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O Atlético-MG contará com o retorno de dois titulares para o confronto diante do Bahia, neste sábado (13), às 21h (de Brasília), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro. O atacante Tomás Cuello e o lateral-esquerdo Guilherme Arana foram relacionados após se recuperarem de lesões musculares.
Ambos estavam afastados desde maio, quando sofreram lesões na coxa direita. Após semanas de tratamento, voltaram a treinar com o elenco durante a preparação para a partida. Arana celebrou a volta aos gramados.
"Uma lesão chata, delicada. Sempre que é comigo, as lesões são complicadas. Estou feliz de estar voltando. Estou otimista com esse segundo semestre. Temos um grupo de qualidade e vencedor”, disse o lateral-esquerdo.
Por outro lado, o técnico Cuca terá desfalques importantes. O volante Fausto Vera não foi relacionado por decisão da comissão técnica, enquanto o zagueiro Vitor Hugo está fora por questões contratuais. O defensor emprestado ao Galo pertence ao Bahia. O goleiro Everson e o atacante Rony cumprem suspensão.
No departamento médico seguem os atacantes Cadu e Caio Maia, ambos com lesão no joelho direito, além do volante Patrick, que se recupera de uma fratura por estresse na região lombar.
A provável escalação do Atlético-MG tem: Gabriel Delfim; Natanael, Lyanco, Junior Alonso e Arana; Alan Franco, Rubens, Gabriel Menino e Gustavo Scarpa; Dudu e Hulk.
Com 20 pontos, o Galo ocupa a sétima colocação na tabela, um ponto atrás do Bahia, que é o quinto. O confronto é direto na briga por vaga no G-6, zona de classificação para a Libertadores de 2026.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).