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Em meio as indicações de premiações internacionais, a exemplo do Globo de Ouro, a produção 'O Agente Secreto', de Kleber Mendonça Filho, entrou para uma lista considerada tradição do final de ano, os favoritos do ex-presidente Barack Obama.
O longa aparece ao lado de outras 10 produções, entre elas 'Pecadores', que também está indicado a diversas premiações com o filme brasileiro.
A lista de favoritos do ex-presidente dos Estados Unidos se tornou uma tradição. Nela, Obama cita os livros que mais gostou do ano, os filmes e as músicas mais ouvidas.
Esta não é a primeira vez que Kleber aparece em uma lista indicada pelo ex-presidente. Em 2020, 'Bacurau' esteve na lista. A produção, lançada em 2019 no Brasil, só foi estrear em solo norte-americano no ano seguinte.
Citado em listas de críticos especializados, 'O Agente Secreto' entrou para a shortlist do Oscar, isto é, uma pré-seleção da maior premiação de cinema do mundo.
A produção brasileira também foi indicada ao Globo de Ouro em três categorias: melhor filme de drama, melhor filme em língua não-inglesa e melhor ator em filme de drama, e ao Critic's Choice Award de Melhor Filme Internacional e Melhor Ator.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que costuma anunciar anualmente uma lista de livros favoritos, decidiu expandir a divulgação de suas preferências também para o campo do audiovisual.
Em sua conta oficial no Twitter ele elencou os filmes e séries que mais gostou em 2020, na qual figura um representante brasileiro: o longa-metragem “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles.
A lista do ex-presidente americano inclui ainda as séries "O Gambito da Rainha" e "The Boys", que também têm sido sucesso de crítica e público.
Like everyone else, we were stuck inside a lot this year, and with streaming further blurring the lines between theatrical movies and television features, I’ve expanded the list to include visual storytelling that I’ve enjoyed this year, regardless of format. pic.twitter.com/a8BS8jDkSs
— Barack Obama (@BarackObama) December 18, 2020
Além de ter conquistado Obama, o longa "Bacurau" está inserido em várias listas de melhores filmes de 2020. Tido como um dos prováveis representantes do país no Oscar 2021, a obra pode traçar o mesmo caminho que "Cidade de Deus", que ficou de fora da disputa de melhor filme estrangeiro em 2003, mas concorreu a quatro estatuetas no ano seguinte (clique aqui e saiba mais).
O documentário "American Factory", lançado pela Participant Media em parceria com a Higher Ground Productions, produtora de Barack e Michelle Obama, irá estrear na Netflix no dia 21 de agosto.
Segundo informações do Deadline, o lançamento será o primeiro de uma lista de projetos que estão sendo desenvolvidos pelo casal em parceria com a plataforma de streaming. "Tocando em questões de raça e classe, democracia e direitos civis, e muito mais, acreditamos que casa uma dessas produções não vai apenas entreter, mas vai educar, conectar e inspirar todos nós", disse o ex-presidente dos EUA quando a notícia foi anunciada.
"American Factory" irá se passar no cenário de Ohio na era pós-industrial, quando um milionário chinês abre uma fábrica de vidros para automóveis por lá e contrata cerca de 2000 americanos para trabalhar. O documentário irá explorar a projeção econômica em que a empresa chinesa assume o papel de dominante e o cidadão norte-americado é a mão-de-dobra.
O projeto foi assinado também por Steven Bognar e Julia Reichert, dupla responsável pela direção e produção do documentário. Os dois já receberam um prêmio Emmy e uma indicação ao Oscar.
A Netflix anunciou na semana passada que o Michelle e Barack Obana assinaram com a empresa para produzirem conteúdo (veja aqui). De acordo com informações da Variety, o casal não irá produzir programas voltados para política. Segundo o responsável pela área de conteúdos do serviço de streaming, Ted Sarandos, Barack e Michelle fizeram um acordo para a área de entretenimento, incluindo shows de TV e séries documentais. “Não é a rede dos Obama. Os programas não terão cunho político”, disse Sarandos.
A Netflix anunciou nesta segunda-feira (21) em sua conta do Twitter que Michelle e Barack Obama assinaram com o estúdio para produzirem conteúdo. Segundo o tweet do serviço de streaming, o casal irá produzir filmes e séries em uma parceria inédita. “Potencialmente incluindo séries com roteiros, séries não roteirizadas, docu-series, documentários e longas-metragens”, anunciou a Netflix. De acordo com informações da UOL, o valor do acordo entre a Netflix e Obama não foi revelado, o ex-presidente teria fundado a empresa Higher Ground Productions que será a responsável pelas produções.
President Barack Obama and Michelle Obama have entered into a multi-year agreement to produce films and series for Netflix, potentially including scripted series, unscripted series, docu-series, documentaries, and features.
— Netflix US (@netflix) May 21, 2018
Barack Obama está em negociação com a Netflix para produzir uma série de programas para a plataforma. De acordo com informações do jornal New York Times, o acordo com o ex-presidente dos Estados Unidos prevê o pagamento para ele e sua esposa, Michelle Obama, por criações de conteúdos exclusivos. Ainda não há informações sobre o formato dos programas ou a quantidade de episódios, mas segundo a publicação, as atrações não irão conter ofensivas ao atual presidente Donald Trump ou aos críticos conservadores, mas sim conteúdos com destaque em histórias inspiradoras. O NYT apurou ainda que executivos da Apple e da Amazon também demonstraram interesse no acordo, cujos termos financeiros ainda são desconhecidos.
O ex-presidente dos Estados Unidos e a primeira dama, Barack e Michelle Obama, assinaram um acordo editorial com a Penguin Random House, para produção de livros. Será um livro para casa com um acordo com valor recorde. O jornal "Financial Times" indicou que a oferta ultrapassou os US$ 65 milhões. Para valor de comparação, o antecessor de Obama na Casa Branca, George W. Bush recebeu US$ 10 milhões pelo seu livro. Bill Clinton recebeu US$ 15 milhões pela autobiografia "Minha vida". Obama e Michelle já haviam escrito outros livros que venderam milhões de exemplares cada.
Veja o vídeo:
Caso o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, não se reeleja nas próximas eleições, o político pode tentar a carreira como cantor de blues. Em clima de campanha, Obama foi o convidado especial do programa "Late Night With Jimmy Fallon" e cantou junto com o apresentador, o comediante Jimmy Fallon e a banda Roots. O tema do blues cantado ao estilo Marvin Gaye foi o apelo do Presidente ao Congresso para evitar a duplicação de taxas sobre empréstimos estudantis federais antes da legislação expirar em 01 de julho. "O que temos a dizer é simples: agora não é a hora de tornar ensino mais caro para os jovens", cantou Obama, que foi simpático e sorriu ao ser chamado pelo apresentador de "o monstro Barack". A participação do presidente em um programa de auditório é novamente se aproximar do público jovem que ajudou a elegê-lo em 2008. Confira o vídeo:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Se tiver filho meu envolvido nisso, será investigado".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao comentar sobre as investigações que apuram um esquema de fraudes em aposentadorias do INSS. Durante discurso, o presidente afirmou que todos os envolvidos devem ser investigados e eventualmente punidos.