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beijo lesbico
O ator Marcos Pasquim, que interpretou o instrutor de saltos ornamentais Carlos Alberto na novela "Babilônia", comentou neste sábado (02) sobre as dificuldades enfrentadas nos bastidores da trama. Em entrevista ao programa do SBT "Sabadou". Pasquim afirmou que o beijo lésbico entre as personagens de Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg, exibido no primeiro capítulo, causou "um rebuliço" e resultou em mudanças significativas no desenvolvimento da novela.
Na entrevista, o ator destaca que a situação por trás das câmeras não ficou em um ambiente confortável, "'Babilônia' tinha tudo para dar certo, mas tudo foi alterado na última hora após o beijo da Fernanda e da Nathalia. Quando uma novela começa, o público demora uns 15 dias para entender quem são os personagens, e já no primeiro dia esse beijo provocou uma grande repercussão", disse ele.
Cena do beijo entre as atrizes | Foto: Reprodução / TV Globo
O ator também mencionou que o clima nos bastidores "não ficou legal na Globo" e que os autores tiveram que reescrever mais de 80 capítulos em decorrência da situação. "Eu faria um gay e não pude mais fazer após a repercussão. Outros papéis foram mudando. Uma atriz [Sophie Charlotte] faria uma prostituta, mas isso também foi cancelado. O ambiente não era de: 'vai dar tudo certo'. Era esquisito", acrescentou.
"Babilônia" abordou temas polêmicos no horário nobre da Globo e enfrentou críticas na época. Após o término da novela, Ricardo Linhares, um dos autores, afirmou que não se arrependia das escolhas feitas. "Foi uma trama ousada e anti-convencional, cuja temática incomodou uma parcela conservadora, mas agradou à maioria.
Fomos o programa mais assistido do Brasil enquanto a novela esteve no ar", declarou ao Ego em 2015. Ele também destacou a importância do beijo, afirmando que "isso revela o preconceito e a hipocrisia de parte dos telespectadores brasileiros."
Confira a versão em americana do trailer:
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Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).