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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

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Entrevistas

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Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

bens tombados

Patrimônio histórico: Bahia tem seis bens tombados classificados como ruínas; saiba quais
Fotos: Agx Filmes

Terceiro estado com maior número de bens tombados ou em processo de tombamento do Brasil, conforme divulgado pela reportagem, a Bahia possui seis locais tombados classificados como ruínas. De acordo com dados fornecidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a categorização está relacionada à forma de proteção de cada bem.

 

A ruína mais antiga tombada pelo órgão, que pertence ao Ministério da Cultura, é a Casa da Torre de Garcia d'Ávila e Capela de Nossa Senhora da Conceição, localizados em Mata de São João, município da Região Metropolitana de Salvador (RMS) no Litoral Norte.

 

Os dados apontam que os bens foram tombados em 1938, ano dos primeiros registros feitos pelo Iphan, e retificado em 1977. Uma portaria anexada pelo instituto detalha o ato.

 

"O tombamento inclui a capela de Nossa Senhora da Conceição e toda a área desde a elevação onde se encontra o monumento até a orla marítima, na Enseada de Tatuapara. O tombamento abrange a seguinte área demarcada: Rio Pojuca até o leito futuro da Estrada dos Côcos, seguindo ao longo desta até a interseção com a reta que passa pela fralda norte da elevação onde se encontra a Casa da Torre e pelo farol, seguindo a referida reta até o litoral e, ao longo deste, até a foz do Rio Pojuca, por onde se iniciou a demarcação", diz a portaria vigente.

 

No Recôncavo, dois municípios aparecem na lista com bens tombados e classificados como ruína. É o caso de Maragogipe com o Forte do Paraguassú - processo validado pelo Iphan em 1938 - e de Cachoeira com o Convento de Santo Antônio de Paraguassú: igreja e ruínas (1941).

 

O levantamento também aponta ruínas tombadas em São Francisco do Conde (Engenho São Miguel e Almas: casa e capela, em 1944); Rio de Contas (Igreja de Santana: ruínas, em 1958); e Andaraí, na Chapada Diamantina.

 

Andaraí foi o último município a ter um bem tombado com a classificação de ruína: em 2000 o Iphan aprovou a inclusão do Conjunto Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico de Igatu - distrito de Andaraí -, inclusive as ruínas de habitações de pedra.

 

TERREIROS
A lista de bens tombados também traz 10 terreiros na Bahia. Sete estão localizados na capital baiana, dois em Cachoeira e um em Itaparica. Confira abaixo a lista:

  • Salvador: Terreiro da Casa Branca (1986); Terreiro do Axé Opô Afonjá (2000); Terreiro de Candomblé Ilê Iyá Omim Axé Iyamassé (2005); Terreiro do Alaketo (2004), Ilê Maroiá Láji (); Terreiro de Candomblé do Bate-Folha (2005); Terreiro de Candomblé Ilê Axé Oxumaré (2014); Terreiro Tumba Junsara.
    Cachoeira: Terreiro Aganjú Didê da Nação Nagô-Tedô (Terreiro Ilê Axé Icimimó Aganju Didè) e Terreiro Zogbodo Male Bogun Seja Unde (2015).
  • Itaparica: Terreiro Culto aos ancestrais - OMO Ilê Agbôulá (2017).

 

Os dados foram compilados pela Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública. A agência usou como gancho o acidente do dia 5 de fevereiro, quando parte do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Pelourinho, em Salvador, desabou durante horário de visitação.

 

BAHIA
O levantamento aponta que a Bahia soma 245 bens tombados ou em processo de tombamento, que inclui complexos arqueológicos, edificações, acervos documentais e arquitetônicos. A Bahia só fica atrás do Rio de Janeiro (315) e Minas Gerais (253).

 

Segundo o documento, entre os bens já tombados, Salvador ocupa a primeira posição no estado com 101. A capital dos baianos é seguida por Cachoeira (31), Rio de Contas e Santo Amaro, ambas com 6 tombamentos.

Bahia é o 3º estado do Brasil com maior número de bens tombados ou em processo de tombamento
Foto: Reprodução / Google Street View

A Bahia é o terceiro estado com maior número de bens tombados ou em processo de tombamento do Brasil, segundo dados do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

 

O levantamento aponta que o estado soma 245 bens nessa modalidade, que inclui complexos arqueológicos, edificações, acervos documentais e arquitetônicos. A Bahia só fica atrás do Rio de Janeiro (315) e Minas Gerais (253).

 

Segundo o documento, entre os bens já tombados, Salvador ocupa a primeira posição no estado com 101. A capital dos baianos é seguida por Cachoeira (31), Rio de Contas e Santo Amaro, ambas com 6 tombamentos.

 

 

Os números foram compilados pela Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública. A agência usou como gancho o acidente do dia 5 de fevereiro, quando parte do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Pelourinho, em Salvador, desabou durante horário de visitação.

 

A turista Giulia Panchoni Righetto, de 26 anos, morreu após o colapso estrutural que também deixou outras cinco pessoas feridas. Tombado como patrimônio histórico pelo Iphan, o templo é um dos principais exemplares do barroco brasileiro.

 

Um mês após parte do teto da igreja de São Francisco de Assis desabar, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) contratou uma empresa para execução de serviços emergenciais no templo religioso localizado no Pelourinho, em Salvador, e segue interditado pela Defesa Civil.

 

A lista fornecida pelo Iphan inclui mais de 2,5 mil ítens em todo o Brasil, entre imóveis de diferentes tipos – de casarões a igrejas – além de conjuntos arquitetônicos e acervos documentais e artísticos. Entre os 298 registros mais antigos, estão bens tombados ainda em 1938, como a própria Igreja de São Francisco de Assis.

 

Ainda conforme os dados, a maior concentração de bens tombados está na faixa territorial entre a Bahia e São Paulo. Há, ao menos, 1,7 mil bens com tombamento ou em instrução – ou seja, não foram cancelados ou indeferidos.

Salvador possui 101 equipamentos tombados pelo Iphan com primeiros registros em 1938; veja lista
Mosteiro e Igreja da Graça | Foto: Divulgação

A capital baiana não ficaria de fora do elevado número de processo de tombamento através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Com a Bahia sendo o terceiro estado com maior acervo do país, Salvador é o município onde existem mais tombamentos: 101 ao total. 

 

Com os primeiros registros feitos pelo Iphan em 1938, entre equipamentos e acervos tombados estão o Convento e Igreja de Nossa Senhora da Lapa e o Convento Igreja do Desterro, Igreja Matriz de Monte Serrat, além do Mosteiro e Igreja da Graça. Os registros no livro de tombos do Iphan foram feitos a partir de março daquele ano. 

 

Teatro Castro Alves, tombado em 2003 | Foto: Iphan

 

Os últimos tombamentos em Salvador são datados dos anos 2000, sendo o último em 2008, com o tombamento da cidade, em seu conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico da Cidade Baixa. De 2002 até 2005 também foram tombados o Terreiro de Candomblé Ilê Axé Oxumaré, o Teatro Castro Alves, o Terreiro Tumba Junsara, além da Igreja de Nossa Senhora da Vitória e do seu acervo móvel e integrado. 

 


Terreiro de Candomblé Ilê Axé Oxumaré | Foto: Divulgação

 

Os números foram compilados pela Fiquem Sabendo, organização sem fins lucrativos especializada em transparência pública. A agência usou como gancho o acidente do dia 5 de fevereiro, quando parte do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Pelourinho, em Salvador, desabou durante horário de visitação.

 

Na capital baiana ainda se destacam o tombamento de quatro Fortes, sendo eles: Forte da Gamboa, Forte de Santa Maria, Forte de Santo Antônio da Barra e o Forte de São Marcelo. 

 

ACIDENTE MARCANTE
A turista Giulia Panchoni Righetto, de 26 anos, faleceu após o colapso estrutural que também deixou outras cinco pessoas feridas. Tombado como patrimônio histórico pelo Iphan, o templo é um dos principais exemplares do barroco brasileiro.

 

Um mês após parte do teto da igreja de São Francisco de Assis desabar, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) contratou uma empresa para execução de serviços emergenciais no templo religioso localizado no Pelourinho, em Salvador, e segue interditado pela Defesa Civil.

 

A lista fornecida pelo Iphan inclui mais de 2,5 mil itens em todo o Brasil, entre imóveis de diferentes tipos — de casarões a igrejas — além de conjuntos arquitetônicos e acervos documentais e artísticos. Entre os 298 registros mais antigos, estão bens tombados ainda em 1938, como a própria Igreja de São Francisco de Assis.

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