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O sétimo episódio do programa “Avisa Lá Que Eu Vou”, exibido nesta quarta-feira (20), Dia da Consciência Negra, na TV Globo, teve como cenário a cidade de Santo Amaro, na Bahia. Durante a visita, o apresentador Paulo Vieira conheceu tradições culturais e religiosas marcantes do município, incluindo o Bembé do Mercado, o Maculelê e o Nego Fugido.
No Bembé do Mercado, considerado o único Candomblé de rua do mundo, o apresentador conversou com Mãe Manuela de Ogum e Pai Pote sobre a importância histórica, a resistência e a fé que mantêm viva a tradição criada um ano após a abolição da escravatura.
Ao abordar o maculelê, Vieira ouviu relatos de Maria, viúva do fundador da manifestação cultural, Mestre Popó, e de Mestre Felipe, que trabalha para preservar a prática. Durante a interação, o apresentador participou de uma roda cultural para debater a força da arte e a resistência do povo preto na cidade.
A visita incluiu ainda uma passagem pela casa de Dona Canô, onde Paulo foi recebido por seu filho Rodrigo. Ele compartilhou detalhes sobre a organização do Terno de Reis, destacando o legado da família. “Com fé em Deus será maravilhoso”, afirmou Rodrigo.
Em conversa com Jota Veloso, neto de Dona Canô, Paulo Vieira conheceu aspectos pessoais da matriarca, como seu papel de avó e agitadora cultural.
O episódio também apresentou o Nego Fugido, manifestação cultural reconhecida como uma das mais representativas do mundo, encerrando a exploração de Paulo Vieira sobre o rico patrimônio histórico e cultural de Santo Amaro.
Por meio de uma carta aberta publicada no Instagram, Paulo agradeceu ao público e à população de Santo Amaro pelo sucesso do programa e afirmou que este foi o episódio mais importante de sua carreira. “É muito significativo ele ir ao ar no Dia da Consciência Negra e eu queria que vocês recebessem esse programa como uma carta de amor de um irmão”, declarou na publicação.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).