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Artigos

Isabela Suarez e Georges Humbert
Direito e Sustentabilidade III
Fotos: André Carvalho/ BN Hall/ Divulgação

Direito e Sustentabilidade III

Em 2025 o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade chega à sua 3ª edição consolidado como um dos mais relevantes eventos no cenário jurídico e empresarial do Brasil. Realizado na cidade de Salvador, já reuniu mais de 1.500 congressistas em suas edições anteriores, promovendo debates de alto nível sobre temas essenciais e contemporâneos.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador

Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O superintendente de Trânsito de Salvador (Transalvador), Diego Brito, comentou sobre a preocupação da pasta com o crescimento da frota de veículos na capital baiana. Segundo ele, Salvador já conta com mais de 1,2 milhão de veículos, sem considerar os carros que vêm da região metropolitana e circulam diariamente pela cidade. Para lidar com esse desafio, o prefeito Bruno Reis (União), em parceria com a Transalvador, tem implementado medidas para melhorar a mobilidade urbana.

bolshoi

Escola do Teatro Bolshoi encerra inscrições de novos bailarinos e bailarinas em Salvador
Fotos: Divulgação

As inscrições da pré-seleção de novos bailarinos e bailarinas de Salvador para a Escola do Teatro Bolshoi encerram neste domingo (3). Os inscritos precisam ter entre 9 e 17 anos de idade, com ou sem conhecimento de dança. A audição será realizada na próxima segunda-feira (4), às 10h30, na Sala de Dança do Teatro Castro Alves.

 

Os interessados devem realizar a inscrição no site da Escola Bolshoi (clique aqui), mediante o pagamento da taxa no valor de R$ 25,00. Nesta etapa, o grupo responsável vai analisar as habilidades físicas e artísticas dos candidatos, como flexibilidade, projeção cênica, postura e biótipo.

 

 

A pré-seleção antecede a apresentação do espetáculo Gala Bolshoi, que será realizada no dia 5 de julho, às 17h e às 21h, na Sala Principal do Teatro Castro Alves (relembre aqui).

 

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Duas crianças baianas são aprovados na seleção nacional do Bolshoi
Foto: Vanderleia Macalossi / Escola do Bolshoi

Um menino e uma menina de Salvador foram aprovados na seleção nacional da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. O resultado foi divulgado na tarde desse domingo (20) pela instituição sediada na cidade de Joinville, no norte de Santa Catarina.

 

Segundo informações do Jornal da Manhã, Lígia Conceição Pires, de 9 anos, e Filipe Gabriel da Silva, de 11, estão entre as 41 crianças aprovadas na primeira série do curso de Dança Clássica. As vagas foram disputadas por quase 800 concorrentes de 19 estados do Brasil e do Distrito Federal.

 

Além deles, a escola aprovou também outros seis adolescentes para as séries mais avançadas. Todos os selecionados terão direito a aulas gratuitas e outros benefícios, como alimentação, transporte, uniforme, assistência social e orientação pedagógica e de saúde.


De acordo com o G1, as matrículas serão realizadas de 4 a 29 de novembro. Já as aulas terão início em março do próximo ano. Mais informações estão disponíveis no site da escola e também podem ser buscadas por meio do telefone (47) 3422-4070 ou do e-mail [email protected].

Projeto que enviou bailarinos do Complexo do Alemão ao Bolshoi pede ajuda
Foto: Divulgação

Depois de atender 1,5 mil crianças e adolescentes carentes e enviar dois alunos à Escola Bolshoi, em Santa Catarina, e três ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, o Projeto Vidançar foi obrigado a deixar o local onde funciona há oito anos no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro. Sem ajuda financeira, o projeto agora pede ajuda para continuar a atender 200 crianças e jovens da comunidade. A gestora do projeto, Ellen Serra, explica à Agência Brasil que o grupo está sem patrocínio desde janeiro e que o aluguel da sala onde funcionava dobrou. “Nós estávamos no espaço na Nova Brasília havia dois anos. Era um lugar legal, de fácil acesso aos moradores e aos visitantes, bem na entrada da comunidade. Só que a proprietária dobrou o valor do aluguel, de R$ 1,5 mil para R$ 3 mil, inviabilizando a gente de pagar porque estamos sem recurso nenhum”, declara. Segundo Ellen, a situação do projeto é dramática. Eles nem têm recursos para pagar os professores enquanto o novo apoio financeiro não sair. “Conseguimos um apoio da Secretaria Municipal de Cultura, mas só vai começar a entrar em julho”, explica. De acordo com ela, essa ajuda será suficiente para pagar apenas três professores e um funcionário. O projeto negociou um espaço novo, no Centro de Referência da Juventude, que funciona no Alemão. No entanto, ainda é necessário equipar a sala para as atividades de dança. “Nós vamos para lá na terça-feira, vamos começar mesmo sem os equipamentos para não parar as atividades, e a gente vai captar recursos para poder instalar o espelho, as barras, o piso, todo o material necessário para as aulas”, acrescenta. A captação está sendo feita por meio de uma “vaquinha virtual”. O Projeto Vidançar oferece aulas de balé clássico e contemporâneo para a faixa de 4 a 18 anos e de hip hop e dança de rua para crianças e jovens de 6 a 23 anos, além de aulas de teatro.

Dançarino baiano de 10 anos é aprovado em seleção do Bolshoi
Foto: Cleber Sandes
Aos 10 anos, o jovem baiano Adrian de Jesus Barreto, aluno do Curso Preparatório - Nível 3 da Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), é um dos 48 dançarinos selecionados para integrar a turma 2017 da Escola de Ballet do Teatro Bolshoi no Brasil, situada em Joinville (SC). Com a aprovação ele receberá uma bolsa de estudos, mas sua família terá que arcar com gastos como moradia, alimentação e despesas pessoais. Mais de 2.500 crianças e jovens se inscreveram nas pré-seleções, uma das etapas do processo seletivo, chegando a um índice de 52 candidatos por vaga. O Bolshoi, fundado em 1776, mantém uma das principais companhias de balé e ópera do mundo, considerada patrimônio cultural da humanidade pela ONU e UNESCO.
Mais de 200 candidatos participam de seletiva do Bolshoi em Salvador nesta terça
Foto: Matheus Pirajá / Divulgação
Mais de 200 candidatos vão participar da pré-seleção da Escola de Teatro Bolshoi do Brasil, que será realizada em Salvador, nessa terça-feira (9). Pela primeira vez, a Escola de Dança Juliana Stagliorio, que fica no Costa Azul, vai sediar o evento. A instituição tem quatro alunos inscritos. "Sabemos da qualidade do trabalho desenvolvido pela Escola do Bolshoi e das oportunidades que ela oferece para esses pequenos talentos. E, como temos quatro alunos que irão participar dessa audição, poder trazer essa oportunidade para mais perto já é uma grande satisfação", comemora Juliana, diretora da escola.

Nascidos entre 1997 e 2007, todos os candidatos são residentes de Salvador e Região Metropolitana. O atendimento será por ano de nascimento: às 9h, os nascidos entre 2001 e 2004; às 11h15, 1998 e 2000; e às 14h30, 2005 e 2007. Os selecionados nessa primeira fase vão concorrer à etapa nacional em outubro, em Joinville, Santa Catarina. Eles ainda poderão concorrer a bolsas de estudos no Curso Básico em Dança Clássica e o Curso Técnico de Nível Médio em Dança Clássica.
Baiano selecionado pelo Bolshoi busca ajuda financeira para custear mudança para SC
Foto: Divulgação
Após conquistar uma vaga na Escola do Teatro Bolshoi do Brasil (clique aqui), em Joinville (SC), o bailarino baiano Thiago Nascimento, de 11 anos, busca ajuda financeira para custear a mudança para Santa Catarina. Sua mãe, Helenice Nascimento, deixou o emprego de cozinheira para acompanhar o filho durante curso básico em dança clássica para o qual ele foi aprovado, mas a rescisão do contrato de trabalho e o dinheiro arrecadado através de amigos e da Escola Juliana Stagliorio, onde Thiago estudava, foi suficiente apenas para custear as seleções e as passagens aéreas para Joinville. Os interessados em contribuir podem depositar qualquer quantia na conta poupança da família: Caixa Econômica Federal, Agência: 4112, Operação: 013, Conta: 9341-8.
Mãe de baiano aprovado no Bolshoi aposta no filho e deixa trabalho para acompanhá-lo em SC
Foto: Divulgação / Matheus Pirajá
Após passar por seleção com 2,8 mil candidatos de todo Brasil, o baiano Thiago Nascimento de Jesus, de 11 anos, está de viagem marcada para Joinville (SC), para integrar a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Ele e a mãe permanecerão em Santa Catarina por, no mínimo, oito anos, menor prazo para concluir o curso básico em dança clássica, o qual o baiano foi aprovado. Mas o caminho para chegar até uma das escolas de dança mais importantes no mundo foi trilhado há quatro anos, quando Thiago começou a estudar balé. “Ele tentou karatê, judô, capoeira, nossa família é toda de capoeiristas, mas ele levava tudo na brincadeira. Na verdade ele já dançava, ouvia uma música e saia dançando. Aí um colega da rua começou a frequentar a Escola de Dança Juliana Stagliorio como bolsista, comentou com ele e ele se interessou. A mãe do colega levou Thiago para fazer o teste, ele passou e começou a fazer as aulas”, lembra Helenice Nascimento, mãe de Thiago, contando ainda que em 2015 a professora pediu sua autorização para inscrever o aluno nos testes do Bolshoi. “Eu permiti, fomos para a pré-seleção em Camaçari, e despois de passar fomos para a seleção em Joinville”, explica.

 

A professora Juliana Stagliorio foi a responsável por inscrever o baiano na seleção do Bolshoi | Foto: Divulgação / Matheus Pirajá
 
De acordo com Helenice, apesar de alguns poucos comentários preconceituosos a respeito da escolha de Thiago pela dança, ele teve muito apoio. “No começo comentaram que balé é coisa de menina, ficaram com pé atrás, mas nunca foram contra. Ele teve apoio, e o meu sempre”, conta a cozinheira, que pediu demissão do trabalho e com a rescisão do contrato garantiu as passagens para Joinville, que tem data marcada para a próxima quinta-feira (21).  Com a mesma naturalidade que enfrentou a seleção, Thiago também se prepara para a próxima jornada. “Foi bom ter feito o teste e ter passado. Foi difícil, mas não fiquei nervoso”, conta o dançarino baiano, que já se despediu dos amigos em Salvador e está pronto e ansioso para a mudança.
 
Apesar da animação, o futuro ainda é incerto para a dupla, já que a bolsa do Bolshoi garante apenas alimentação e transporte do aluno. “O que a gente tem é a passagem e pronto. Dinheiro para comer, pagar aluguel, está na mão de Deus. Vou correr atrás de emprego, mas tenho fé de que vamos conseguir”, afirma Helenice, que na etapa anterior teve ajuda da comunidade onde mora e da escola de dança de Thiago para custear a viagem para participar da seleção. 
Dançarino baiano de 11 anos é selecionado para integrar Escola do Teatro Bolshoi no Brasil
Foto: Divulgação
O dançarino baiano Thiago Nascimento de Jesus, de 11 anos, foi selecionado para ingressar na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, em Joinville (SC), onde deve permanecer por oito anos para concluir o curso básico em dança clássica. Ele foi o único garoto de Salvador aprovado em seleção realizada pelo Bolshoi em outubro de 2015 em Santa Catarina. Thiago, uma das 19 crianças selecionadas entre cerca de 2,8 mil candidatos de todo Brasil, é desinibido nos palcos, mas sentiu o peso do desafio para integrar uma das mais importantes escolas de dança do mundo. "Eu gosto muito e não sinto vergonha de me apresentar em um espetáculo, com muita gente me olhando, mas deu medo ser avaliado daquele jeito lá", revelou o baiano.
Jovem de família pobre é primeiro brasileiro a se formar na sede do Bolshoi, em Moscou
David Motta Soares, 18, é natural de Cabo Frio, Rio de Janeiro. Foto: Divulgação
Após cinco anos de ingresso na Escola do Teatro Bolshoi, o bailarino David Motta Soares concluiu os estudos e hoje, aos 18 anos, é o primeiro brasileiro a se formar na sede da companhia, em Moscou, na Rússia - ele já foi convidado para atuar no Balé a partir de setembro. Outros três brasileiros, formados na filial do Brasil, também integram o corpo de baile do Bolshoi. As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Filho de um guarda municipal e de uma auxiliar de serviços gerais, David é natural de Cabo Frio, Rio de Janeiro, e começou na carreira por acaso, ao acompanhar a prima em uma aula de dança. Ao ser descoberto por um olheiro, que se surpreendeu ao assistir a uma apresentação sua, o jovem foi convidado a participar de um curso de verão no Bolshoi de Nova York e depois a se mudar para Moscou, em 2010, aos 13 anos. Apesar das dificuldades iniciais, inclusive em relação ao idioma, o bailarino conseguiu se adaptar à rígida rotina da escola de dança e superar os obstáculos. Como não tem recursos par as despesas no exterior, o Itamaraty envia a David uma bolsa mensal de US$ 1.600 (cerca de R$ 4.800).
Baiano sobe ao palco do TCA como protagonista do espetáculo de dança Romeu e Julieta
Foto: Reprodução / Facebook
Nielson Souza tem 24 anos, nasceu em Salvador, e hoje é bailarino profissional da São Paulo Companhia de Dança (SPCD). Ele é protagonista do espetáculo Romeu e Julieta, que será apresentado neste final de semana no palco principal do Teatro Castro Alves e conta com a participação de outro baiano, Lucas Valente, como Frei Lourenço.
 

Nielson Souza tem 24 anos e dança desde os dez / Foto: Silvia Machado
 
O contato dele com a dança foi aos dez anos, quando ainda estava na escola. “Apareceu a professora de educação física, Rita França, que resolveu fazer um grupo de dança e perguntou se eu tinha interesse”, conta Nielson, que em uma apresentação do grupo no colégio foi descoberto por uma bailarina da Escola de Dança Ebateca. “Ela estava assistindo na plateia, gostou, e foi falar com a professora para ver se eu tinha interesse de estudar lá. Fiz o teste e, em 2003, como não é muito fácil encontrar menino para dançar, acabei ganhando uma bolsa integral para estudar na Ebateca”, explica o bailarino baiano. Depois de três anos, em 2006, surgiu uma grande oportunidade. A escola Bolshoi esteve em Salvador e Nielson foi inscrito para uma audição, por Ana Clara Sampaio, sua professora de balé na época. Ele passou e precisou se mudar para Joinville (SC), onde está situada a única sede da famosa escola de dança fora da Rússia. A mudança foi difícil, era a primeira vez que o rapaz saía de casa. “Foi complicado me adaptar do calor da Bahia para o frio do sul, mas como eu tinha o foco de estudar balé, isso não me atrapalhou”, relembra. Durante duas semanas ele teve a companhia do pai, o sargento de exército Marivaldo. Depois disso, ficou alojado no que chamam de “Casa do Balé”, onde bailarinos de outros estados eram recebidos e viviam com uma mãe social.
 

O jovem bailarino estudou um ano e meio no Bolshoi / Foto: Reprodução/Facebook
 
Com um ano e meio de aprendizado, inclusive tendo uma aula com o seu maior ídolo, o dançarino russo Mikhail Baryshnikov, Nielson já se sentia preparado para o mercado de trabalho e, por isso, resolveu deixar o Bolshoi. “Resolvi arriscar audições pra ser bailarino profissional em alguma companhia. Na época que eu estudava não tinha a Companhia de Dança do Bolshoi, e ia terminar o curso e ficar por isso mesmo”, conta. A SPCD estava abrindo naquele ano, em 2008, quando Nielson fez a primeira audição e não passou. Em seguida ele teve a oportunidade de voltar a Salvador, através do convite do professor Matias Santiago, com quem já havia tido aulas. “Ele estava abrindo a companhia independente Balé Jovem de Salvador, entrou em contato comigo e eu aceitei fazer parte do grupo, então retornei à Bahia”, explica Nielson. “Com a companhia me apresentei bastante, foi o momento que amadureci como bailarino para enfrentar a carreira”, completa.
 
Nielson Souza e o colega Diego de Paula antes da aula na SPCD
 
Em 2009, surgiu outra oportunidade para entrar na SPCD, e em 2010, após ser selecionado em uma audição, mudou-se para São Paulo. Mas, dessa vez o processo foi menos complicado. “Agora, mais velho, a gente amadurece. É mais fácil ter consciência do que quer e do que vai fazer. Foi mais tranquila a mudança, estava mais determinado, vi que dava pra viver de dança, então fui mais com cara e coragem. E ainda bem que está tudo dando certo”, diz o bailarino baiano, que na companhia, com repertório variado de dança contemporânea e clássica, participou de espetáculos que têm coreografias mundialmente famosas. “Para mim qualquer apresentação que participei na Cia. é muito importante, porque são coreografias que foram dançadas no mundo todo. Mas, nada vai se comparar a esse momento agora. É de uma grandeza muito especial, porque muita gente me conhece aqui, viu minha batalha para conquistar as coisas e me apoiou. Então, voltar e mostrar que consegui chegar onde imaginaram e desejaram que eu estivesse, tem um valor bem diferente e especial”, explica Nielson, comparando sua rotina dentro da SPCD, com a oportunidade de protagonizar o clássico Romeu e Julieta no palco principal do TCA, em sua terra natal. Será a primeira vez que a montagem será apresentada fora de São Paulo. Depois de passar por Salvador, o grupo voltará à capital paulista, onde o espetáculo será apresentado, junto com outros trabalhos da companhia, em novembro.
 

Nielson interpreta Romeu, ao lado da bailarina Aline Campos
 
Por agora, Nielson, que já está em Salvador, aproveita para rever a família e amigos, enquanto se prepara para subir ao mais importante palco do estado e mostrar que o baiano tem um tempero diferente. “Está sendo muito mágico. Sou muito pé no chão, então, às vezes, não tenho noção da dimensão das coisas, só percebo quando a família ou amigos falam que viram foto ou alguma reportagem em algum lugar, ou falam que vão assistir. É muito gratificante. Ver a felicidade deles é minha felicidade”, conta o baiano, dizendo ainda que a ansiedade é algo normal antes das apresentações. “A gente sempre fica nervoso, mas tem que manter o controle, senão a gente acaba estragando tudo. Até agora não estou ansioso, mas acho que no dia, quando tocar a primeira música, quando estiver pronto para entrar, vou tremer um pouco na base. Mas acho que vai ser diferente, porque vou estar muito entregue, já conheço quem vai estar na plateia, então vai ser um gostinho diferente”, diz o bailarino escolhido pelo diretor e coreógrafo italiano Giovanni Di Palma para encarnar Romeu, na história de amor mais famosa das artes.
Espetáculo do Balé Bolshoi será exibido domingo no cinema
Foto: Divulgação
O cinema UCI Orient Shopping Barra exibirá no próximo domingo (24) o espetáculo “Spartacus”, uma apresentação de balé da companhia russa do Teatro Bolshoi. A sessão única acontece às 14h e contará com música de Aram Khachaturian e coreografia de Yuri Grigorovich. A exibição acontece em uma das salas Vips do complexo e terá tecnologia 4K de alta definição. A apresentação foi gravada ao vivo em Moscou. “Spartacus” conta a história do lendário escravo que se tornou um gladiador, em um das mais famosas obras adaptadas para o balé por Aram Khachaturian. Os ingressos custam R$ 50 (inteira)e R$ 25 (meia) e podem ser adquiridos nas bilheterias e terminais de autoatendimento.
Bailarino acusado de atacar com ácido diretor do Bolshoi é julgado
O julgamento do bailarino do Bolshoi Pavel Dmitrichenko, principal suspeito do ataque com ácido sulfúrico contra o diretor artístico da instituição, Serguei Filin, começa nesta quarta-feira (16) em Moscou. Aos 29 anos, Dmitrichenko é suspeito de ter organizado o ataque de 17 de janeiro com dois cúmplices. Filin ficou gravemente ferido e praticamente perdeu a visão. 

Após ser detido em janeiro, Dmitrichenko confessou a autoria intelectual do ataque a Filin, mas, durante a audiência perante um juiz, o réu mudou sua declaração. Caso ele seja considerado culpado, a pena pode chegar a 12 anos de prisão.
O diretor da companhia de balé do teatro Bolshoi, Sergei Filin, que foi atacado em janeiro com ácido em um crime supostamente planejado por um de seus dançarinos, planeja voltar ao trabalho em meados de setembro. "Caso se mantenha a tendência observada de melhora no olho esquerdo, e há uma estabilidade, poderei voltar ao trabalho em setembro e abrir a temporada no teatro Bolshoi", disse Filin em entrevista ao "Canal 1" da televisão russa. Filin ficou praticamente cego por causa do brutal ataque, no qual um homem jogou ácido no rosto do diretor, crime que teria sido encomendado pelo dançarino da companhia Pavel Dmitrichenko, preso acusado de ser o autor intelectual do crime. Filin está internado desde 17 de janeiro em um hospital na Alemanha para reabilitação. O diretor já se submeteu a 22 cirurgias nos olhos, a última há poucos dias. Apesar do resultado não ter sido tão bom quanto o esperado, pois Filin continua apenas podendo distinguir claro e escuro, o diretor se mostrou confiante em suas declarações. "Certamente terei que operar tantas vezes quantas forem necessárias, e o processo de cura vai ser muito longo. Mas posso voltar a Moscou e trabalhar no Bolshoi enquanto isso", assegurou. Dmitrichenko foi acusado formalmente na semana passada e enfrenta um pedido de 12 anos de prisão. Segundo a versão da polícia, o dançarino teria planejado o ataque por considerar que o diretor da companhia relegava a segundo plano sua esposa, a também dançarina do Bolshoi Angelina Vorontsova.
Violinista do teatro Bolshoi morre após cair em fosso próximo ao palco
Mais um episódio polêmico para a história recente do teatro Bolshoi: um dos violinistas mais antigos da instituição morreu depois de cair num fosso em frente ao palco, pouco antes de um ensaio da orquestra. Aos 65 anos, Viktor Sedov, que tocou violino em balés e óperas do teatro de Moscou durante quatro décadas até o trágico incidente, morreu nesta quarta-feira (17), um dia após o acidente. Segundo informações do próprio Bolshoi, Sedov foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. 
 
Uma onda de infortúnios tem acometido o teatro mais famoso da Rússia desde janeiro, quando Sergei Filin, diretor artístico do balé Bolshoi, sofreu um ataque e teve ácido jogado em seu rosto, o que o deixou quase cego. Na última semana, o diretor artístico do teatro, Anatoly Iksanov, foi demitido após 13 anos por causa de "uma situação difícil no Bolshoi", segundo informou o ministro da Cultura da Rússia, Vladimir Medinsky.
Desvio de R$ 6,5 milhões para a reforma do teatro Bolshoi está sob investigação
Concluída em 2011, a reforma do teatro russo Bolshoi ainda continua sob investigação devido a um desvio de cerca de 90 milhões de rublos (R$ 6,5 milhões) ocorrido durante os seis anos da reforma do espaço.  O principal suspeito do desvio é uma empresa de reformas criada e financiada pelo Ministério da Cultura.
 
Em 2005, a empresa responsável pela reforma contratou a PO Teplotekhnik para fazer consertos na parte elétrica do teatro, mas o serviço nunca foi feito. Mesmo assim, foram pagos a Teplotekhnik os 90 milhões de rublos, valor que está sob  investigação.
 
A administração do Bolshoi afirma não ter relação com as denúncias. A porta-voz do teatro disse que todas as transações financeiras ligadas à reforma foram feitas pela agência criada pelo Ministério da Cultura.
 
O resultado da reforma foi chamado de "vandalismo" por Nikolai Tsiskaridze, uma das estrelas do grupo. O contrato de Tsiskaride vence este mês e não será renovado. O Bolshoi está em uma fase crítica de disputas internas, que culminaram no ataque com ácido no rosto do diretor artístico, Sergei Filin, no início deste ano. Parte dos conflitos e tensões vividas pelo balé russo é creditada ao aumento dos investimentos públicos na instituição.
Bailarino do Bolshoi que interpretava vilões confessa crime contra Sergei Filin
O bailarino Pavel Dmitrichenko, considerado até então o principal suspeito do ataque contra contra o diretor artístico do Teatro Bolshoi, Sergei Filin, confessou à polícia russa ser o responsável pelo crime. Dmitrichenko ficou conhecido por interpretar vilões em algumas montagens da instituição, como "O Lago dos Cisnes" e "Ivan, O Terrível". O motivo da agressão teria sido a exclusão da sua parceria dos papéis principais.
 
Na última terça-feira (5), o bailarino foi detido pela polícia russa. Em um vídeo da polícia, ele revela ter planejado o ataque com ácido sulfúrico no rosto de Filin, no dia 17 de janeiro. “Eu organizei esse ataque, mas não na medida em que aconteceu”, declarou. Outros dois homens sem ligação com o Bolshoi também confessaram participação no crime no mesmo vídeo. Um deles contou que teria jogado ácido em Filin, e outro que conduziu o veículo durante a fuga.
Suspeito de atacar diretor do Bolshoi é detido e interrogado na Rússia
A polícia de Moscou informou que um suspeito foi detido nesta terça-feira (5) para prestar esclarecimentos sobre a agressão com ácido contra o diretor artístico do balé Bolshoi, Sergei Filin. "Como parte da investigação criminal sobre a agressão a Serguei Filin, a polícia de Moscou levou à delegacia um dos suspeitos, para interrogá-lo", declarou uma fonte policial, que não revelou a identidade do suspeito, nem se a pessoa executou ou planejou o crime. Outras testemunhas do ataque já foram interrogadas, mas é a primeira vez que alguém suspeito é abordado. Em entrevista à agência Novosti, a porta-voz do teatro Bolshoi, Katerina Novikova, revelou que a polícia teria dito que trata-se do executor do ataque contra Filin, cometido no dia 17 janeiro. "Os investigadores me confirmaram que prenderam o executor do crime", anunciou. A polícia apenas divulgou oficialmente que o detido não é membro do Bolshoi, ao contrário do que se especulava sobre o ataque ter sido motivado por intrigas dentro da instituição. 
Polícia russa interroga bailarino após ataque a diretor do Bolshoi
A polícia russa começou a interrogar os possíveis envolvidos com o ataque de ácido no rosto do bailarino do Bolshoi Nikolai Tsiskaridze, em Moscou no último dia 18. A polícia russa interrogou na quarta-feira (23) o bailarino Nikolai Tsiskaridze, um dos mais importantes artistas da história recente do Bolshoi e é a primeira figura pública a ser chamada a depor sobre o ataque.
 
A direção do Bolshoi e o próprio Sergei Filin afirmam que o crime teve motivações profissionais e se deveu ao clima de divisões internas da instituição artística, embora ainda não tenham apontado publicamente qualquer suspeito. De acordo com as autoridades, os funcionários do Bolshoi e os parentes e conhecidos de Filin também prestarão depoimentos sobre o caso.
 
Internado em Moscou, Sergei Filin passa por uma série de cirurgias para recuperar a visão e reparar a desfiguração que sofreu ao ser atacado com ácido sulfúrico. A possibilidade de perda de visão foi descartada pelo médico na última quinta-feira (24).
Diretor artístico do Bolshoi sofre ataque de ácido no rosto
O diretor artístico do famoso balé Bolshoi, da Rússia, Sergei Filin, sofreu um ataque com ácido, que o deixou com graves queimaduras no rosto. Filin está internado em um hospital de Moscou, onde os médicos concentram esforços para salvar sua visão. Logo mais, o bailarino será enviado para tratamento em uma clínica fora do país. 
 
O ataque, realizado por um homem mascarado, aconteceu na noite da última quinta-feira, enquanto Filin, um bailarino premiado mundialmente, voltava para casa, no centro da capital russa. Um porta-voz do teatro afirmou que o bailarino, de 42 anos, vinha sofrendo ameaças havia meses. Segundo a BBC, a suspeita é de que rixas entre diferentes grupos de bailarinos do Bolshoi tenha motivado o crime.
 
O diretor-executivo do teatro, Anatoly Iksanov, disse à televisão russa que o bailarino foi "intransigente" em seu estilo de gestão. "Se ele achasse que o artista estivesse despreparado para desempenhar um certo papel, ou fosse incapaz de fazê-lo, Filin não permitia que ele pisasse no palco", disse. As tensões no Bolshoi sobre seu programa artístico têm sido divulgadas nos meios de comunicação russos e já ocasionou a renúncia e fortes críticas de grandes bailarinos da companhia.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
A escolha de quem senta ao seu lado pode fazer toda diferença, especialmente quando vai se aproximando a eleição. Outro bom sinal é ver quem aparece nas redes sociais - a questão é não criar expectativas sobre reciprocidade, viu, Cacique? Agora o que me chamou a atenção mesmo foi a novidade do Correria. Só não foi pior do que a nova ideia da equipe do Ferragamo. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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