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basquete feminino
Jogadoras da liga de basquete feminina dos Estados Unidos, a WNBA, solicitaram medidas de segurança reforçadas nas arenas após episódios de lançamentos de brinquedos sexuais na quadra. Dois jogos da competição foram interrompidos por conta da situação.
twice in a week i crazy ???? and both times valkyries playing???????? pic.twitter.com/R1m4wu0OHa
— eleanor | euros x2 ???? (@e__gsa) August 2, 2025
O duelo entre Golden State Valkyries e Chicago Sky foi paralisado, durante o terceiro quarto, para que os árbitros removessem um brinquedo sexual que foi jogado perto de uma das cestas da quadra.
Além disso, na última terça-feira, outra partida das Valkyries, desta vez contra o Atlanta Dream, também foi interrompido pelo mesmo motivo.
A jogadora do New York Liberty, Isabelle Harrison pediu, publicamente, que a segurança das arenas fosse reforçada em prol das atletas.
ARENA SECURITY?! Hello??! Please do better. It’s not funny. never was funny. Throwing ANYTHING on the court is so dangerous.
— Isabelle Harrison (@OMG_itsizzyb) August 2, 2025
"SEGURANÇA DA ARENA?! Alô??! Por favor, melhore. Não tem graça. Nunca teve. Jogar QUALQUER COISA na quadra é muito perigoso", completou.
Durante o programa Andreoli Modo On, transmitido no Kwai, a ex-jogadora de basquete feminino, Hortência Marcari falou sobre momentos decisivos de sua carreira. Na entrevista, o ícone do esporte afirmou que recusou um convite para atuar na WNBA, aos 36 anos.
“Fui draftada para a WNBA, mas tinha acabado de ter meu filho. Já tinha conquistado tudo o que queria. Decidi parar no auge”, confirmou a ex-atleta.
Considerada a maior jogadora da história do basquete feminino, Hortência conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996. Além disso, também foi a primeira brasileira incluída no Hall da Fama da FIBA, e do basquete nos Estados Unidos.
Ainda durante a conversa com o jornalista Felipe Andreoli, Marcari ainda comentou sobre a possibilidade de voltar a atuar ou assumir a Seleção como técnica.
“Nunca mais entrei em quadra desde que parei. Quero que a última imagem minha seja na final da Olimpíada de 96. E ser treinadora? Tô fora", finalizou a ex-jogadora.
A Seleção Brasileira Feminina de basquete bateu a República Dominicana pelo placar de 73 a 46, na AmeriCupW, a Copa América do esporte. O duelo aconteceu nesta terça-feira (1), em Santiago, no Chile.
O resultado garantiu a liderança do Brasil no Grupo A e a vaga nas quartas de final da competição. A disputa da equipe na próxima fase será contra o quarto colocado do Grupo B, que conta com Estados Unidos, Colômbia, México, Porto Rico e Chile.
Além de valer o título, a Seleção que for campeã da Copa América feminina também vai garantir a vaga na Copa do Mundo de 2026, na Alemanha. As equipes que ficarem da segunda até a sexta colocação seguirão na disputa do Pré-Mundial, para participar do torneio.
Apesar de já classificadas, as brasileiras ainda vão enfrentar a equipe de El Salvador, nesta quarta-feira (2), para finalizar a fase de grupos da Copa.
A WNBA anunciou nesta segunda-feira (30) a concessão de novas franquias para Cleveland, Detroit e Philadelphia, ampliando o número total de times da liga para um recorde de 19 equipes até 2030.
As novas franquias estreiam da seguinte forma:
- Cleveland: estreia em 2028
- Detroit: estreia em 2029
- Philadelphia: estreia em 2030
A expansão segue o plano da comissária Cathy Engelbert, que já vinha sinalizando a intenção de aumentar a liga para pelo menos 16 franquias, destacando de 10 a 12 cidades como "muito viáveis".
A movimentação da WNBA começou com o lançamento das Golden State Valkyries nesta temporada e já conta com outras expansões programadas:
- Portland (2026) – 15º time
- Toronto (2026) – 16º time
RETORNOS MARCANTES
Cleveland e Detroit, que já tiveram times na WNBA (Rockers e Shock, respectivamente), retornam à liga após anos de ausência. Em 2002, a WNBA já havia alcançado 16 equipes — marca que agora será superada.
Atualmente, a WNBA conta com duas brasileiras na liga: Kamilla Cardoso e Damiris Dantas. No momento, ambas estão a serviço da Seleção Brasileira jogando a AmeriCup.
Estrela do basquete brasileiro, Kamilla Cardoso anunciou que estará presente no Draft da WNBA de 2024. A pivô do South Carolina Gamecocks publicou uma mensagem nesta segunda-feira (1º) confirmando a inscrição no evento marcado para o próximo dia 15, uma segunda, em Nova York. Ela ficará à disposição para ser uma das escolhas na tentativa de entrar na Liga Americana de Basquete Feminino.
"Gostaria de agradecer à minha família pelo sacrifício de deixar uma garota de 14 anos atravessar o mundo para ir atrás dos seus sonhos e por seu amor e apoio incondicionais. Às minhas companheiras de equipe, que considero minhas irmãs, essa jornada foi algo de que vou me lembrar para o resto da vida. Juntas, fizemos coisas incríveis e criamos um vínculo que ninguém pode tirar de nós. Às minhas técnicas, sua orientação, mentoria e apoio inabalável foram fundamentais para me moldar como jogador e como pessoa. Sou eternamente grata pelo impacto que vocês tiveram em minha vida", escreveu a atleta.
Aos 22 anos e 2,01 de altura, Kamilla Cardoso se destacado nos jogos pela liga universitária, a NCAA. Ela marcou os três pontos decisivos da vitória o South Carolina Gamecocks sobre a Universidade do Tennessee, no último segundo da partida pela semifinal da Southeastern Conference. Após o jogo, ela foi parabenizada pela lenda do basquete norte-americano, Magic Johnson. O time da brasileira venceu o torneio com campanha invicta de 32 duelos. Técnica da equipe, a ex-jogadora Dawn Staley comentou na publicação da jovem promessa.
"Pronta para a Liga. Seu futuro é brilhante, Milla!", declarou.
Caso seja escolhida no Draft, Kamilla fará companhia na WNBA a outras duas brasileiras. A ala-pivô Damiris Dantes anunciou em fevereiro que está de volta à liga norte-americana pelo Indiana Fever, enquanto Stephanie Soares foi a quarta escolha do evento de promessas do basquete de 2023, e atua pelo Dallas Wings.
Em sorteio do Torneio Pré-Olímpico de basquete feminino dos Jogos de Paris, em 2024, realizado nesta quinta-feira (5), na Hungria, ficou definido que a seleção brasileira irá definir a sua vaga nas Olimpíadas contra as fortes seleções da Austrália, Sérvia e Alemanha.
O Pré-Olímpico conta com quatro grupos com quatro seleções cada e os três melhores se garantem em Paris-2024. Na teoria, basta uma vitória para obter a vaga, com Austrália e Sérvia chegando como favoritas e o Brasil brigando pela classificação com a Alemanha, na última rodada.
Os outros grupos sorteados para o Pré-Olímpico terão a cabeça de chave China diante de América 2 (seleção ainda a definir), Nova Zelândia e França, enquanto a Bélgica, também sede, encara Estados Unidos, Nigéria e Senegal e, por fim, a chave disputada na Hungria terá as donas da casa diante da Espanha, América 1 (ainda a definir) e Japão.
O Pré-Olímpico de Basquete Feminino vai acontecer no Brasil. O torneio classificatório para os Jogos Olímpicos de Paris-2024 será realizado em Belém, do Pará, na primeira semana de fevereiro do ano que vem. O anúncio foi feito nesta terça-feira (19), pelo governador do estado Helder Barbalho (MDB), através de vídeo publicado nas redes sociais. A Arena Guilherme Paraense, o Mangueirinho, será o palco das partidas.
"Pela primeira vez na história nós seremos sede de um evento tão importante para que nossas atletas possam disputar a vaga para as Olimpíadas de Paris. Estaremos todos juntos para mostrar Belém, para mostrar o Pará, a Amazônia e, acima de tudo, para colocar as nossas atletas e o basquete feminino lá nas alturas", disse.
O Pré-Olímpico feminino distribuirá 10 vagas no total. O torneio terá quatro grupos de quatro seleções, um em cada sede, que ainda vão se sorteados. Além de Belém, outras três cidades, Antuépia, na Bélgica, Sopron, na Hungria, e Xi'an, na China, também sediarão as brigas pela classificação do principal evento esportivo. As competições asiáticas e sul-americanas carimbarão os passaportes de duas seleções, enquanto as europeias darão três. Uma vaga por continente está garantida na disputa. Já classificados para os Jogos, Estados Unidos e França jogarão o torneio.
No masculino, o Pré-Olímpico de Basquete ainda terá suas sedes definidas em novembro.
A seleção brasileira feminina voltou a conquistar a Copa América de Basquete após 12 anos. Na noite deste domingo (9), a equipe, comandada pelo técnico José Neto, venceu os Estados Unidos por 69 a 58, na final da competição, em León, no Domo De La Feria, no México, fechando a campanha com sete vitórias em sete jogos disputados e garantiu classificação para o Pré-Olímpico Mundial e também para os Jogos Pan-Americanos 2023, em Santiago, no Chile.
Os Jogos Olímpicos da Paris-2024 terá 12 equipes, onde a anfitriã França e os EUA, campeões do Mundial, já carimbaram os passaportes. Outros 10 postos que serão distribuídos nos Pré-Olímpicos Mundiais no primeiro semestre de 2024, em quatro torneios com quatro times em cada (quatro times das Américas, dois da África, quatro da Ásia e seis da Europa). Os três melhores de cada vão à Paris 2024. Os grupos que tiverem França e EUA darão duas vagas, já que os dois estão garantidos, chegando assim ao número mágico de 12 seleções nas Olimpíadas.
A última vez que o Brasil havia levantado o troféu da Copa América Feminina ao vencer a Argentina em 2011. A seleção brasileira segue isolada como a maior vencedora da Copa América Feminina com seis títulos, à frente de Cuba e Estados Unidos, ambas com quatro. As norte-americanas buscavam o tricampeonato consecutivo.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.