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Artigos

Valdemir Medeiros
Retirada de direitos não é reforma: não à PEC 32
Foto: Acervo pessoal

Retirada de direitos não é reforma: não à PEC 32

A Proposta de Emenda à Constituição nº 32, conhecida como PEC 32, é vendida como uma "Reforma Administrativa", mas o que ela propõe está longe de representar qualquer avanço para o país ou para o serviço público. Ao contrário, trata-se de uma tentativa de desmontar o Estado brasileiro, fragilizando o atendimento à população e retirando direitos historicamente conquistados pelos servidores.

Multimídia

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino

Presidente do TCE-BA explica imbróglio envolvendo vaga de conselheiro aberta após morte de Pedro Lino
O presidente do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA), Marcus Presídio, explicou o imbróglio envolvendo a vaga de conselheiro aberta após a morte de Pedro Lino, em setembro de 2024. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (1º), o presidente comentou sobre o processo no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que a cadeira deixada por Lino seja ocupada por um auditor substituto.

Entrevistas

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"

Tinoco critica criação de secretaria para ponte Salvador-Itaparica e aponta fragilidades no projeto: "É temerário"
Foto: Paulo Dourado / Bahia Notícias
O vereador Cláudio Tinoco (União Brasil) criticou, em entrevista ao Bahia Notícias, a proposta do governador Jerônimo Rodrigues (PT) de criar uma secretaria específica para tratar da ponte Salvador-Itaparica. Para o parlamentar, a iniciativa soa mais como uma manobra administrativa do que uma solução efetiva para os problemas relacionados ao projeto.

ativista

MP-BA aponta para possível envolvimento de PMs na morte do ativista Pedro Henrique; PGJ recebe Anistia Internacional
Foto: Arquivo pessoal

Ocorrido em dezembro de 2018 no município de Tucano, no Sisal baiano, o assassinato do ativista Pedro Henrique Santos Cruz ainda aguarda um desfecho. De acordo com o Ministério Público da Bahia (MP-BA), o procedimento investigatório criminal em andamento no órgão, que corre sob sigilo, aguarda o envio de exames periciais pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).

 

Em reunião com representantes da Anistia Internacional e parentes de Pedro Henrique nesta terça-feira (16), o procurador-geral de Justiça do MP-BA, Pedro Maia, prestou esclarecimentos sobre as investigações do caso.

 

Os resultados das perícias são indispensáveis para a análise e posicionamento final sobre a morte do ativista. O MP-BA investiga o caso por meio da atuação conjunta do Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) e da 2ª Promotoria de Justiça de Tucano.

 

Conforme o promotor de Justiça Ernesto Cabral, a principal linha de investigação aponta para um possível envolvimento de policiais na morte do ativista. 

 

“A principal linha de investigação é de um possível envolvimento de policiais. Os depoimentos de uma testemunha indicam três policiais como prováveis suspeitos, mas entendemos que ainda há uma fragilidade probatória. Aguardamos ainda algumas diligências técnicas”, afirmou o promotor, que destacou a prioridade do caso. “O caso de Pedro Henrique é um dos nossos casos prioritários. Nosso objetivo é avançarmos para obtermos mais provas e termos uma maior chance de sucesso”, afirmou.

 

Foto: Humberto Filho

 

AUDIÊNCIA PÚBLICA

De acordo com Pedro Maia, uma equipe da Procuradoria-Geral de Justiça irá a Tucano com o objetivo de promover audiência pública para colher mais elementos que possam contribuir com a elucidação do crime. 

 

“Registro minha absoluta solidariedade a dona Ana Maria Cruz e seu José de Souza, pais de Pedro Henrique. O MP padece com essa grave situação e encaminharemos uma equipe da Procuradoria-Geral para Tucano”, afirmou o PGJ. Ele propôs que representantes da Anistia componham a comitiva que irá ao município. 

 

O coordenador de Direitos Humanos do MP, promotor Rogério Queiroz, informou que o Caodh organizará a audiência pública, em diálogo com a família de Pedro Henrique e sociedade. Informou também que está sendo estruturado o Núcleo de Prevenção a Conflitos Fundiários Envolvendo Comunidades Tradicionais, para mediação, escuta e acolhimento das comunidades eventualmente em conflitos pela posse da terra, e que está sendo elaborada recomendação geral orientando todos promotores de Justiça na Bahia a aderirem aos princípios que balizam os procedimentos que possuam defensores de Direitos Humanos como vítimas. 

 

"Nesses casos, nosso trabalho é feito com foco na celeridade, exaustividade, independência, imparcialidade, participação da vítima e seus familiares, além de transparência. Minha função como coordenador de Direitos Humanos é possibilitar essa escuta e cobrar a atuação, o que farei ao lado das instituições, me colocando à plena disposição dos senhores”, disse.

 

A diretora da Anistia Internacional Jurema Werneck destacou a importância da reunião. “Temos muito apreço a essa audiência, pois é sempre importante a sociedade ter acesso direto à autoridade que cuida dos casos que acompanhamos”, afirmou. 

 

No encontro, estiveram presentes os pais e irmãos de Pedro Henrique, representantes da Rede Observatórios de Segurança, do Quilombo Pitanga dos Palmares, do Quilombo Quingoma, parentes da ialorixá Mãe Bernadete e do jovem Davi Fiúza, ambos mortos em ações policiais, e membros das Defensorias Públicas estadual e federal. 

 

Pelo MP-BA, também participaram a procuradora-geral de Justiça Adjunta, Norma Cavalcanti; o coordenador do Centro de Apoio de Direitos Humanos (Caodh), promotor de Justiça Rogério Queiroz; o coordenador de Centro Operacional de Segurança Pública e Defesa Social (Ceosp), Hugo Casciano; o coordenador do Geosp, promotor de Justiça Ernesto Cabral; o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), promotor de Justiça Luiz Neto Ferreira; e a coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Criança e do Adolescente (Caoca), promotora de Justiça Ana Emanuela Rossi.

Marighella vira personagem de quadrinhos que contam passagens da vida de ativista
Foto: Divulgação

O ativista baiano Carlos Marighella (1911-1969) virou personagem de uma história em quadrinhos lançada pela Editora Draco. Além do filme, protagonizado pelo cantor Seu Jorge, o político terá sua vida retratada em uma série de três narrativas intituladas “Marighella #Livre”. 

 

Segundo o portal Omelete, a obra de 64 páginas irá contar momentos vividos pelo ativista, como a prisão e tortura sofridas no ano de 1936, além das lutas contra o regime ditatorial no Brasil, com destaque para os anos de 1964 e 1969. 

 

“Marighella #Livre” foi desenvolvida a partir da parceria do roteirista Rogério Faria, dos desenhistas Ricardo Souza (ZéMurai) e Jefferson Costa, além do cantor Phill Zr., responsável pela capa. 

 

Confira alguns trechos da história: 

 


Fotos: Divulgação 

Escola Municipal do Engenho Velho da Federação ganha nome de Makota Valdina
Foto: Divulgação

O nome de Makota Valdina rebatizará a Escola Municipal do Engenho Velho da Federação, bairro onde nasceu a líder religiosa, educadora e ativista, morta, aos 75 anos, no último mês de março (clique aqui).


A Lei N° 459/2019, que institui a mudança, foi sancionada pelo prefeito ACM Neto na quinta-feira (25) e entra em vigor a partir desta data. A proposta de renomeaar a instituição de ensino como Escola Municipal Makota Valdina é do vereador Silvio Humberto (PSB).


Valdina de Oliveira Pinto, mais conhecida como Makota Valdina, nasceu em 15 de outubro de 1943, em Salvador. Da adolescência à fase adulta, ela desenvolveu atividades assistenciais, sobretudo voltadas para a alfabetização de adultos. Reconhecida pela atuação contra o racismo e intolerância religiosa, além da preservação e valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro, somente em 1975 ela foi iniciada no Candomblé, sendo confirmada para o cargo de Makota – assessora de Mãe-de-Santo –, no Terreiro Tanuri Junsara. (Atualizada às 11h25, no sábado, 27)

Em tributo a Makota Valdina, TVE exibirá série de produções com a participação da ativista
Foto: Divulgação

Em homenagem a Makota Valdina, morta na última terça-feira (19) (clique aqui), a TVE Bahia exibirá uma série de produções com a participação da ativista, educadora e líder religiosa, referência na luta contra o racismo e intolerância religiosa e na preservação e valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro.


Nesta sexta-feira (22), às 22h15, a emissora exibe o documentário “O que aprendi com minhas mais velhas”, sobre a fé no candomblé e sua transmissão de geração em geração. No sábado (23), às 20h30, será exibido “O samba que mora aqui”, no qual Makota esclarece, entre outras questões, os ritmos existentes nos terreiros de nação Angola, sobretudo o Cabula. 


Na segunda-feira (25), 22h15, a TVE transmite o Polêmicas Contemporâneas com Makota Valdina, “Tecnologias Modernas e o Candomblé”. Na quarta-feira (27), às 21h15, o programa Perfil e Opinião vai relembrar mais uma participação da militante na TVE. 

Líder religiosa Makota Valdina morre aos 75 anos em Salvador
Foto: Divulgação

A líder religiosa, educadora e ativista do movimento negro Makota Valdina morreu aos 75 anos, na madrugada desta terça-feira (19), em Salvador. 


De acordo com informações do Correio, familiares informaram que ela estava hospitalizada há um mês , no Hospital Teresa de Lisieux, após sentir dores causadas por pedras no rim. Ainda segundo a publicação, já no hospital, os médicos encontraram um abcesso no fígado, e, no domingo (17), Makota Valdina teve uma parada cardiorrespiratória, entrou em coma e veio a óbito.  O sepultamento será realizado no Cemitério Jardim da Saudade, nesta terça-feira (19), às 15h30.


Makota Valdina nasceu em 15 de outubro de 1943 no bairro do Engenho Velho da Federação, onde permaneceu por toda vida. Da adolescência à fase adulta, ela desenvolveu atividades assistenciais, sobretudo voltadas para a alfabetização de adultos. Reconhecida pela atuação contra a intolerância religiosa, somente em 1975 ela foi iniciada no Candomblé, sendo confirmada para o cargo de Makota – assessora de Mãe-de-Santo, no Terreiro Tanuri Junsara.

 

Professora aposentada da rede pública municipal de Salvador, ela integrou o Conselho Estadual de Cultura da Bahia.

Artistas baianos lamentam morte de Marielle Franco, vereadora executada no Rio 
Caetano foi um dos baianos a se manifestar | Foto: Reprodução / Instagram

A morte da ativista e vereador do PSOL, Mariele Franco, na noite desta quarta-feira (14), no Rio de Janeiro (clique aqui), gerou diversas manifestações de artistas de todo o país, inclusive os baianos.  Caetano Veloso usou a música para homenageá-la. Em um vídeo ele tocou a canção “Estou Triste”, faixa do disco “Abraçaço”, que tem entre os versos: “Sinto o peito vazio e ainda assim farto / Estou triste, tão triste / E o lugar mais frio do rio é o meu quarto”.

 

 

O ator e apresentador Ciro Sales, que atualmente vive na cidade, foi um dos que lamentaram o ocorrido. “É triste. Revoltante. E é tão claro. Marielle milita pelos direitos humanos. Marielle é eleita vereadora. Marielle é nomeada integrante de comissão designada para acompanhar a intervenção militar no Rio de Janeiro. Mmarielle denuncia a truculência da polícia militar. Marielle é executada a tiros no centro da cidade. (pausa grávida, de indignação e de medo). Os tempos são sombrios, e os recados estão claros. O que mais vamos esperar? Amanhã, 17h, estarei caminhando da Alerj à Cinelândia junto a muitos. Se não agora, quando?”, escreveu no Facebook. O ator Danilo Ferreira, também radicado no Rio, fez uma postagem emocionada sobre o caso: “Tiraram a vida de Marielle Franco. Assassinaram uma guerreira. Por ser negra, por ser mulher e por ser guerreira. Marielle dedicou sua vida à luta contra a injustiça e a barbárie. Isso não pode ficar assim. Não podemos nos calar!”.


De Salvador, outros nomes também se manifestaram. Em uma postagem na qual a vereadora aparece em uma manifestação contra o feminicídio, o músico Jarbas Bittencourt questiona: "Quem matou Marielle Franco?". O ator e dramaturgo Aldri Anunciação postou seu manifesto e convocou a população para se mobilizar: “O que é isso? Que intervenção é essa no Rio? A barbárie não deve se tornar um procedimento de controle... não é bom pra nenhum dos lados... pois vira um jogo de ação-reação! Isso não poderia ter acontecido com a vereadora MARIELLE! Uma voz não é uma voz... Uma voz são várias vozes! E as vozes têm eco e multiplicam-se! Vamos!”.

 


O vocalista da banda Maglore, Teago Oliveira, que vive em São Paulo, também comentou: “Dos maiores absurdos infelizmente cotidianos. As coisas já passaram do limite. Tem tempo. Do jeito que já controlaram tudo tem que pressionar muito pra não abafarem. Que situação, velho”. E em uma nova postagem questionou o contexto da morte. "É uma absurda coincidência Marielle Franco ser relatora da CPI que investiga a intervenção militar no rio e ser executada dias depois de postar denúncias".

Mãe do rapper Tupac, Afeni Shakur, morre aos 69 anos
Foto: When Rap Was Real
Afeni Shakur, mãe do rapper Tupac Shakur e musa inspiradora do hit "Dear Mama" dentre outras canções, veio a óbito na noite dessa segunda-feira (2). De acordo com o TMZ, Afeni sofreu um possível ataque cardíaco e foi levada a um hospital próximo a sua casa, na Califórnia, onde foi declarada como morta pouco antes das 22h30.
 
Em toda a sua trajetória musical, Tupac sempre falou sobre a influência de sua mãe, que integrou as Panteras Negras - grupo político que lutava pelos direitos da população afrodescendente - quando esteve grávida do único filho. Com o assassinato do rapper em Las Vegas, em 1996, Afeni abriu a Fundação Tupac Amaru Shakur e o Centro de Artes Tupac Amaru Shakur, na Georgia, como uma forma de tributo ao legado do rapper que, até os dias atuais, inspira outros músicos. Afeni também integrava o time de produtores executivos de "All Eyez on Me", filme sobre a vida e carreira do filho, que tem estreia prevista para novembro deste ano, nos Estados Unidos.

Morre poeta e ativista negra Maya Angelou

Morre poeta e ativista negra Maya Angelou
Foto: Reprodução
A escritora, poeta e ativista americana Maya Angelou morreu aos 86 anos, na cidade de Winston-Salem, na Carolina do Norte (Estados Unidos), segundo declaração feita pelo prefeito em uma TV local na manhã desta quarta (28). Maya encabeçou lutas pelas questões raciais, de gênero e dos direitos humanos através de seus poemas e memórias. Um dos mais conhecidos trabalhos “Eu Sei Por Que o Pássaro Canta na Gaiola”, lançado em 1966, sobre a sua infância durante a segregação racial americana, foi responsável por consagrá-la ao hall de grandes nomes da literatura. A autora escreveu mais de 30 livros, foi professora de Estudos Americanos na Universidade de Wake Fortes e ganhou o Grammy por três das suas obras gravadas. Com informações do jornal Folha de S. Paulo. 

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quanto mais perto da eleição, maior o perigo de deixar alguém se aproximar do seu cangote. Que o diga o Cacique. Mas o Ferragamo também não está tão livre. E enquanto alguns mudam de ares - e de tamanho -, outros precisam urgente de uma intervenção. Mas pior mesmo é quem fica procurando sarna pra se coçar. E olha que até a Ana Furtado da Bahia está colocando limites. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Fernando Haddad

Fernando Haddad
Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

"Penso que vamos entrar numa trajetória de queda de juros com sustentabilidade. Acredito que vamos terminar o mandato com a menor inflação de um mandato desde o plano real. Um crescimento médio próximo de 3%". 

 

Disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad ao declarar que a economia do Brasil deve caminhar para uma redução da taxa básica de juros e que o governo, comandado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pode encerrar o mandato com a menor inflação de um período presidencial desde o Plano Real, iniciado em 1994. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia

Projeto Prisma entrevista Félix Mendonça Júnior, deputado federal e presidente do PDT na Bahia
O deputado federal Félix Mendonça Júnior (PDT) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (15). O parlamentar também é presidente estadual do PDT baiano e foi reeleito para a Câmara dos Deputados na eleição de 2022 com 71.774 votos.

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