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big brother portugal
A brasileira Ana Catharina denunciou um caso de xenofobia após ser eliminada por voto popular do reality show “Big Brother Verão”, em Portugal, após um conflito com um colega de confinamento. A mulher afirma ter sido alvo de ataques xenofóbicos nas redes sociais e nas ruas do país.
“O meu sotaque foi satirizado e, para meu espanto, a concorrente que fez isso comigo não recebeu nenhuma sanção e o resultado foi que, quando as imagens vieram à tona, eu fui expulsa pelo público pagante (que paga para votar)”, revelou.
No programa, a mulher teria ouvido a frase “Volta para tua terra”, dita pela concorrente no programa, a portuguesa Catarina Miranda. A resposta de Ana Catharina à situação, subindo em um banco e pedindo para a portuguesa repetir, foi interpretada pelo público como agressiva.
“Discriminação é crime. Não é ‘brincadeira’. Não é opinião. É crime. [...] Dignidade não é opcional. A origem, o sotaque ou o corpo de alguém não são um convite à humilhação”, completou a brasileira.
A modelo baiana Adrielle Peixoto, a Miss Brasil 2018, está confinada no reality show Big Brother Portugal, a versão portuguesa do conhecido brasileiro, e acabou no Paredão após reagir a uma ofensa.
Durante uma dinâmica do reality, Adrielle foi chamada de ‘galinha’ por um de seus adversários. A modelo se defendeu, chamando o homem de “lixo”. “Eu sou galinha? Se eu sou galinha, você é o que? Você está me xingando de galinha. Sei muito bem o que é uma galinha. Você é o gostoso da casa? Se eu sou galinha, você é um lixo”, retrucou.
Momentos depois, a modelo acabou sendo indicada ao Paredão, correndo o risco de ser eliminada no reality, que estreou no dia 23 de março. Após o momento viralizar nas redes, brasileiros se juntaram na campanha ‘#FicaAdryelhe’, para salvar a participante.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.