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bispo bruno
O bispo Bruno Leonardo foi citado em relatórios da Polícia Federal (PF) e Ministério Público Federal (MPF) devido a transações suspeitas entre a igreja Avivamento Mundial, a qual está filiado, e uma empresa investigada por relação com o concierge da cúpula do Primeiro Comando da Capital, Wiilian Barile Agati.
Com mais de 50 milhões de seguidores no YouTube, o bispo Bruno Leonardo é um dos maiores youtubers do país e é responsável pela Igreja Batista Avivamento Mundial, sediada em Salvador. No Instagram, o religioso tem 9,7 milhões de seguidores.
Já Willian Barile Agati é apontado como uma espécie de faz-tudo da cúpula do PCC e integrante de um grupo envolvido no tráfico internacional de drogas. As informações sobre as transações estão em documentos da Operação Mafiusi, que mira Agati outras 13 pessoas investigados por lavagem de dinheiro proveniente do envio de cocaína para a Europa. O bispo, no entanto, não aparece como investigado no caso.
O empresário foi apelidado de concierge da cúpula do PCC por fornecer, segundo a PF, diversos serviços ao grupo criminoso. Entre eles, consta a logística para a exportação da droga e uma rede de empresa que seria utilizada para lavagem de dinheiro.
As transações suspeitas foram registradas em um relatório do Conselho de Controle de Atividade Financeira (Coaf). Entre as transações suspeitas da empresa citadas pelo Coaf estão sete transferências da Igreja Batista Avivamento Mundial para a Starway no valor total de R$ 2,2 milhões.
A defesa do bispo Bruno não se manifestou oficialmente. As informações são do jornal Metrópoles.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).