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A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (Sedur) realizou, nesta sexta-feira (25), a remoção de estruturas irregulares de um estabelecimento comercial instaladas em área pública no bairro de Boa Viagem. A ação faz parte de uma operação regular da Sedur para manter a ordem urbana e garantir o uso adequado dos espaços públicos pela população.
O responsável pela instalação não atendeu à notificação da prefeitura, que havia exigido a remoção das estruturas por não possuírem a devida autorização. O secretário da Sedur, João Xavier, ressaltou que a prefeitura tem agido com rigor para combater as ocupações irregulares e assegurar que os espaços públicos estejam disponíveis para todos. “Estamos atuando com rigor para coibir essas ocupações irregulares em nossa cidade e garantir que os espaços públicos sejam preservados e utilizados por toda população”, afirmou Xavier.
A diretora de fiscalização da Sedur, Eloá Mota, destacou que as fiscalizações serão intensificadas em diversas áreas da cidade. “As fiscalizações serão intensificadas em outras áreas da cidade com o objetivo de inibir essas ocupações irregulares”, concluiu Mota.
A operação contou com o apoio da Guarda Civil Municipal.
Interditada em fevereiro após o desabamento de uma igreja no Pelourinho, a paróquia da Boa Viagem deve avançar no projeto de restauração. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o templo vai passar por intervenções após um reajuste contratual do Iphan com uma empresa especializada em arquitetura e engenharia.
Segundo o documento obtido pelo Bahia Notícias, as obras preveem a restauração da Igreja e Hospício da Boa Viagem. O contrato é válido por 13 meses contados da assinatura do contrato, ou seja, de 17/03/2025 a 17/04/2026, com valor total de R$ 6,7 milhões.
De acordo com a apuração da reportagem, o processo licitatório foi realizado em 2023, mas não houve disponibilidade orçamentária. Em março deste ano, a Mehlen Construções - empresa responsável pelo projeto - questionou sobre a possibilidade de reajuste contratual, já que houve um intervalo de mais de um ano entre a apresentação da proposta e a assinatura do contrato.
A Igreja e o Hospício da Boa Viagem formam uma única edificação e os monumentos em questão são tombados individualmente pelo Iphan. O tombamento inclui todo o seu acervo e o processo de restauração ocorre devido ao estado de conservação do local.
O Ministério Público Federal (MPF) ingressou contra a União e o Iphan para que fosse realizada a restauração. Como parte do processo, a superintendência do órgão na Bahia contratou os projetos executivos de arquitetura, engenharia e restauração.
"Para cumprimento integral da decisão judicial, agora fazem-se necessárias as obras de restauração neste monumento de grande significado e importância para a cidade de Salvador, visando sanar patologias construtivas e danos relacionados a intervenções anteriores ou provocados pelas intempéries e envelhecimento dos materiais, que ameaçam a integridade e a longevidade do monumento", diz trecho do documento acessado pela reportagem.
Ainda conforme as informações do processo, a ideia é proporcionar a sustentabilidade econômica do monumento através do novo uso hoteleiro, de cunho religioso, a ser implantado no antigo hospício, que hoje está sem uso. A instalação de um auditório também visa permitir a realização de congressos, seminários e pequenas festas de casamento.
"Possibilitará aumento da fonte de recursos a serem aplicados na manutenção e na conservação do bem acautelado, além de implementar também o turismo, não só local, mas de alcance internacional, em função da proximidade com o Santuário de Santa Dulce dos Pobres e da Igreja do Bonfim, locais de peregrinação, onde a Prefeitura Municipal de Salvador implantou o 'Caminho da Fé', uma ação de requalificação urbana que visa promover o turismo religioso e fomentar a economia local", aponta o arquivo.
A restauração da igreja da Boa Viagem não é a única obra a ser tocada pela Mehlen. A empresa também ficou responsável por executar serviços emergenciais na Igreja de São Francisco de Assis, onde parte do teto desabou.
O incidente ocorreu no início da tarde do dia 5 de fevereiro e deixou uma pessoa morta, a turista de São Paulo Giulia Righetto, de 26 anos, e outras cinco feridas. Após o desabamento da estrutura, o Iphan contratou a Mehlen Construções LTDA para realizar serviços de estabilização, remoção e acondicionamento dos elementos do forro da nave e da cobertura da igreja, tombada pelo Iphan.
Dois criminosos armados realizaram um arrastão em um bar no bairro de Boa Viagem, em Salvador, na noite de sábado (29). Imagens mostram o momento em que os assaltantes ameaçam clientes e roubam celulares. O valor total dos prejuízos ainda não foi divulgado.
De acordo com informações do site Alô Juca, a dupla é suspeita de cometer uma série de roubos na região, que é atendida pela 17ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM).
Uma semana após o acidente que deixou uma turista morta na Igreja de São Francisco, no Pelourinho, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) realizou uma vistoria e posteriormente, formalizou a interdição de uma paróquia no bairro da Boa Viagem, na Cidade Baixa, em Salvador.
A informação foi confirmada nesta quarta-feira (12), pelo núcleo da intuição em questão, a Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem. Em comunicado assinado pelo Padre Marcos Antônio, a paróquia informou que a interdição é válida a partir desta quarta e as atividades serão realizadas religiosas no Salão Hugo Rossini, ante-sala da própria paróquia.
O Iphan ainda não se manifestou sobre a interdição. No que tange a Igreja de São Francisco de Assis, o desabamento ocorreu dias após a paróquia enviar uma solicitação de vistoria às autoridades. O acidente causou a morte da turista Giulia Panchoni Righetto, de 26 anos, e deixou outras cinco pessoas feridas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.