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audrei alves camargo
Um trágico acidente envolvendo um caminhão do Corpo de Bombeiros e um carro de passeio deixou cinco pessoas mortas e uma ferida na manhã deste domingo (26), na Rota do Sol (RSC-453), próximo à Terra de Areia. Entre as fatalidades estão dois bombeiros militares que estavam a caminho de uma ocorrência.
O acidente ocorreu por volta das 9h, quando o caminhão dos Bombeiros, cedido pela unidade de Gramado, capotou e colidiu frontalmente com o carro. As causas do acidente continuam sendo investigadas.
As fatalidades foram identificadas como os bombeiros Audrei Alves Camargo, de 32 anos, e Juliano Baigorra Ribeiro, de 37 anos, além de três ocupantes do carro: um homem, uma mulher e uma criança. Uma quarta ocupante do carro foi socorrida em estado grave para o Hospital Santa Luzia, em Capão da Canoa.
Os bombeiros Camargo e Baigorra eram reconhecidos por seus colegas e comunidade por sua dedicação e profissionalismo. O soldado Camargo atuava no Batalhão de Busca e Salvamento de Porto Alegre e deixa esposa e três filhos. Já o soldado Baigorra trabalhava no 5º Batalhão de Bombeiros Militar de Bento Gonçalves e também deixa esposa e três filhos.
O Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul lamentou profundamente a morte dos dois soldados, destacando a dedicação e o profissionalismo de ambos. A Secretaria da Segurança Pública do Estado também manifestou pesar pelas mortes e solidariedade às famílias das vítimas.
O governador Eduardo Leite também se manifestou sobre o acidente, lamentando a perda de vidas e destacando a importância do trabalho dos bombeiros. A Polícia Civil investiga as causas do acidente. Perícias serão realizadas nos veículos para determinar as possíveis causas da colisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.