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bebe desaparecida
Agnes da Silva Vicente, de sete meses, que estava desaparecida desde o sábado (5) quando o barco em que estava virou e ela foi levada para enxurrada, na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul, teve sua morte confirmada neste domingo (12), em pelo dia das Mães. A mãe Gabrielli Silva, de 24 anos, confirmou a morte da filha. A bebê estava com a mãe, a irmã gêmea Ágata e outros dois irmãos.
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Na última semana, a cantora Ivete Sangalo havia feito um apelo para que se intensifiquem as buscas pela bebê. Gabriela postou uma foto da filha Ágata, em uma rede social, vestindo um macacão e ao lado colocou um macacão igual representando a ausência de Agnes.
“Infelizmente a história não acabou como queria, agora este vazio da foto vai ser eterno, agora a saudade e a lembrança vai fazer morada. Agora eu não tenho uma palavra que possa descrever a minha dor porque como vou viver faltando uma peça no meu quebra-cabeça?! A minha miss simpatia agora vc está no céu sorrindo para Deus no colinho dele”, escreveu na publicação.
Ao todo, 14 pessoas estavam na embarcação de resgate no momento do incidente. A criança desapareceu e era procurada desde então. O drama comoveu quem acompanha a situação das pessoas afetadas pelas chuvas no Rio Grande do Sul e milhares passaram divulgar o caso nas redes sociais.
A mãe escreveu que sabe que não há culpados pelo que aconteceu, que todos estavam se disponibilizando para salvá-las. “A nossa luta diária de cada segundo de angústia acabou e agora você pode descansar no colo de Deus minha vidinha. Minha tão sonhada Agnes a mamãe NUNCA JAMAIS vai deixar vc ser esquecida porque onde eu puder vou levar teu nome junto a Deus”, afirmou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).