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Um avião da Gol precisou retornar ao Aeroporto de Brasília na manhã deste domingo (23) após colidir com um pássaro. A aeronave seguia para o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Segundo a companhia aérea, o pouso ocorreu cerca de 40 minutos após a decolagem, sem intercorrências. As informações são do g1.
A decolagem aconteceu às 9h10, e a tripulação identificou o chamado na aviação de bird strike (colisão com pássaro) durante o voo. O avião retornou ao aeroporto da capital às 9h53 para passar por inspeção. A Gol informou que não houve registro de feridos.
Em nota, a Inframerica, concessionária responsável pelo Aeroporto de Brasília, afirmou que o incidente não impactou as operações do terminal.
Os passageiros receberam a opção de reacomodação em outra aeronave, com previsão de decolagem às 11h55 deste domingo, ou em voos posteriores da companhia.
A Azul e a Gol deram mais um passo em direção a uma possível fusão, ao assinarem, nesta quinta-feira (15), um memorando de entendimento que, se aprovado, resultará na união das duas companhias aéreas. O acordo ainda depende da avaliação e aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e a expectativa é que o processo regulatório dure cerca de um ano, permitindo o início das operações conjuntas em 2026.
Conforme publicação do BP Money, se concretizada, a fusão formará uma gigante do setor aéreo, com mais de 60% de participação no mercado de passageiros, embora haja pouca sobreposição nos destinos atendidos pelas empresas.
Em comunicado divulgado nesta sexta-feira (10), a Azul confirmou que as conversas com a Abra, holding controladora da Gol, “seguem evoluindo”, mas destacou que ainda não há um acordo formal.
“A companhia reitera que, até o presente momento, não foi celebrado ou formalizado qualquer acordo, vinculante ou não, de qualquer natureza, sobre operação de parceria ou combinação de negócios junto à Gol ou seus acionistas controladores além do acordo de codeshare já devidamente divulgado”, afirmou a Azul.
A declaração veio após reportagem do “Valor Econômico” noticiar que ambas as empresas estariam estruturando um memorando de entendimento para consolidar a fusão.
A fusão das duas companhias promete reconfigurar o setor aéreo no Brasil, ampliando a rede de conexões, otimizando custos operacionais e criando sinergias que podem beneficiar tanto os passageiros quanto as empresas. No entanto, a operação ainda deve enfrentar um rigoroso escrutínio dos órgãos reguladores, devido ao impacto que terá no mercado e na concorrência.
O Governo Federal tem a intenção de leiloar entre 30 e 50 aeroportos regionais no primeiro semestre de 2025, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, com o intuito de incentivar a aviação regional no país.
A informação é do portal G1, que afirmou que o plano faz parte do programa de concessão aeroportuária, que está sendo elaborado pelo Ministério de Portos e Aeroportos. De acordo com Conforme asas fontes, serão várias rodadas de leilões, que visam levantar cerca de R$ 4 bilhões em investimentos e a cessão de até 100 aeroportos regionais.
O objetivo é sanar o déficit de infraestrutura nestes locais, bem como estimular a aviação comercial em certos municípios onde a prática não é tão presente. A intenção do governo é dividir o leilão em blocos e focar em concessionárias que já operam no país. As empresas se comprometeriam a fazer investimentos em terminais regionais, fora dos grandes centros urbanos, e em troca, poderiam mudar os termos dos contratos vigentes nos grandes aeroportos sob sua operação.
Este ajuste poderia ser feito em forma de desconto de outorga, se ainda houverem valores a serem quitados, no aumento do prazo de contrato em até cinco anos, além do aumento de tarifa ou substituição de obrigação contratual de investimento, como construção de novas pistas.
DIFICULDADES PARA A AVIAÇÃO REGIONAL
Os principais entraves, de acordo com o professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Alessandro Oliveira, em entrevista ao G1, são relacionados à infraestrutura baixa, ou seja, o investimento nos aeroportos.
Oliveira, no entanto, afirma que o investimento não é tudo, pois a instabilidade econômica também afeta o desenvolvimento da aviação regional, que atende a passageiros que viajam por necessidades motivadas pela renda.
Segundo o professor, os voos que atuam no interior do país sofrem oscilações de demanda, ou seja, uma melhor situação econômica aumenta a demanda, assim como uma crise econômica produz o efeito contrário.
Um piloto veio a óbito durante um voo da companhia aérea Turkish Airlines, na manhã desta quarta-feira (9). Ilcehin Pehlivan, de 59anos, pilotava um Airbus A350-900 quando passou mal subitamente e faleceu.
Segundo o site estadunidense TMZ, o piloto viajava de Seattle, nos Estados Unidos, para Istambul, na Turquia, quando teve um desmaio. A equipe de bordo realizou primeiros-socorros, mas Pehlivan acabou falecendo em pleno ar. A causa da morte ainda é desconhecida, porque o piloto não apresentava nenhum problema de saúde prévio.
O porta-voz da Turkish Airlines, Yahya Üstün afirmou que outro piloto e o copiloto foram os responsáveis por colocar o avião em solo sem que nenhum passageiro ou tripulante se ferisse no processo.
Dados de sites de rastreamento mostram quando o Airbus fez uma curva fechada em direção a Big Apple e pousou em segurança no aeroporto John Fitzgerald Kennedy (JFK), em Nova York, na manhã desta quarta.
"Estou produzindo um piloto que reúne aviação e minha vontade de conhecer o Brasil. Ainda é segredo, vou apresentar a ideia em breve", afirmou à Folha de S. Paulo. Max ainda participa do reality show Super Chef, do programa "Mais Você" (Globo).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.