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baiana desaparecida no rs
Familiares da baiana Lívia Rebouças de Jesus, que estavam sem informações dela, restabeleceram o contato neste domingo (5). Lívia, de 36 anos, vive há cerca de dez anos em Santa Clara do Sul, no interior gaúcho. O município está entre os mais atingidos pelas enchentes que atingem o Rio Grande do Sul.
Segundo a TV Bahia, os familiares de Lívia Rebouças de Jesus, que residem em Castro Alves, no Recôncavo baiano, ficaram quatro dias sem ter contato com ela. A conversa foi feita com a irmã Mirla Rebouças. Antes, a irmã de Lívia havia procurado a Defesa Civil do Rio Grande do Sul que comunicou os bombeiros. Com isso, os agentes foram até o endereço indicado, encontrando Lívia.
Ao saber que era procurada, a baiana foi até um local mais alto, acompanhada da equipe, onde houvesse sinal de telefonia móvel para ligar para os parentes. Ainda segundo informações, Lívia justificou para a irmã que estava sem energia elétrica. Por isso, poupou a bateria do celular para evitar que ela descarregasse.
Ela contou que ainda está em casa e não precisou ser levada para abrigo, apesar de estar sem fornecimento de água, luz e com comida escassa. Lívia vive com o marido, Jonas Vanderpool, e o filho do casal, Ibini Vanderpool, em Santa Clara do Sul.
Em todo o estado, pelo menos 75 pessoas morreram, mais de uma centena está desaparecida e cerca de 100 mil precisaram deixar suas casas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).