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bandeira verde
A bandeira tarifária permanecerá verde durante o mês de março. Com isso, a conta de luz deve chegar sem cobrança extra, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A decisão, divulgada na última nesta sexta-feira (28), foi tomada em razão das condições favoráveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, alavancadas pelo período chuvoso no Brasil.
“A bandeira tarifária segue verde, refletindo as condições favoráveis de geração de energia no Brasil. Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram significativamente, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem custo mais elevado, torna-se menos necessário”, explicou a Aneel em comunicado. Em vigor desde dezembro de 2024, a bandeira verde passou a valer após o fim do período de seca e o aumento das chuvas no país.
O sistema de bandeiras tarifárias é responsável por indicar o custo real da energia gerada, sobretudo em períodos em que as condições de geração não são favoráveis. Esses informativos, que podem ser verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2), sinalizam se haverá ou não acréscimo na tarifa de energia, dependendo das condições de geração.
A conta de luz seguirá com a bandeira verde em abril, ou seja, sem cobrança extra. Isso foi o que informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira (31).
Se o custo da produção aumentar, a Aneel pode acionar as bandeiras amarela ou vermelha patamar 1 ou 2, que apontam para custo extra ao consumidor brasileiro.
No país, desde 16 de abril de 2022 a bandeira verde está em vigor. Por meio de nota, a Aneel afirmou que possivelmente a bandeira verde ficará acionada durante todo o ano de 2023.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).