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boi garantido
Por essa Ludmilla não esperava. A cantora se envolveu em uma grande polêmica ao mexer com um dos maiores símbolos da cultura manauara, o Boi Garanido, do Festival de Parintins. A artista foi citada em uma nota publicada pela associação, que acusou a cantora de utilizar um boi fake para representar o Garantido durante o show 'Numanice', em Manaus, no último final de semana.
De acordo com a associação, medidas drásticas serão tomadas pelo uso indevido da imagem do Boi em uma disputa simbólica com o Caprichoso durante a apresentação no domingo (20).
“A Associação Folclórica Boi Bumbá Garantido, por meio de seu presidente, Fred Góes, vem a público esclarecer que o boi apresentado no último domingo (20/10), durante evento realizado na Arena da Amazônia, em Manaus, não se trata do Boi Garantido oficial”, pontuou os representantes.
Foto: Instagram
Segundo o Garantido, Brunna Gonçalves, esposa de Ludmilla, chegou a pedir a autorização para exibir o animal no show, mas não teve uma resposta positiva, e por isso, teria optado por utilizar outro personagem.
“Esclarecemos que, embora a Associação tenha sido consultada, a proposta apresentada para a produção do evento foi recusada. A contratação subsequente de um boi não-oficial ocorreu sem o conhecimento e autorização da Diretoria do Boi-Bumbá Garantido”, informou.
Os representantes do Boi afirmaram que entrarão com medidas judiciais contra os organizadores do evento: "Em casos de uso indevido ou participação sem autorização, serão adotadas as medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).