Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
atleta amador
Durante um baile funk realizado em Queimados, na Baixada Fluminense, o jogador de futebol amador, Kauan Galdino Florêncio Pereira foi baleado na noite de Réveillon. Com informação confirmada pelo Hospital Geral de Nova Iguaçu, o jovem de 18 anos tece morte cerebral na tarde desta terça-feira (3).
O jogador foi baleado depois de pisar acidentalmente no pé de um traficante na região da comunidade de Saõ Simão. O apelido do traficante foi identificado como De Ferro” ou “Testa de Ferro”.
Kauan foi levado para uma espécie de tribunal do crime após o pisão. No local, o atleta recebeu dois tiros, sendo um deles na cabeça.
A polícia, até então, iniciou investigações sobre o caso e está apurando se o traficante foi morto depois da repercussão da morte do atleta.
Amante da corrida, o pedreiro Geovane Reis Rabelo, de 49 anos, realizou um sonho de superação. Segundo o site Acorda Cidade, parceiro do Bahia Notícias, ele percorreu de Mundo Novo, cidade em que nasceu, até Feira de Santana, onde mora há 10 anos, cerca de 200 km em 30 horas.
"Eu saí lá do povoado chamado Cobé, em Mundo Novo, e vim aqui para Feira. Eu saí de lá era por volta de 2h da manhã de sexta-feira, passei a madrugada inteira correndo, o dia todo e com um carro me dando apoio. Neste trajeto eu me alimentei de frutas, cereais, tomando água e sem parar. Este carro da prefeitura de Mundo Novo me deu o suporte até Ipirá, e de lá até aqui, outro carro veio me dando o suporte já com os meus amigos. Cheguei aqui em Feira já no sábado por volta das 8h da manhã. Isso já era um sonho de fazer, e graças a Deus eu consegui realizar, tanto que quando cheguei aqui só foi emoção", contou em entrevista ao Acorda Cidade.
Atleta amador, Geovane seguiu um treinamento rígido para conseguir realizar o feito. A rotina do pedreiro inclui também preparação física em academia.
"Eu já venho treinando há um bom tempo, eu já fazia percursos indo lá para Anguera, Coração de Maria, Santa Bárbara, Pé de Serra, tinha que subir aquele morro, voltava, fazia os treinos aqui mesmo na cidade, dei cerca de três voltas no Anel de Contorno e não tive medo para enfrentar essa maratona. Eu treino pela manhã, pela tarde e aos finais de semana", falou.
Foto: Arquivo Pessoal
Geovane já percorreu por outras cidades fora da Bahia, como em Aracaju e Pernambuco.
"Eu já fiz várias viagens para Caruaru, Garanhuns, Aracaju e graças a Deus, as dificuldades encontradas assim na beira da estrada, é quando tem chuva, mas posso dizer que já venci. Eu lembro que a primeira cidade que corri, foi para Miguel Calmon, foi uma corrida oficial, na época eu me inscrevi, eu tive o incentivo de alguns colegas e estou nesta batalha até hoje", disse.
Geovane já mira outros desafios e competições. No próximo domingo (27), ele vai participar de uma prova em Feira de Santana. A agenda do atleta ainda inclui disputas em Salvador, Morro do Chapéu e Mucugê entre os meses de setembro e outubro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.