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barao das armas
O responsável pela compra de fuzis para uma facção, conhecido como Barão das Armas, teve sua prisão relaxada pela Justiça. O suspeito foi preso no dia 13 de setembro deste ano na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e foi solto na última sexta-feira (22) do presídio de Irecê. A informação só foi divulgada nesta quarta-feira (28).
De acordo com a polícia, o suspeito possui crimes como roubo a banco, explosão de carro-forte, homicídio, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa em sua ficha criminal.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que “ações de inteligência seguem intensificadas pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) para impedir a entrada de armas na Bahia.” Segundo os dados do órgão, este ano foram apreendidos 48 fuzis, entre janeiro e setembro, o dobro da contagem de 2022.
Um membro de uma facção criminosa BDM, conhecido como “Barão das Armas”, foi preso na tarde desta quarta-feira (13) na localidade de Areias, na Linha Verde, Litoral Norte baiano. Segundo a Polícia Federal (PF), o acusado chefiava uma quadrilha de roubo a bancos e carros-forte, e liderava a facção no Oeste baiano.
Em um dos crimes, o grupo chefiado pelo suspeito foi responsável por um ataque a um carro-forte da empresa Prosegur em Boa Nova, no Sudoeste baiano, em setembro de 2018. Na ocasião, um segurança do veículo foi a óbito e outros dois ficaram gravemente feridos. Desde então, o homem era procurado pelas forças policiais.
A prisão dele nesta quarta ocorreu no âmbito da Operação Ficco, sendo o mandado de prisão autorizado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
Ainda segundo a PF, “Barão das Armas” tem longa ficha criminal e era procurado pelas forças policiais desde 2018, em um balneário próximo à capital baiana, local conhecido como reduto da facção.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).