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O jogador colombiano Miguel Borja está sendo investigado por violência física contra seus filhos, um de 7 anos e um de 10 anos. A escola que as crianças estuda foi a responsável pela denúncia após ouvir relatos dos jovens.
Ainda nesta terça-feira, o jogador, que já atuou pelo Palmeiras e pelo Grêmio, prestou depoimento junto a sua esposa e negou as acusações.
O filho mais novo do casal falou para a diretora do colégio onde estudavam que "quando se portavam mal, tanto ele como o irmão eram agredidos pelos pais com um cinto nas pernas".
Durante o depoimento da diretora, o aluno estava sendo repreendido por mau comportamento e, enquanto chorava, pediu para que não chamassem seu pai.
Segundo o jornal Olé, Borja irá processar o colégio que fez a denúncia contra ele. Ambos os responsáveis afirmaram que as crianças não são alvo de qualquer tipo de violência física em casa.
O jogador está no River Plate desde 2022. Além disso, teve passagens pelo Palmeiras entre 2017 e 2021, e Grêmio, em 2021. O atacante também é frequentemente convocado para a Seleção da Colômbia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).