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atrito
Em entrevista à Rádio Grenal, o técnico do Fluminense, Mano Menezes, afirmou que a discussão com Marcelo na partida contra o Grêmio, na 32ª rodada do Brasileirão, que gerou a rescisão de contrato do lateral-esquerdo com o Fluminense, não foi um "caso isolado".
"O fato do Marcelo não foi um caso isolado. (Na beira do campo) nenhuma direção toma nenhuma decisão por causa de um único caso. Aquilo foi a gota d'água", afirmou o treinador.
Na ocasião, o treinador chamou o ex-Real Madrid e Seleção Brasileira para entrar aos 44 minutos do segundo tempo, mas, segundo ele, relatou ter ouvido "algo que não gostou" e mandou o lateral voltar para o banco. No dia seguinte, o Fluminense anunciou a rescisão com o jogador.
A Comissão de Ética Pública da Presidência arquivou um pedido de investigação contra Rui Costa e Míriam Belchior por causa das instalações de um gabinete que seria ocupado por Janja dentro do Palácio do Planalto. As informações são do colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim.
No início do governo, o ministro da Casa Civil e sua secretária executiva foram alvos de um pedido de apuração no colegiado decorrente de “suposto desvio ético da destinação indevida de instalações públicas”. O requerimento foi apresentado por um cidadão.
O colegiado, porém, não deu sequência às apurações uma vez que o gabinete não chegou a ser criado. Considerou haver “ausência de materialidade e de infração ética”.
ATRITO COM PRIMEIRA-DAMA
No início do governo, os atritos entre Rui Costa e Janja ganharam os holofotes da política. Nos bastidores, a primeira-dama se queixava da demora em formalizar a estrutura do Gabinete de Assuntos Estratégicos em Políticas Públicas. O aval dependia do chefe da Casa Civil.
Além disso, a pasta barrou a compra de alguns móveis que a primeira-dama havia escolhido para compor o Palácio da Alvorada, residência presidencial. Segundo a coluna apurou, Janja escolheu uma mesa no valor de R$ 200 mil, o que foi negado por Costa.
O argumento dado por integrantes da Casa Civil para vetar essa e outras compras é a de que móveis com valores muito altos poderiam repercutir mal para o governo. Do lado de Janja, porém, a justificativa para a escolha de móveis de alto valor é que eles passariam a ser do acervo do Palácio.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afastou qualquer possibilidade de atrito com a primeira-dama Janja. “Intriga, fofoca e mentira. Tenho coisa mais importante para fazer do que ficar reproduzindo mentira”, disse o ex-governador da Bahia quando questionado sobre o assunto, durante agenda em Salvador neste sábado (15).
A coluna de Carla Araújo do Uol publicou que Janja tem feito queixas de Rui para pessoas próximas. Uma das reclamações seria por até agora não ter conseguido, por exemplo, formalizar a estrutura do Gabinete de Assuntos Estratégicos em Políticas Públicas.
Ela tem trabalhado em uma sala no Palácio do Planalto próxima do gabinete de Lula, mas a falta de formalização do papel de seu gabinete atrapalha no desenvolvimento de políticas públicas.
Além disso, a Casa Civil barrou a compra de alguns móveis que a primeira-dama havia escolhido para compor o Palácio da Alvorada, residência presidencial. Segundo a coluna apurou, Janja escolheu uma mesa no valor de R$ 200 mil, o que foi negado por Costa.
Antes mesmo de tomar posse do cargo de secretária especial da Cultura, Regina Duarte e a reverenda Jane Silva, indicada pela atriz para ser adjunta na pasta (clique aqui), já estão em atrito.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o desentendimento se dá porque Jane não dá espaço para a artista, seguindo-a em diversos compromissos. Além disso, segundo a publicação, fontes de bastidores acreditam que a reverenda está tentando passar por cima da chefe nas atribuições da Secretaria.
Ainda de acordo com as fontes, Jane Silva tentou exonerar funcionários e tomar decisões sem comunicar a Regina Duarte, que teria ficado aborrecida com o comportamento de sua subordinada.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.