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ayrton senna
Ofuscada por Xuxa Meneghel na série Senna, da Netflix, Adriane Galisteu vai assumir o protagonismo para contar sua versão sobre o relacionamento que viveu com Ayrton Senna. A apresentadora será tema de um documentário original da HBO, anunciado na última quinta-feira (29) durante o evento Rio2C, no Rio de Janeiro.
O projeto promete aprofundar a história de amor que Galisteu e Senna viveram durante os últimos 18 meses de vida do tricampeão mundial de Fórmula 1, antes da morte do piloto, em 1994, no fatídico GP de San Marino, em Ímola, na Itália.
Durante o anúncio, Adriane se emocionou ao falar sobre o projeto e comentou, ainda que de forma indireta, sobre sua participação praticamente apagada na série da Netflix, que narrou a trajetória do piloto, mas deixou sua relação com ele em segundo plano.
"É um ato de coragem. Eu estou ali abrindo todas as caixinhas que estavam trancadas. É a vida como ela sempre foi, pelo menos para mim. Foi ao meu lado, e essa história também me pertence. Eu vivi essa história. Mais do que relembrar, é sobre mostrar o que ficou por dentro. Só eu vi. Só eu senti. E agora posso contar", declarou Galisteu.
A executiva Adriana Cechetti, da Warner Bros. Discovery, reforçou a proposta do documentário, que é entregar à apresentadora o controle da narrativa."Será um espaço para que Adriane assuma o controle da narrativa", afirmou.
O relacionamento dos dois já foi abordado pela própria Galisteu no livro “Caminho das Borboletas — Meus 405 dias ao lado de Ayrton Senna”, lançado pouco tempo depois da morte do piloto. Agora, pela primeira vez, essa história ganhará uma versão audiovisual contada sob a ótica da atriz e apresentadora.
Capa do livro "Caminho das Borboletas" | Foto: Divulgação
Na série da Netflix, a participação da personagem que representa Galisteu foi bastante reduzida, ficando em segundo plano em relação a outras mulheres que fizeram parte da vida de Ayrton, como Xuxa Meneghel e Lilian de Vasconcellos.
Ainda sem data oficial de estreia, o documentário será disponibilizado na plataforma HBO Max, serviço de streaming da HBO no Brasil.
O ex-piloto brasileiro, Ayrton Senna impactou não só os entusiastas de Fórmula 1 do seu país, mas fãs mundo afora. A Equipe Estoril Praia, da primeira divisão de Portugal, divulgou que fará uma homenagem ao corredor em uma camisa exclusiva.
O uniforme terá a cor preta e contará com as três listras das cores da bandeira do Brasil, amarelo, verde e azul, símbolo que ficou marcado no capacete de Ayrton.
A divulgação foi feita através de um vídeo que mistura imagens do atleta ao longo da carreira em Estoril, local em que venceu sua primeira corrida de Fórmula 1. Na ocasião, o brasileiro fazia parte da Lotus, em 1985. Neste ano, a homenagem será uma celebração do aniversário de 40 anos da conquista de Senna, no dia 21 de abril, próxima segunda-feira.
"Esta é a nossa homenagem a um ídolo intemporal, que há exatamente 40 anos fez história na nossa terra. No Circuito do Estoril! Até hoje Senna continua a apaixonar milhões de fãs de Fórmula 1 e do desporto em geral, por todo o Mundo!", disse o clube.
O pouco tempo de tela da apresentadora Adriane Galisteu na série "Senna", que conta sobre a história de vida de Ayrton Senna, produzida pela Netflix, foi assunto muito comentado no último domingo (1º) entre os internautas e fãs do ex-piloto de Fórmula 1 nas redes sociais.
De acordo com a entrevista da sobrinha de Ayrton, Bianca Senna, concedida ao Splash, do UOL, foi a família que optou pela decisão de não dar destaque à última namorada do ex-piloto antes do acidente.
"O foco da história não é o lado romântico do Ayrton, porque não é isso que fez a história dele ser relevante, do tamanho que ele é para o Brasil e o mundo. Ele teve namoradas, e estava, sim, namorando a Adriane naquela época. Então a gente tratou isso com naturalidade dentro do enredo em que estávamos pensando", comentou Bianca.
"É uma pena que as pessoas fiquem com essa preocupação tão grande com relação a isso, porque não foi por isso que o Ayrton virou quem ele é", continuou.
A Série é a maior produção já investida pela Netflix Brasil, e já era planejada há cerca de 12 anos, inicialmente sendo idealizada como um filme. O motivo da demora ocorreu devido às exigências da família Senna para que o audiovisual fosse contado de maneira fidedigna.
"A gente não queria entregar, e teve que achar alguém com quem teria um diálogo mais próximo, para chegar a esse ponto em que o risco não era imponderável. Um projeto audiovisual tem várias interpretações. A primeira é o roteiro, depois a versão do diretor, a interpretação do ator, a edição. A gente teve que olhar cada uma dessas fases e entender o limite em que os dois ficam felizes em relação a correr risco", destacou.
Um dos motivos que haviam chamado a atenção dos fãs foi o destaque à apresentadora Xuxa, que também namorou Ayrton Senna, e recebeu um episódio só dela, entitulado "Paixão". A família Senna sempre teve uma relação próxima com Xuxa e quis homenagear esse período da vida de Ayrton.
"É uma pena que as pessoas fiquem com essa preocupação tão grande com relação a isso, porque não foi por isso que o Ayrton virou quem ele é", continuou.
"Era menos sobre quem apareceria, qual seria o arco da história, e mais sobre retratar o Ayrton como ele era", finalizou a sobrinha.
A aguardada produção sobre a vida de Ayrton Senna, um dos maiores ícones do automobilismo brasileiro, chega ao catálogo da Netflix nesta sexta-feira (29). Intitulada "Senna", a minissérie promete recontar a trajetória do tricampeão mundial de Fórmula 1 em uma abordagem de tom mais dramático. Veja o trailer abaixo:
AYRTON SENNA, É DO BRASIL! ????????????????
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) April 30, 2024
Minha nova minissérie de ficção inspirada na história de vida de Ayrton Senna chega ainda em 2024! pic.twitter.com/40admgqe4w
Com seis episódios, a obra explora desde o início da carreira automobilística de Senna, quando ele se muda para a Inglaterra para competir na Fórmula Ford, até o trágico acidente no GP de San Marino, em Ímola, Itália. Além de sua trajetória nas pistas, a produção também possui o objetivo de destacar a personalidade e as relações pessoais do piloto durante sua vida.
O papel principal ficou a cargo de Gabriel Leone, que recentemente interpretou o piloto espanhol Alfonso de Portago no filme "Ferrari", de Michael Mann. O elenco ainda conta com grandes nomes como Alice Wegmann, Kaya Scodelario, Matt Mella, Hugo Bonemer, Julia Foti e Marco Ricca, entre outros.
Os ex-pilotos brasileiros Emerson Fittipaldi e Rubens Barrichello criticaram a escolha do GP de São Paulo da Fórmula 1 ao convidar o heptacampeão mundial, Lewis Hamilton, para comandar a homenagem aos 30 anos da morte de Ayrton Senna. Lewis Hamilton, que em 2023 recebeu o título de cidadão honorário brasileiro, foi o piloto escolhido para pilotar o icônico carro do tricampeão brasileiro.
A homenagem ocorre neste sábado, após as atividades do 2º dia de GP. Hamilton vai conduzir o modelo MP4/5B da McLaren, usado pelo brasileiro no bicampeonato de 1990 da F1. O evento está previsto para 17h (de Brasília).
Em resposta, o primeiro brasileiro da categoria, o campeão mundial Emerson Fittipaldi afirmou que é "antiético" um inglês ter sido escolhido para pilotar o carro de Senna em solo nacional.
Ao UOL, ele afirma: “Eu acho muito legal o Hamilton, mas devia ser um piloto brasileiro, com certeza. Eu achei muito, muito antiético o inglês no Brasil guiar o carro do Ayrton [Senna]. Desculpa, a minha opinião tem que ser verdadeira. Podia ser o Felipe [Massa], podia ser o Rubinho [Barrichello]... Podia ser eu. Mas tinha que ser um brasileiro”.
Não há informações concretas sobre os responsáveis pela homenagem ou de quem teria vindo o convite ao britânico. Tanto a FIA, como a McLaren e a família Senna estão envolvidos nas homenagens.
Por meio das redes sociais, o vice-campeão da categoria, Rubinho Barrichello afirmou que queria pilotar o carro. O ex-companheiro de Michael Schumacher, republicou a mensagem de um fã com a seguinte frase: "Quem deveria guiar o carro do Senna no Brasil é Rubens Barrichello. Esse sim teve uma história com Ayrton Senna e muito melhor que a do Hamilton" e comentou "Também acho".
Apesar das críticas, a relação de Lewis Hamilton e Ayrton Senna já vem sendo apontada pela imprensa e pelos fãs brasileiros há algum tempo. Desde o início da carreira no kart, o inglês define Senna como sua maior inspiração no esporte e já fez diversas homenagens ao Brasil nas pistas, a exemplo da vitória em Interlagos em 2021, que ele considera a mais especial da carreira, em que acrescentou faixas em verde, amarelo, azul e branco nas laterais do capacete.
Em coletiva de imprensa, na última quinta-feira (31), Hamilton ressaltou a emoção de participar do tribuno ao ídolo:
“Todas as vezes que a gente vem pra cá é uma oportunidade de fazer isso [homenagear Senna], acho que alguns outros pilotos também fazem isso, mas eu nunca imaginei em todos esses anos que conseguiria dirigir o carro do Senna. Eu lembro que alguém me contatou e eu pude ter a oportunidade”, contou. “Eu lembro da vez em que ele finalmente ganhou aqui e levantou a bandeira. Definitivamente, vai ser uma experiência muito emocionante. Espero que as pessoas estejam aqui para ver”, completa.
Ayrton Senna foi um tricampeão mundial de Fórmula 1, considerado um dos maiores automobilistas da história. O automobilista paulista faleceu em 1° de maio de 1994, aos 34 anos de idade, durante um acidente no Grande Prêmio da Ítala, na Emília-Romanha. Também empresário e filantropo brasileiro, Senna era conhecido como “Rei de Mônaco”, onde protagonizou vitórias históricas e “Rei da Chuva”, devido a proeminência de suas habilidades na pista em cenários climáticos adversos. O brasileiro foi considerado uma das 10 personalidades mais importantes do século XX e até hoje acumula recordes na Fórmula 1.
Lewis Hamilton será o responsável por pilotar a icônica McLaren MP4/5B de Ayrton Senna durante o Grande Prêmio de São Paulo. A homenagem, intitulada "Senna Sempre", acontecerá no próximo sábado (2), às 17h, em Interlagos, após as atividades oficiais da pista.
Foto: Divulgação
A escolha de Hamilton para conduzir o carro com o qual Senna conquistou o bicampeonato mundial em 1990 não foi por acaso. O piloto inglês, que possui cidadania honorária brasileira, sempre demonstrou grande admiração por Senna e já teve a oportunidade de pilotar uma McLaren de 1988.
Antes da demonstração no sábado, a McLaren MP4/5B será exibida ao público nesta quinta-feira (31) em um evento na Avenida Faria Lima. A exposição contará com a presença do lendário piloto brasileiro Emerson Fittipaldi.
Todos os detalhes da homenagem à Ayrton Senna contarão com transmissão da Band, que inclusive já anunciou a transmissão da Fórmula 1 até o fim de 2025, frustrando os planos da Rede Globo. Confira programação completa abaixo:
Sexta-feira, 1º de novembro
11h20 - Treino livre (Bandsports, Band.com.br e Bandplay)
14h30 - Classificação sprint (Band, Bandsports, Band.com.br e Bandplay)
Sábado, 2 de novembro
10h30 - Corrida sprint (Band, Bandsports, Band.com.br, BandNews FM e Bandplay)
14h30 - Classificação (Band, Bandsports, Band.com.br, BandNews FM e Bandplay)
Domingo, 3 de novembro
13h30 - Corrida (Band, Band.com.br, BandNews FM e Bandplay)
Neste fim de semana, a Ferrari realizará uma união que nunca ocorreu em tempos de Fórmula 1. A escuderia italiana anunciou nesta quinta-feira (16), que vai utilizar o nome de Ayrton Senna em homenagem aos 30 anos da morte do ícone brasileiro. A equipe vai carregar, no GP da Emilia-Romagna, um selo com o nome do ex-piloto.
GP da Emilia-Romagna é o nome do evento desde o ano de 2020, quando anunciou o seu retorno ao calendário da F1. O nome da etapa ficou conhecido até 2006 como GP de San Marino, este mesmo sendo marcado pelos acidentes que ocasionaram as mortes de Senna e Roland Ratzenberger, no mesmo fim de semana, em 1994. Curiosamente, no mesmo fim de semana, Rubinho Barrichello, Ratzenberger e Ayrton bateram na mesma etapa, no autódromo Enzo e Dino Ferrari.
A corrida será a primeira da etapa européia na atual temporada da Fórmula 1. A modalidade iniciou com provas na Ásia e na Oceania, e chegou à América do Norte para o GP de Miami. A Itália será a primeira do calendário de F1, no dia 1º de setembro, em Monza.
Além do selo que será utilizado pela Ferrari, outras homenagens serão destaque durante o evento. No domingo (19), Sebastian Vettel irá pilotar o MP4/8, mesmo carro utilizado por Senna na McLaren.
Sebastian Vettel prestando homenagens para Ayrton Senna | Foto: Divulgação / Fórmula 1
Nesta quarta-feira (1), o autódromo de Imola, na cidade de Bolonha, na Itália recebeu um evento que celebrou a morte de 30 anos do piloto tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna, e do austríaco Rolan Ratzenberger.
Quem esteve presente na celebração foi o sobrinho do ex-atleta, Bruno Senna, que também atua como piloto. No momento em que Senna foi homenageado, foi realizado um minuto de silêncio às 14h17 (horário espanhol), mesmo horário em que o ídolo brasileiro colidiu com a Williams na curva Tamburello. Ayrton faleceu um dia após Ratzenberger, da Simtek, morrer em um treino classificatório.
Os ministros italianos de Relações Exteriores, Antonio Tajani, de Universidade e Pesquisa, Anna Maria Bernini, e dos ministros das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e da Áustria, Alexander Schallenberg, estiveram presentes no autódromo que prestigiou o luto de Senna.
Após a celebração, os presentes no evento colocaram flores na Tamburello, local onde Senna morreu aos 34 anos de idade. Na curva de Villenueve, local doacidente de Ratzenberger, também foram depositadas flores.
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Xuxa Meneghel comentou sobre os relacionamentos que teve com Pelé (2022) e Ayrton Senna (1994), nesta terça-feira (11), durante sua entrevista ao podcast “Quem Pode, Pod”, apresentado por Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme.
A apresentadora, que namorou com Pelé por seis anos, detalhou o relacionamento que teve com o Rei do Futebol e admitiu que o namoro lhe causou traumas.
“Ele falava na terceira pessoa. Ele tinha três personalidades: o Dico [apelido], o Edson [nome] e o Pelé [nome artístico]. Ele dizia que tinha que ter outras mulheres. Por isso que ele inventou aquela história de amizade colorida, e eu ficava repetindo. Eu, com 17 anos, repetia o que ele falava. Ele dizia 'as mulheres ficam dando em cima do Pelé, mas não se preocupa porque na hora em que o Pelé estava transando, eu estava pensando em você. Eu ficava na dúvida se achava que tinha que aceitar uma traição sem querer. Não era uma relação aberta. Eu não podia fazer tudo, e ele podia porque não era ele, era o Pelé. Lembrando que era minha primeira relação, então eu não sabia comparar se outra era mais sadia", declarou a apresentadora.
Xuxa ainda revelou que foi seu namoro com Ayrton Senna, um ano após o término com Pelé, que a fez se descobrir como mulher.
"Aí que me descobri como mulher porque o Pelé me deixou com alguns traumas, e o Beco [Ayrton] tentava me tirar esses traumas. Quando eu ia transar com ele, eu falava algumas coisas, e ele dizia 'quem te falou que isso é certo, quem te colocou isso na cabeça? Está tudo errado, vamos começar tudo de novo'", lembrou.
“A gente ficou dois anos juntos, e depois que se separou ainda continuava se reencontrando, sempre com hora marcada. Mas depois que ele começou a namorar a Adriane Galisteu, não. Ele foi muito fiel, a gente não se viu nem nada. E depois teve a fatalidade", concluiu, lembrando do acidente em que Senna morreu, em 1994.
Morto em 1994, o piloto Ayrton Senna se tornou patrono do esporte brasileiro. O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (29) o projeto de lei, PL 2793/2019, que confere o título ao tricampeão mundial de Fórmula 1. Aprovado anteriormente pela Câmara dos Deputados, o texto seguirá para sanção presidencial. O relator, senador Dário Berger (PSB-SC) justificou a escolha do piloto por ter se tornado ídolo dentro e fora do Brasil, além de ter inspirado crianças e adolescentes.
"Seu talento inigualável foi reconhecido e reverenciado internacionalmente. Tornou-se ídolo no Brasil e em várias partes do mundo, que, além do seu talento, admiravam sua coragem, sua destreza e sua determinação. Era ídolo das crianças que o tinham como exemplo. E sempre se preocupou em dar atenção a elas", destacou.
Na época piloto da Williams, Ayrton Senna morreu aos 34 anos, num acidente durante o Grande Prêmio de Fórmula 1 de San Marino, em Ímola, na Itália, ao bater de frente com uma mureta na curva Tamburello. Desde então, ele é considerado por muitos como o maior piloto do Brasil de todos os tempos. Na principal categoria do automobilismo, ele conquistou os títulos de 1988, 1990 e 1991, acumulando 41 vitórias e 65 pole positions.
A Netflix anunciou, nesta quinta-feira (3), que está desenvolvendo uma série sobre a história de Ayrton Senna, piloto brasileiro tricampeão da Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991), morto em 1994, durante a corrida do Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália.
Segundo a Netflix, "mais do que relembrar momentos marcantes de sua carreira, a minissérie é um convite a desbravar a personalidade e as relações familiares" do piloto. “Foi dada a largada para um projeto que vai deixar o Brasil inteiro emocionado: a história por trás do herói nacional e ídolo mundial da Fórmula 1, Ayrton Senna”, informou .
A série, que será gravada em português e inglês, contará com oito episódios e tem lançamento previsto para 2022.
Veja vídeo de divulgação:
O espaço também disponibilizará tablets para as crianças acessarem e se divertirem com o aplicativo do Senninha, que desenvolve o letramento raciocínio lógico e competências socioemocionais nas crianças, de forma lúdica.
Senninha é um menino de seis anos que adora velocidade e quer ser piloto de Fórmula 1. Com o personagem, Ayrton Senna pretendia passar para as crianças alguns de seus valores, como determinação, motivação e superação.
O Shopping da Bahia recebe também, entre 10 de outubro e 8 de novembro, a exposição interativa Senna Emotion, a maior sobre a trajetória pessoal e profissional de Ayrton Senna.
Serviço
Espaço Senninha
Quando: de 6 a 25 de outubro - Segunda a Sábado: 9h às 22h / Domingo: 12h às 21h
Onde: Shopping da Bahia
Entrada gratuita
Veja o vídeo:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.