Artigos
O jumento no Nordeste: entre o abandono e a revalorização produtiva
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
australia open
As chaves de duplas femininas e masculinas do Australian Open 2025, primeiro Grand Slam de tênis do ano, foram divulgadas no último sábado (11). O torneio em Melbourne tem início ainda hoje, pelo horário de Brasília, com as primeiras partidas de simples. No entanto, os duplistas estreiam apenas na próxima segunda-feira (13). O Brasil será representado por seis atletas nas competições de duplas: Luisa Stefani, Bia Haddad Maia e Ingrid Martins no feminino, e Rafael Matos, Marcelo Melo e Orlando Luz no masculino.
Duplas femininas
O sorteio das chaves femininas colocou duas brasileiras frente a frente logo na primeira rodada. Luisa Stefani, medalhista olímpica e 28ª do ranking de duplas da WTA, jogará ao lado da norte-americana Peyton Stearns (49ª em simples). Elas enfrentarão Ingrid Martins (83ª) e a romena Irina-Camelia Begu (83ª em simples).
Bia Haddad Maia, número 16 do ranking de simples e 55ª em duplas, repetirá a parceria com a alemã Laura Siegemund, que ocupa a 20ª posição em simples e 79ª em duplas. A dupla, que foi vice-campeã no WTA de Adelaide, terá pela frente a norte-americana Quinn Gleason (87ª) e a holandesa Suzan Lamens (80ª em simples) na estreia.
Duplas masculinas
Na chave masculina, Rafael Matos (36º no ranking de duplas da ATP) e Marcelo Melo (39º) formam uma parceria 100% brasileira. Eles enfrentarão o monegasco Hugo Nys (24º) e o francês Edouard Roger-Vasselin (40º) na primeira rodada.
Orlando Luz, 67º no ranking de duplas, jogará o Australian Open ao lado do francês Gregoire Jacq (63º). A estreia será contra o australiano Jordan Thompson e o canadense Vasek Pospisil, que entraram na chave como convidados pela organização do torneio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.