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banco de sangue
O Banco de Sangue GSH em Salvador registrou uma queda e escassez de doadores de sangue neste mês de julho. De acordo com a instituição, o período de férias escolares e a proliferação de doenças respiratórias que acontecem nesta época do ano, impactaram para o agravamento da situação.
“Esse é um período difícil para os bancos de sangue do país. Com as férias, muitas famílias viajam e, entre esse público, há os doadores já regulares que acabam se ausentando. Entre os que ficam na cidade, muitos se tornam inaptos a doar, temporariamente, por causa de gripes e resfriados”, disse a coordenadora regional de captação do Banco de Sangue, Ana Luiza Araújo.
Segundo a entidade, somente neste mês, as doações sofreram uma baixa adicional de 20%, índice que, somado ao déficit que já vinha enfrentando de 40%, resulta em um saldo de 60% abaixo do nível ideal. “Isso significa que estamos chegando ao final julho com uma média de apenas 40 doações de sangue por dia, quando o esperado são 70 coletas diárias”, exemplifica Ana Luiza.
Por conta deste cenário, o GSH Banco de Sangue de Salvador faz um alerta para que as pessoas que estão na cidade, e se encontram aptas, doem sangue. Todos os tipos sanguíneos são necessários, porém, os tipos O-, O+ e A- são os que estão mais em falta neste momento.
O GSH Banco de Sangue de Salvador atende a 7 hospitais na região, fornecendo bolsas de sangue aos pacientes que estão internados e precisam de transfusão para se recuperarem.
A instituição funciona diariamente, das 7h às 18h, incluindo sábados, domingos e feriados, na Av São Rafael, 2152, São Marcos, telefones: (71) 3281-6295, WhatsApp: (71) 99718-8708.
Para doar, basta comparecer à unidade, ou agendar previamente para atendimento.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.