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Artigos

Rodrigo Lichotto
Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos
Foto: Divulgação

Mercado de cotas náuticas e a democratização do acesso à Baía de Todos-os-Santos

Maior enseada navegável do país e segunda maior do mundo, a Baía de Todos-os-Santos está vivendo um momento de expansão turística e econômica nos últimos 5 anos. E isto ocorre, óbvio, devido à crescente atividade náutica. Outros pontos, contudo, também podem ser os responsáveis diretos por essa efervescência.

Multimídia

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global

André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
O vereador André Fraga (PV), representante da pauta ambiental na Câmara Municipal de Salvador, afirmou que a COP30 representa uma oportunidade estratégica para o Brasil assumir um papel mais ativo no enfrentamento da crise climática global. A declaração foi feita durante entrevista ao Projeto Prisma, podcast do Bahia Notícias.

Entrevistas

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”

Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Florence foi eleito a Câmara dos Deputados pela primeira vez em 2010, tendo assumido quatro legislaturas em Brasília, desde então.

barracas de praia

Quiosques na orla de Salvador ainda não possuem autorização da SPU para instalação; prefeitura fará reunião para deliberar ação
Foto: Jefferson Peixoto/Secom

Parte do processo de revitalização da orla de Salvador, os novos quiosques que serão implantados ainda possuem pendências para conseguirem entrar em atividade. Interlocutores da gestão municipal apontaram ao Bahia Notícias que a Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU) ainda não autorizou a implantação, prerrogativa que o órgão teria para que os equipamentos funcionassem. 

 

O BN acompanha o processo desde o período de estudos prévios e obteve a informação que o prefeito irá realizar uma reunião em breve para estudar alternativas para tirar o projeto do papel, com a autorização da SPU. A prefeitura de Salvador confirmou a elaboração de estudos para análise da prestação de serviços à beira-mar em um dos trechos de orla. A gestão tem apontado para o desejo de uma "ação robusta" na orla da capital, pensando no desenvolvimento do espaço. A medida capitaneada pela Secretaria de Ordem Pública avança na esteira do desejo da gestão municipal em "reformar" a orla e melhorar a infraestrutura para os turistas.

 

A empresa escolhida, registrada no estado do Rio de Janeiro, foi a Orla BR Administracao de Mobiliario Urbano LTDA, responsável pela Orla Rio, que é a concessionária responsável pela administração de 309 quiosques e 27 postos de Salvamento da orla marítima do Rio de Janeiro. A empresa também é responsável por banheiros públicos, chuveiros e fraldários. O estudo foi feito em trecho da Boca do Rio, Praia dos Artistas, Praia de Pituaçu e o trecho Praia de Jaguaribe e Piatã, ambos ocupando aproximadamente cinco quilômetros da Avenida Octávio Mangabeira, em duas fases.  A empresa terá, ao todo, 180 dias para realizar o estudo completo, com orçamento limite de R$ 1 milhão. 

 

A também confirmou que a "Orla BR Administração de Mobiliário Urbano" terá exclusividade para as análises. O estudo contempla o trecho Boca do Rio/Artista/Praia de Pituaçu e o trecho Praia de Jaguaribe/Piatã, sendo os dois trechos ocupando aproximadamente cinco quilômetros da Avenida Octávio Mangabeira. Ainda conforme a prefeitura, os estudos serão feitos em duas fases, com consolidação de equipamentos turísticos e corredor gastronômico e cultural com objetivo de "aprimorar os serviços e da economia local, formalização e geração de emprego e renda".

 

A concessionária responsável pela administração de 309 quiosques e 27 postos de Salvamento da orla marítima do Rio de Janeiro. A empresa também é responsável por banheiros públicos, chuveiros e fraldários. As movimentações para revitalizar a orla também já estão afetando boa parte do litoral soteropolitano. As obras na orla de Salvador na Avenida Octávio Mangabeira, que chegarão até Piatã.

 

IMPASSE ANTIGO

Com forte intervenção do judiciário desde o início dos entraves sobre o tema, o debate permanece na atual gestão do prefeito Bruno Reis, que já havia sinalizado que buscava realizar a administração do espaço em Salvador, fato que ainda não tinha sido, nem foi autorizado pela Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU). Um "remédio" após as demolições foi dado pelo então prefeito, ACM Neto (União), quando foram realizadas as instalações de quiosques, que eram distribuídos pelo calçadão da orla da capital. A forma de "conexão" com a população vinha através da concessão, por licitação, onde algumas empresas construíram os espaços e depois sublocavam, porém, sem tanto êxito quanto aguardado. 

 

BRIGA JUDICIAL

Em 2010, o juiz da 13ª Vara Cível Federal, Carlos D'Ávila Teixeira determinou a demolição completa e imediata de todas as barracas de praia de Salvador, tanto as do continente quanto as das ilhas. Os proprietários das 352 barracas providenciaram a retirada de materiais e equipamentos das instalações.  A comercialização de bebidas e alimentos com a utilização de caixas de isopor ou de barracas improvisadas com toldos nas praias também foi proibida.

 

IMPROVISO CONTINUOU

Recentemente, algumas barracas identificadas na orla de Salvador seriam retiradas pela prefeitura. Durante a gestão de João Henrique, em 2010, após grande imbróglio jurídico, ficou definido que barracas não mais poderiam ocupar as praias da cidade. Na época, centenas de comércios foram derrubados. De acordo com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), as estruturas não se tratam exatamente de barracas comerciais, nos moldes das que foram derrubadas há 11 anos. Os locais são usados por ambulantes para o armazenamento de alguns materiais.

MPF pede que barracas de praia na Bahia façam mudanças após Iphan apontar impacto negativo em paisagem
Foto: Reprodução / Radar News

Duas barracas de praia em Porto Seguro, na Costa do Descobrimento, foram interpeladas pelo Ministério Público Federal (PRF) na Bahia. As recomendações, publicadas nesta segunda-feira (5), foram direcionadas à Esquenta Beach Club e à Canto do Beija-Flor.

 

No pedido, o procurador da República Fernando Zelada solicita que os dois estabelecimentos apresentem  em 30 dias um projeto de adequação paisagística. A medida, segundo o procurador, vem após indeferimento das intervenções feitas nas barracas por pareceres técnicos do Iphan [Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional].

 

Conforme os relatórios, os empreendimentos, da forma com estão instalados, causam impactos negativos à paisagem tombada. O procurador frisa que qualquer intervenção em locais tombados devem ser precedidos por autorização de órgão competente, no caso o Iphan.

 

Em caso de negativa dos responsáveis em fazer as mudanças, o MPF pode ajuizar ações contra os mesmos por prejuízos ao meio ambiente do município. 

Prefeitura estuda "ação robusta" em orla de Salvador para retorno de barracas de praia; saiba mais
Foto: Divulgação

Com o avançar das intervenções da prefeitura de Salvador na orla, algumas ações "mais robustas" estão na pauta da gestão para o litoral. As conhecidas barracas de praia, tema que também deve ser debatido de forma mais intensa na Câmara de Vereadores (reveja aqui), podem voltar à paisagem da orla da capital baiana.

 

Informações obtidas com interlocutores da gestão indicaram ao Bahia Notícias que a prefeitura teria o desejo de instalar novamente "grandes barracas" para melhorar a prestação de serviço. Apesar disso, o embate, já analisado pelo Judiciário, dificulta a colocação dos equipamentos na faixa de areia, deixando a zona de passeio como única alternativa para o retorno delas. 

 

Apesar do "desejo embrionário" da proposta, a prefeitura, de fato, teria disposição pra ampliar as possbilidades para instalação dos espaços. Com forte intervenção do judiciário desde o início dos entraves sobre o tema, o debate permanece na atual gestão do prefeito Bruno Reis, que já havia sinalizado que buscava realizar a administração do espaço em Salvador, fato que ainda não tinha sido, nem foi autorizado pela Superintendência do Patrimônio da União na Bahia (SPU).

 

Um "remédio" após as demolições foi dado pelo então prefeito, ACM Neto (União), quando foram realizadas as instalações de quiosques, que eram distribuídos pelo calçadão da orla da capital. A forma de "conexão" com a população vinha através da concessão, por licitação, onde algumas empresas construíram os espaços e depois sublocavam, porém, sem tanto êxito quanto aguardado. 

 

As movimentações para revitalizar a orla também já estão afetando boa parte do litoral soteropolitano. As obras na orla de Salvador na Avenida Octávio Mangabeira, que chegarão até Piatã, já têm previsão de entrega pela prefeitura da capital. Contando com a implantação de novos espaços de lazer, mobiliários e atrativos para a população, a data deve ser simbólica para o prefeito Bruno Reis (União): o aniversário do chefe do Executivo, dia 17 de maio.

 

BRIGA JUDICIAL

Em 2010, o juiz da 13ª Vara Cível Federal, Carlos D'Ávila Teixeira determinou a demolição completa e imediata de todas as barracas de praia de Salvador, tanto as do continente quanto as das ilhas. Os proprietários das 352 barracas providenciaram a retirada de materiais e equipamentos das instalações.  A comercialização de bebidas e alimentos com a utilização de caixas de isopor ou de barracas improvisadas com toldos nas praias também foi proibida.

 

IMPROVISO CONTINUOU

Recentemente, algumas barracas identificadas na orla de Salvador seriam retiradas pela prefeitura. Durante a gestão de João Henrique, em 2010, após grande imbróglio jurídico, ficou definido que barracas não mais poderiam ocupar as praias da cidade. Na época, centenas de comércios foram derrubados. De acordo com a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop), as estruturas não se tratam exatamente de barracas comerciais, nos moldes das que foram derrubadas há 11 anos. Os locais são usados por ambulantes para o armazenamento de alguns materiais.

Camaçari: Ação de retirada de barracas de praia causa revolta de comerciantes em Itacimirim
Foto: Leitor BN WhatsApp

Barraqueiros de Itacimirim, praia de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), reclamam de uma ação feita na manhã desta quarta-feira (1°) pela prefeitura. Desde as primeiras horas da manhã, uma equipe da secretaria de desenvolvimento urbano e meio ambiente [Sedur] retiram os quiosques.

 

A medida, segundo os proprietários das barracas, os surpreendeu, já que a gestão não sinalizou para onde eles deveriam ser deslocados. Conforme o vereador Tagner (PT), que acompanha a ação, nenhuma ordem judicial foi apresentada pela prefeitura também. Segundo o legislador, há barraqueiros com mais de 30 anos de atividade nos locais.

 

O edil disse que a prefeitura alega o cumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o que ele refuta.

 

“O que a gente está questionando é o formato como isso está sendo feito. Tem uma operação guerra aqui. O TAC garante ter realocação e indenização dessas barracas. Então a gente quer que o município suspenda a operação, chame os barraqueiros e faça um acordo que vai indenizar ou vai realocar”, declarou ao Bahia Notícias. Ainda segundo informações, cinco barracas já tinham sido retiradas até as 11h. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Chega véspera de Natal e todo mundo quer garantir seu presente com Papai Noel. Mas quem de fato está merecendo? Por via das dúvidas, cada um escreveu sua cartinha. Alguns focaram em coisas materiais, outros em transformações (mais físicas do que morais, claro), e teve gente que focou nos planos pro futuro. Em ano de eleição, só tem que ter cuidado pra não desejar uma cadeira e ganhar um pijama. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Hugo Motta

Hugo Motta
Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento". 

 

Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Podcast

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista vereador André Fraga nesta segunda-feira
O vereador André Fraga (PV) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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