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baixa cobertura vacinal
Após o início da campanha de vacinação da dengue apenas 11% das doses distribuídas pelo Ministério da Saúde aos estados e municípios foram aplicadas no público-alvo da campanha. Em um mês de campanha, foram distribuídas 1.235.236 doses da vacina para 521 cidades de regiões endêmicas do país.
Segundo o levantamento, via G1, até este domingo (3), 135.599 doses foram aplicadas do público-alvo, que são as crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos.
“Tem a ver com a distribuição de chegada nos estados, nos municípios, nos postos, a comunicação. Não se tem uma adesão imediata, em geral, numa distribuição ainda tão fracionada desse jeito, como foi, para um foco, para um público tão específico”, comentou Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.
A baixa cobertura vacinal chega após o Brasil passar da marca de 1 milhão de casos por dengue. Foram 1.038.475 nos dois primeiros meses do ano. No mesmo período do ano passado, o país tinha 207.475 casos. Vale lembrar que a pasta recebeu, ao todo, 6,5 milhões de doses para atender ao público-alvo com um esquema vacinal em duas doses, que serão distribuídas aos municípios selecionados ao longo dos próximos meses.
No Rio de Janeiro, por exemplo, apenas 26,7%, ou cerca de uma em cada quatro, das 140 mil crianças de 10 e 11 anos, foram imunizadas contra a dengue, até agora. A cidade decretou situação de emergência e epidemia da doença.
A vacinação contra a dengue é destinada ao público de 10 a 14 anos. Segundo publicação do G1, crianças de 10 e 11 anos estão sendo vacinadas, mas apenas 37,5 mil receberam o imunizante contra a dengue na capital fluminense.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).