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atropelamento de policial
A policial rodoviária Marta Maria dos Santos, de 60 anos, morreu, nesta quinta-feira (16), no Hospital Geral do Estado (HGE), dez dias após ter sido atropelada por um veículo durante um de seus treinos de corrida na Avenida Paulo VI, no bairro da Pituba. A morte de Marta foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O acidente ocorreu no dia 06 de outubro e foi registrado por câmeras de segurança. Na ocasião, o motorista do veículo, um jovem de 20 anos, identificado como João Victor Santos, de 20 anos, dirigia na contramão. Ele se apresentou na delegacia que investiga o caso, foi ouvido e liberado. As investigações apontaram que João Victor não tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e tentou esconder vestígios do acidente.
Segundo informações do g1, o motorista dirigia o carro da mãe no momento do atropelamento. Após o acidente, o jovem pediu a um amigo para trocar peças do veículo, como para-brisas, para manter a situação oculta. O carro foi apreendido para perícia.
A mãe do suspeito, que não teve o nome divulgado, também foi ouvida na terça-feira e disse que não deu autorização a ele para usar o carro. A mulher e o filho deixaram a unidade após o depoimento. O jovem seguirá respondendo pelo caso em liberdade, enquanto é investigado pela Delegacia da Pituba.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).