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O governo baiano renovou o contrato de gestão ambiental do Terminal Portuário Miguel de Oliveira, conhecido como Porto da Ford, situado em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O contrato, sem licitação, foi firmado com a Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente Ltda pelo valor de R$ 600,7 mil.
Em março deste ano, a empresa tinha sido contratada para o mesmo serviço e pela mesma BahiaInvest, empresa de economista mista vinculada ao governo do estado. O prazo era de seis meses [encerrado em setembro passado] pelo valor de R$ 278,1 mil.
O Porto da Ford é um dos ativos do estado e está parado desde 2021 quando a montadora decidiu encerrar as atividades no país. Na negociação que culminou na vinda da BYD para Camaçari, também na RMS, o porto não foi incluído no pacote, apesar de a empresa chinesa tentar a cessão do espaço. Até o momento, o estado ainda não conseguiu um comprador para o equipamento.
O porto tem 18,7 hectares, com capacidade para movimentar até seis mil veículos, e conta com rampas que permitem a operação de dez caminhões cegonha de uma só vez. Também recebe navios com até 200 metros de comprimento.
O governo baiano contratou uma empresa para prestar serviços de engenharia ambiental no terminal portuário Miguel de Oliveira, o chamado Porto da Ford, em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O termo foi firmado entre a BahiaInvest, empresa de economia mista ligada ao Estado, e a Bourscheid Engenharia e Meio Ambiente LTDA.
Divulgado nesta sexta-feira (22), o contrato é de R$ 278,1 mil e visa fazer em seis meses a gestão ambiental da área assim como auxiliar na educação ambiental das comunidades do entorno do espaço. Mesmo com a aquisição do espaço da Ford em Camaçari, na mesma região, a BYD procurou a cessão do porto, o que não foi atendido pelo governo.
Até o momento, a empresa faz movimentações portuárias por Pernambuco e Espírito Santo. O porto Miguel Oliveira foi concedido à Ford em 2004, três anos após o início da fabricação de veículos na Bahia. A área do terminal é de 18,7 hectares, com capacidade para movimentar até 6 mil veículos.
As rampas permitem a operação de dez caminhões cegonha de uma só vez, enquanto recebem navios de grande porte, com até 200 metros de comprimento.
O Grande Hotel de Juazeiro (GHJ), no Sertão do São Francisco, deve ter um novo operador administrativo. É que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico através da Bahiainvest, empresa estadual de economia mista, comunicou nesta terça-feira (19) a abertura de uma licitação para escolher o novo inquilino do espaço.
Em junho de 2021, a mesma Bahiainvest arrematava, em leilão, o estabelecimento por R$ 8 milhões. Por melhor oferta, a licitação deve correr em 21 de novembro deste ano.
Erguido em 1972, o GHJ teve a disputa pelo espaço levada à Justiça. O hotel, que chegou a pertencer à Bahiatursa - Superintendência de Fomento ao Turismo extinta neste ano -, havia sido colocado como garantia de pagamento de uma dívida de R$ 40 milhões com a TGF Arquitetura.
Em 2014, o governo baiano reivindicou a posse do espaço e não da Bahiatursa, o que desobrigava o uso do hotel para pagamento de dívida. O estado, à época, declarou que o bem nunca tinha pertencido à Bahiatursa, por ausência de uma lei que permitisse a transferência de titularidade para a então empresa de economia mista constituída.
Já em abril de 2021, um projeto de lei inclui o Grande Hotel de Juazeiro como bem público para fins de desafetação para venda mediante licitação pública, confirmando a natureza pública do imóvel e abrindo espaço para a venda.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.