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A Seleção Brasileira de futebol de areia disputa neste domingo (11), às 12h30, a final da Copa do Mundo da modalidade contra Belarus. O confronto vai ser realizado na Paradise Arena, em Victoria, nas Ilhas Seychelles.
Invicta na competição, a equipe brasileira garantiu vaga na decisão ao vencer Portugal por 4 a 2 na semifinal. Antes disso, superou El Salvador, Itália e Omã na fase de grupos, e eliminou a Espanha nas quartas de final. Em cinco jogos, sofreu apenas cinco gols. A equipe não perde um jogo em Copas do Mundo desde 2019.
O Brasil busca o sétimo título mundial sob organização da FIFA. Desde que a entidade assumiu o torneio, em 2005, a seleção conquistou seis campeonatos. Antes disso, venceu outras nove edições não reconhecidas oficialmente pela federação, realizadas entre 1995 e 2004.
Apesar da guerra da Ucrânia, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, defendeu a participação de atletas da Rússia e do Belarus nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Para o dirigente, os esportistas dos dois países entrariam na disputa sob bandeira neutra. A questão está sendo discutida nesta terça-feira (28), na reunião do Conselho Executivo do COI, em Lausanne, na Suíça.
"A participação de atletas com passaportes russos e bielorrussos em competições internacionais funciona. Vemos isso quase todos os dias em vários esportes, principalmente no tênis, mas também no ciclismo, em algumas competições de tênis de mesa. Vemos hóquei no gelo, handebol, vemos isso no futebol e em outras ligas nos Estados Unidos, mas também na Europa e também em outros continentes. Em nenhuma dessas competições, incidentes de segurança aconteceram", afirmou o dirigente alemão.
Desde a invasão da Rússia à Ucrânia, em fevereiro do ano passado, atletas do país e do aliado Belarus passaram a sofrer sanções esportivas. Em algumas modalidades, eles competem como esportistas neutros e por causa disso, alguns adversários se recusam a cumprimentá-los ou até mesmo jogar.
Alexandra Xanthaki, relatora especial das Nações Unidas (ONU), está assessorando o COI na discussão da questão. Ela é favorável à permissão de soldados russos que lutaram na guerra da Ucrânia a competirem em Paris, por considerar discriminatório o banimento de atletas militares.
"Não acho que faça sentido excluir todos os soldados e militares russos. É discriminatório porque havia muitos outros atletas de outros países em operações militares ativas e nunca foram excluídos. No entanto, todo atleta deve ser excluído se for considerado culpado de atrocidade, de graves violações dos direitos humanos em tempos de guerra, incluindo crimes contra a humanidade e genocídio. Também podem ser excluídos se forem considerados culpados de propaganda de guerra", disse.
A participação dos atletas da Rússia e do Belarus precisa ser definida nos torneios pré-olímpicos deste ano. Uma opção seria que eles disputassem sob bandeira neutra. Além disso, existe a possibilidade de colocar os russos em competições classificatórias asiáticas, já que a rejeição entre países europeus é grande. Mais de 90% do território russo está localizado na Ásia, mas tradicionalmente a nação sempre esteve presente nas competições do Velho Continente.
Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 estão programados para serem disputados entre os dias 26 de julho e 11 de agosto do ano que vem.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".