Artigos
Adeus ao passarinheiro do Rio Almada
Multimídia
André Fraga destaca importância da COP30 e explica papel do Brasil no debate climático global
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
atlantico norte
O partido de oposição de centro-direita da Groenlândia, Demokraatit, venceu a eleição parlamentar realizada na terça-feira (11), superando a coalizão de esquerda, com 29,9% dos votos. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (12).
A Groenlândia é um território dinamarquês autônomo, e está localizada entre o Atlântico Norte e o Oceano Ártico. Em seu posicionamento, o Demokraatit, que favorece uma abordagem lenta para a independência da Dinamarca, enquanto o partido de oposição Naleraq favorece a independência rápida e terminou a votação com 24,5%.
Nas eleições deste ano, a votação dominada pela promessa do presidente dos EUA, Donald Trump, de assumir o controle do território. Desde que foi reeleito, Donald Trump prometeu tomar a Groenlândia, dizendo que é vital para os interesses de segurança dos EUA.
Segundo a CNN internacional, a uma ideia rejeitada pela maioria dos 57 mil groenlandeses. A atividade militar na região foi intensificada pela corrida geopolítica pelo domínio no Ártico, onde o derretimento das calotas polares está tornando seus recursos mais acessíveis e abrindo novas rotas de navegação.
“As pessoas querem mudança… queremos mais negócios para financiar nosso bem-estar. Não queremos independência amanhã, queremos uma boa base”, afirmou Jens-Frederik Nielsen, líder do Demokraatit e ex-ministro da indústria e minerais.
A Groenlândia é uma antiga colônia dinamarquesa e é um território desde 1953. Ela ganhou alguma autonomia em 1979, quando seu primeiro parlamento foi formado, mas Copenhague ainda controla relações exteriores, defesa e política monetária e fornece pouco menos de US$ 1 bilhão por ano para a economia.
Em 2009, ganhou o direito de declarar independência total por meio de um referendo, embora não o tenha feito por preocupação de que os padrões de vida cairiam sem o apoio econômico da Dinamarca. As informações são da CNN Brasil.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).