Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
bela gill
O youtuber e influencer Felipe Neto anunciou em sua redes sociais, nesta quinta-feira (4), que aceitou o convite do governo Lula para integrar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Presidência da República. O chamado “Conselhão” do presidente Lula foi inaugurado na manhã de hoje, e possui 246 integrantes.
O influenciador Felipe Neto destacou que atuará na área de comunicação, e que os membros da Conselho não recebem remuneração.
“Sim, eu aceitei fazer parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Presidência da República. Não há remuneração nem despesas pagas. O objetivo é aconselhar a Presidência e farei isso na minha área: comunicação.” Em outra postagem, o influencer destacou que nunca recebeu dinheiro para atuar a favor do governo. “Nunca recebi 1 centavo do governo, exceto possíveis campanhas publicitárias isoladas (como fiz pra Caixa uns 10 anos atrás). Não tenho cargo nenhum no governo. Só gasto dinheiro. Não aceito que paguem sequer passagem. Seguirei assim”.
Também faz parte do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Presidência da República a culinarista e apresentadora de televisão Bela Gil, filha do cantor Gilberto Gil. A baiana Bela Gil, de 35 anos, já havia participado do governo de transição do então presidente eleito Lula, nos meses de novembro e dezembro, atuando no núcleo que analisou as questões relativas a Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.