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botafogo e psg
A vitória do Botafogo sobre o PSG válido pela 2ª rodada da Copa do Mundo de Clubes balançou a imprensa internacional na última quinta-feira (19). Dentre as principais manchetes, os veículos de diversos países destacaram o triunfo por 1 a 0 como ""Porrada histórica" e "Derrubado de um pedestal".
O jornal Olé, da Argentina, afirmou que o atual Campeão da Copa Libertadores superou o clube que conquistou a Champions League e ignorou o favoritismo do clube europeu. Além disso, o tradicional portal francês L'Équipe intitulou a ocasião como a “Derrubada do pedestal”. Durante o texto, o jornal disse que o Paris Saint-Germain foi uma equipe sem inspiração que sofreu um golpe fatal.
Até então, essa foi a primeira vitória de um clube Sul-Americano sobre uma equipe do Velho Continente. As disputas foram: Palmeiras 0 x 0 Porto, Fluminense 0 x 0 Borussia Dortmund e Boca Juniors 2 x 2 Benfica.
O atacante Ousmane Dembélé, do Paris Saint-Germain, sofreu uma lesão na coxa esquerda e deve ficar afastado dos gramados por um período estimado entre duas e três semanas. A informação foi divulgada pelo jornal francês L’Équipe nesta sexta-feira (6).
Dembélé se lesionou na última quinta-feira (5), durante a derrota da França por 5 a 4 para a Espanha, na semifinal da Liga das Nações. Com isso, o jogador foi cortado da seleção e não participará da disputa pelo terceiro lugar.
A contusão coloca em dúvida a participação do francês no confronto entre PSG e Botafogo, marcado para 19 de junho, pela segunda rodada do Grupo B do Super Mundial de Clubes. O Botafogo garantiu vaga no torneio como campeão da Libertadores, enquanto o PSG disputa a competição como vencedor da Liga dos Campeões.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.