Artigos
STF e a responsabilidade de grupos econômicos: o que está em jogo?
Multimídia
João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
Entrevistas
Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
botijao de gas
Agosto já começa com uma notícia ruim para o bolso dos baianos. A Acelen, empresa de energia proprietária da Refinaria de Mataripe (ex-RLAM), confirmou o reajuste do gás de cozinha em 10,16% para as distribuidoras, a partir desta quinta-feira (1º).
De acordo com o Sindicato de Revendedores de Gás de Cozinha da Bahia (Sindrevgás), este já é o sexto aumento seguido em 2024. Ainda conforme o Sindicato, o preço médio do estado deve ultrapassar os R$ 140.
“Ficamos perplexos diante de mais um aumento que causa uma temeridade na composição de preços. No mês passado (junho) houve um reajuste de $2,39 que o revendedor absorveu e não repassou para o consumidor. Agora nos deparamos com mais um reajuste, o que inevitavelmente chegará no bolso da população. O consumidor tem sua renda cada vez mais comprometida para aquisição de um produto tão essencial para o preparo dos alimentos”, reclamou o presidente do Sindrevgás, Robério Souza.
A Acelen justificou o reajuste informado que os preços dos produtos seguem critérios de mercado, considerando variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete, podendo variar para cima ou para baixo.
A empresa ressalta que possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado.
Problema no envasamento da Ultragaz continua e leva prejuízo para revendedores de gás e consumidores
Revendedores do gás de cozinha da Ultragaz, antiga Brasilgás, continuam com dificuldades para vender o produto por falta de botijão. O problema se intensificou na última semana, quando clientes de Salvador e região metropolitana tiveram trabalho para comprar gás de cozinha.
A Ultragaz é responsável por cerca de 60% do mercado na Bahia. De acordo com o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás, Robério Souza, a empresa mantém a estratégia de ratiar a distribuição de vasilhames para a rede de revendedores do estado.
Ainda segundo o sindicalista, alguns prazos para a regularização foram dados, mas nenhum foi cumprido. Os donos de estabelecimentos já contabilizam prejuízos. “Não conseguimos mensurar com exatidão, porém devido ao revendedor ter que fechar por falta de produto, estimamos que teremos pelo menos dois dias a menos de faturamento neste mês”, projeta Robério.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) permite que o revendedor possa escolher qualquer marca para comercializar, porém a maior parte das bandeiras exige exclusividade para fechar negócio.
A reportagem tentou contato com a empresa e aguarda resposta.
Apesar de ter melhorado, o problema que envolve o envazamento do gás de cozinha na Ultragaz, principal distribuidora do produto na Bahia, ainda não foi completamente sanado.
“No momento a situação está um pouco melhor, até porque há um delay até o produto chegar nos estabelecimentos. No ritmo atual acredito que em até 10 dias deve ter estar normalizado”, estimou o presidente do Sindicato dos Revendedores (Sindrevgás), Robério Souza.
A Ultragaz, antiga Brasilgás, responsável por cerca de 60% do mercado no estado, enfrenta escassez do vasilhame, o que dificulta a venda do gás de cozinha nos estabelecimentos credenciados para a comercialização. Robério reforça que a situação é antiga, mas se agravou nesta semana. Consumidores relatam que não conseguem encontrar o produto em revendedores de Salvador e região metropolitana.
A reportagem procurou a empresa que não respondeu até o momento da publicação da nota.
Revendedores do gás de cozinha da Ultragaz, antiga Brasilgás, estão passando por sérios problemas nos últimos dias. Vários estabelecimentos Bahia afora estão impossibilitados de vender o produto por falta de botijão.
A empresa é responsável por cerca de 60% do mercado no estado e a escassez do vasilhame já começa a ser sentida por consumidores que enfrentam dificuldades na compra do gás, principalmente em Salvador e região metropolitana. Clientes reclamam que estão há três dias tentando comprar o produto e não conseguem.
“O problema é interno e não é de agora, isso vem de dois ou três anos. Ela [Ultragaz] tem uma grande fatia de mercado e não consegue suprir”, explicou o presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás, Robério Souza. “Tem revendedores fechando por conta desse problema. Tem colegas que já estão na base há quatro, cinco dias sem engarrafar”, acrescenta.
Alguns relatos apontam que outras empresas também estariam passando pela mesma situação, mas Robério garante que estes casos são pontuais e menos graves que o da Ultragaz.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) permite que o revendedor possa escolher qualquer marca para comercializar, porém a maior parte das bandeiras exige exclusividade para fechar negócio.
A reportagem tentou contato com a empresa e aguarda resposta.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.