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atirar na cidade
O prefeito de Rio do Pires, Gilvânio Antônio dos Santos (PP), o Vânio de Gildásio, é acusado de realizar disparos de pistola para o alto em frente a uma residência, causando terror na cidade. Segundo a acusação, ele ainda teria ameaçado de morte o proprietário da casa e sua esposa segundo relatos ouvidos nesta sexta-feira (01).
Informações obtidas pelo Achei Sudoeste, parceiro do Bahia Notícias, alegam que agentes da 4ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) conversaram com as vítimas, relataram que ele efetuou três disparos de arma de fogo e fez ameaças na frente de testemunhas e de duas crianças.
A guarnição da polícia também realizou rondas no local, mas o gestor não foi encontrado. As vítimas foram orientadoras a procurar a delegacia para registro da ocorrência e o Ministério Público da Bahia (MP-BA). Nesta sexta-feira (01), a queixa foi registrada e, além das testemunhas, os policiais também foram ouvidos.
Na sessão da Câmara Municipal do município desta quinta-feira (31), os vereadores se manifestaram pelo afastamento imediato do prefeito e sua responsabilização pelos atos. O vereador Licindo Oliveira Filho (Avante) apresentou um requerimento para o gestor ser convocado na próxima sessão para justificar a agressão armada, além de solicitar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o caso. “Numa situação como essa, ele não tem como ficar à frente do município. Foi longe demais”, lamentou.
Confira vídeo que os moradores gravaram no local:
Prefeito de Rio do Pires é acusado de sacar pistola e disparar três tiros na cidade
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) November 1, 2024
Confira o vídeo ? pic.twitter.com/F0YPcTxlMX
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Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.