Artigos
Por que apenas 30% das empresas familiares chegam à segunda geração - e por que isso tem mais a ver com emoções do que com finanças
Multimídia
Entre convite do PT a Bellintani e articulação de Bruno Reis, Mário Kertesz expõe bastidores das eleições municipais de Salvador
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
audi pro league
Lionel Messi pode estar prestes a iniciar um novo capítulo em sua carreira a partir de 2026. Segundo informações publicadas pelo jornal francês L'Équipe nesta segunda-feira (7), o craque argentino mantém conversas com o Al-Ahli, da Arábia Saudita, clube que já conta com estrelas como Roberto Firmino, Franck Kessié e Riyad Mahrez.
O vínculo de Messi com o Inter Miami, dos Estados Unidos, termina em dezembro deste ano. A expectativa é de que o clube saudita aguarde o fim do contrato para formalizar a proposta, apostando na possibilidade de seduzir o argentino para a Saudi Pro League — que vem atraindo grandes nomes do futebol mundial nos últimos anos.
Messi já esteve na mira do Al-Ahli antes de acertar com o Inter Miami, mas optou pela Major League Soccer (MLS), onde atualmente mantém parceria com amigos dos tempos de Barcelona, como Luis Suárez, Sergio Busquets e Jordi Alba. Desde que chegou aos EUA, o camisa 10 conquistou títulos como a Leagues Cup e a Supporters’ Shield, mas ainda não venceu a MLS, principal torneio nacional.
A ida do argentino para o futebol saudita reabriria uma das maiores rivalidades da história do esporte: Messi x Cristiano Ronaldo. O português, que atua pelo Al-Nassr, renovou recentemente com o clube e é um dos grandes nomes da liga. Aos 40 anos, CR7 segue em forma e se aproxima da marca histórica de mil gols na carreira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"Grave erro histórico".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao criticar o mecanismo das emendas impositivas, um dos tipos de transferências de verbas federais feitas por parlamentares aos estados e municípios. Em declaração dada nesta quinta-feira (4), o petista definiu o modelo como uma "grave erro histórico", mas negou que o governo tenha um "problema" com o Congresso Nacional".