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ato
Bolsonaristas realizam um ato em Brasília, na manhã deste domingo (3), pedindo anistia pelos atos ocorridos no dia 8 de janeiro. O protesto acontece em frente ao Banco Central no Distrito Federal. Durante a manifestação, um dos principais alvos é o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Os apoiadores do ex-presidente pedem o impeachment de Moraes do STF.
?? Bolsonaristas fazem ato pedindo Anistia e "fora Alexandre de Moraes" em frente ao Banco Central, em Brasília
— Metrópoles (@Metropoles) August 3, 2025
???? Michael Melo/Metrópoles pic.twitter.com/EicbLK7L0l
Cartazes com “Fora Alexandre de Moraes”, “Fora Lula” e “Anistia Já” são maioria entre o público.
Com o slogan de "Reaja, Brasil", as manifestações ocorrem em diferentes cidades brasileiras simultaneamente. Dessa vez, há uma diferença para a estratégia que vinha sendo adotada nesses protestos desde que Bolsonaro retornou ao Brasil em 2023.
A ideia é que seja mais acessíveis as manifestações e que parlamentares possam ter protagonismo em seus redutos e apareçam com mais destaques. No entanto, não haverá a presença de Jair Bolsonaro.
Uma ação simbólica para chamar a atenção para o cuidado com o meio ambiente ocorre na manhã deste domingo (15) no Porto da Barra, em Salvador. Denominado de "Abraço no Parque Marinho da Barra", o ato deve começar por volta das 7h30 e reunirá pescadores, nadadores, surfistas, remadores e moradores da região.
Personalidades também deverão comparecer, a exemplo do pugilista Acelino Popó, do artista plástico Bel Borba, do nutricionista Daniel Cady, e do atleta mundial de SUP David Leão. O fundador do projeto Parque Marinho da Barra, Bernardo Mussi, e Bruno Machado, fundador do projeto Galera Vivá, também vão participar do evento.
O abraço ocorrerá no mar e em terra, simbolizando a união entre comunidade e natureza. Os participantes vão também poder aproveitar a prática de atividades como mergulho e poder observar naufrágios históricos e recifes de coral.
Situado na entrada da Baía de Todos-os-Santos, o Parque Marinho da Barra é uma unidade de conservação ambiental que protege uma área de biodiversidade marinha. O local é morada de recifes de coral, tartarugas marinhas e diversas espécies de peixes, além de abrigar naufrágios históricos dos séculos 17 e 18, que funcionam como recifes artificiais.
Dirigido por Bárbara Paz, o curta “Ato” acaba de divulgar trailer oficial no YouTube. O filme estrelado por Alessandra Maestrini e Eduardo Moreira está selecionado para a mostra Orizzonti Short Films do 78º Festival de Veneza. O longa terá sua première no evento no dia 10 de setembro. Esse é o retorno da diretora ao evento, que conquistou o Leão de Melhor Documentário no Festival de Veneza de 2019.
Em um mundo suspenso e solita?rio, Dante se encontra em um processo de travessia. Sua u?nica companhia: Ava - uma profissional do afeto. “Ato” é produzido pela Rubim Produções e BP Filmes, Tatyana Rubim e Bárbara Paz assinam a produção, Cao Guimarães assina o roteiro e a montagem fica a cargo de Renato Vallone. Azul Serra assina a direção de fotografia.
“Em um mundo onde a solidão foi a maior protagonista, com palcos vazios e o medo constante da morte. O afeto é o Ato, a fuga, o desejo fundamental da sobrevivência.”, comenta a diretora Bárbara Paz. E, ainda complementa: “É uma honra tão grande voltar ao grande Festival de Veneza com meu primeiro filme de ficção. Um pequeno ATO de silêncio e solidão. Como diria Tartovsky: ‘A função atribuída à arte não é, como frequentemente se presume, apresentar ideias, propagar pensamentos, servir de exemplo. O objetivo da arte é preparar a pessoa para a morte, arar e fustigar sua alma, tornando-a capaz de se voltar para o bem.’”
“Ato estar presente no Festival de Veneza representa, neste momento tão adverso mundialmente, a força da arte e da cultura e a capacidade do diálogo existente entre o teatro e o audiovisual”, destaca a produtora Tatyana Rubim.
Após o secretário Especial da Cultura, Mario Frias, enviar um ofício solicitando que a Associação De Comunicação Educava Roquete Pinto (Acerp) entregue as chaves da Cinemateca Brasileira à União (saiba mais), funcionários da instituição e representantes do setor audiovisual planejam fazer uma manifestação nesta sexta-feira (7), data limite dada pelo governo federal para que o pedido seja acatado.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o ato expressa a preocupação com o futuro da instituição, que passa por momentos dramáticos sem os repasses orçamentários do governo. “Queremos cobrar se há um pensamento de transição [de gestões], defender o acervo da instituição e os profissionais capacitados para a sua manutenção”, afirma a pesquisadora Eloá Chouzal, do movimento Cinemateca Acesa.
Governo e Acerp travam uma guerra para definir o futuro da Cinemateca, após a gestão federal romper o contrato unilateralmente. Recentemente a Justiça negou um pedido de tutela provisória do Ministério Público Federal (MPF) em uma ação contra a União, pelo abandono do equipamento cultural (clique aqui e saiba mais).
A Associação Paulista de Cineastas (Apaci) pretende se manifestar contra o sucateamento da Cinemateca Brasileira, que agoniza sem os repasses orçamentários do governo federal (clique aqui e saiba mais).
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, a Apaci vai realizar um ato presencial em frente à Cinemateca, em São Paulo, nesta quinta-feira (4), para denunciar a situação.
Ainda segundo a publicação, durante os protestos será lido manifesto que até a noite da terça-feira (2) reunia assinatura de cerca de 40 entidades nacionais e internacionais. Atentos às orientações sanitárias no enfrentamento do novo coronavírus, os participantes do ato vão usar máscaras e obedecer uma distância mínima.
A Cinemateca foi o órgão prometido pelo presidente Jair Bolsonaro a Regina Duarte, quando anunciou o desligamento da atriz da Secretaria Especial da Cultura. A exoneração, no entanto, ainda não foi publicada no Diário Oficial da União e ela tampouco foi conduzida para um novo cargo no órgão paulista (clique aqui).
Mesmo após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o recuo (clique aqui) na decisão de excluir o cadastro de 14 categorias – dentre elas várias ligadas ao setor cultural – como Microempreendedores Individuais (MEI), deputados do PDT, PSOL, PCdoB e PT desconfiados das intenções do governo decidiram atuar para “evitar uma maior precarização dos trabalhadores e da cultura brasileira”.
“Primeiro, o Governo exclui do MEI uma série de profissões ligadas ao setor cultural. Depois, eles dizem que vão recuar. Só que até o momento, não publicaram a revogação da portaria”, disse o deputado Túlio Gadelha (PDT-PE) em suas redes sociais. “Como não dá pra confiar em Bolsonaro e sua trupe, acabamos de entrar com um PDL [Projeto de Decreto Legislativo] para suspender a resolução do governo que exclui da categoria de Microempreendedor Individual (MEI) 14 ocupações e atividades, das quais algumas diretamente ligadas à área de cultura - como Músico Independente, DJ, Humorista, Instrutor de Arte e Cultura e Instrutor de Música”, declarou o pernambucano.
Na publicação, Túlio informou ainda que um levantamento realizado pelo Sebrae em setembro apontou que “33% desses microempresários registrados no MEI atuavam na informalidade anteriormente, e hoje, podem acessar vários benefícios da previdência social (INSS), como auxílio-doença, aposentadoria por idade e salário-maternidade, e até crédito”. Segundo o parlamentar, o Sebrae avalia que a mudança atingiria mais de 611 mil profissionais hoje registrados no país.
“Ao excluir essas atividades, a resolução do governo está devolvendo estes trabalhadores para a informalidade e, consequentemente, reduzindo a arrecadação dos impostos formalmente constituídos a partir da regularização destas atividades”, afirmou Túlio Gadelha.
A editora Companhia das Letras anunciou neste domingo (2) que Fernanda Montenegro lançará, em setembro, um livro de memórias. A obra, intitulada "Prólogo, Ato, Epílogo", é fruto de uma parceria entre a artista e a jornalista Marta Góes. A foto da capa foi do fotógrafo Bob Wolfenson.
Esta é a capa de "Prólogo", ato, epílogo", livro de memórias de Fernanda Montenegro que a Companhia das Letras publica em setembro.
— Companhia das Letras (@cialetras) 2 de junho de 2019
O livro foi escrito em colaboração com a jornalista Marta Góes. Mais informações em breve. ?
Foto da capa: Bob Wolfenson pic.twitter.com/YTyxed8mRb
Em 2018, Montenegro lançou um projeto semelhante, porém focado na fotografia. Fernanda recontou sua história nos palcos e nas telas por meio de imagens, muitas delas de seu acervo pessoal, no livro "Fernanda Montenegro: Itinerário Fotobiográfico". Por enquanto, não foi anunciada uma data de lançamento para o novo livro.
Mestre Moa do Katendê, artista baiano assassinado no dia 7 de outubro, durante uma discussão sobre política (clique aqui), será homenageado nesta terça-feira (19), a partir das 19h, em Salvador. Organizado por entidades e personalidades do Movimento Negro baiano, o ato “A Paz é a nossa bandeira” acontece no Largo do Pelourinho, após uma missa na Igreja do Rosário dos Pretos. O evento terá início com os religiosos de Matrizes Africanas e Orquestra de Capoeira. Na sequência, os percussionistas do Olodum, Ilê Aiyê, Filhos de Gandhi, Filhas de Gandhi e Cortejo Afro farão toques e cânticos em homenagem ao Mestre Moa. Na ocasião, artistas locais e nacionais relembrarão ainda histórias e cantarão músicas em homenagem ao mestre. No fim do ato, cairá um faixa das janelas da Casa de Jorge Amado, com a frase “Moa Vive! A Paz é a nossa Bandeira”, confeccionada pelo Coletivo de Grafite. A organização do ato convida o público a comparecer e vestir branco, para pedir paz.
Artistas baianos se apresentarão no Farol da Barra em um ato político e cultural, a partir das 16h desta terça-feira (1º), Dia do Trabalhador. O encontro musical tem sido divulgado como “Um grande evento nacional, com artistas, com tudo”, em alusão à frase dita pelo senador Romero Jucá (PMDB) na época do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff: “Um grande acordo nacional. Com o Supremo, com tudo”. O show, que contará com nomes como Lazzo Matumbi, Manno Goes, Grupo Botequim, Nova Era, Jorge Washington, Neto Balla, Ivan Huol, Rebeca Matta, Tito Bahiense, Catadinho do Samba e Misturafro faz parte da programação do movimento promovido pela CUT Bahia, com o tema “Primeiro de Maio Unificado Por mais Democracia, Lula Livre, Marielle vive”. A mobilização tem início às 13h, com ator das Centrais Sindicais, seguido de uma apresentação de stand up, às 15h30. O show encerra o ato, que além de Salvador acontece também em outras cidades baianas: Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Camaçari, Santo Estevão, Canavieiras, Conceição de Feira, Porto Seguro, Itamaraju, Itabotã e Teixeira de Freitas.
A cantora e compositora paulista Ana Cañas, que tem se manifestado a favor de Lula em diversas ocasiões, esteve presente e realizou uma homenagem ao petista em um ato promovido pelo partido, nesta terça-feira (23), em Porto Alegre (RS). “Vai agora se apresentar uma artista jovem que fez questão de estar aqui conosco e o presidente lula para se apresentar para os senhores no nosso comício. Ela é uma jovem artista que teve coragem de no Rock in Rio colocar um boné do MST na frente da Globo. E ela disse, presidente, que a música é uma surpresa. A gente não pode anunciar a música. Vai cantar agora a companheira Ana Cañas”, disse o vice-presidente nacional do PT, Alexandre Padilha, antes da artista se apresentar durante o comício, que aconteceu um dia antes do julgamento do recurso de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), realizado na manhã desta quarta-feira (24). "Eu gostaria de pedir a todos para cantarem comigo essa música, que é o hino da anistia brasileira. E a canção segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a canção da vida dele”, disse Ana Cañas, que logo cantou à capela a música “O Bêbado e o Equilibrista”, clássico da música brasileira, composto por João Bosco & Aldir Blanc, que ficou eternizado na voz de Elis Regina.
Relembre a letra da canção:
"Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-côco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarices no solo do Brasil
Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar"
Confira a performance da cantora a partir do minuto 10:
Depois de reunir artistas “coxinhas” e “mortadelas” no Rio de Janeiro (clique aqui), o baiano Wagner Moura anunciou um ato contra Michel Temer e pelas eleições diretas, em Salvador. Os protestos acontecerão neste domingo (11), no Farol da Barra, e contarão com shows de nomes como BaianaSystem, Márcia Castro, Larissa Luz e o maestro Carlos Prazeres. “Mostrando que a Bahia não come reggae: fora, Temer! Diretas já! Vamos todo mundo aí pra rua”, conclamou o ator.
Confira a convocação de Wagner Moura:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Tiago Correia
"Na verdade o medo deles é que Neto seja o candidato. Ele é o mais competitivo e que lidera as pesquisas. Na eleição passada eles fizeram o mesmo".
Disse o deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Tiago Correia (PSDB) ao comentar os rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), poderia desistir de disputar o governo da Bahia em 2026.