de robôs e difusão de fake news, que já ocorrem sem regulamentação. Precisamos ter essa preocupação, pois isso pode fazer muita diferença no cenário eleitoral”, avaliou, rechaçando qualquer possibilidade de candidatar-se. “Minha vocação não é ocupar cargos públicos, fazer negociações com quem discordo ou ter que agir diplomaticamente com pessoas cujas práticas desprezo. Meu perfil é outro. E temos de parar de achar que as pessoas só se engajam em causas por interesse próprio. Eu gosto de ser ativista do lugar onde estou e nele quero permanecer”, afirmou, não rejeitando, no entanto a possibilidade de vir apoiar algum candidato. “O 342 existe em torno de causas. São elas que nos reúnem e agregam. Se houver algum candidato que represente o nosso conjunto de causas e a maioria do movimento decidir apoiar, isso pode acontecer”, ponderou Lavigne, que considera Joaquim Barbosa “uma pessoa com importantes serviços prestados e que pode qualificar muito o debate eleitoral”. “O admiro e respeito muito”, acrescentou. Sobre Luciano Huck, outro nome que foi cogitado como presidenciável, ela avalia como “um empreendedor, uma pessoa bastante arejada e honesta”. Apesar disso e por isso, ela diz que ele “não precisa se submeter à violência e ao baixo nível de uma campanha”. Já a candidatura de Guilherme Boulos, do MTST, lhe parece positiva. “O Boulos é uma liderança desse momento urgente da política brasileira, que necessita de nomes novos e identificados com as causas. Se for candidato, certamente dará muita qualidade ao debate político”, diz Paula Lavigne. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia
O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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