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assaltantes de joias
Polícia prende em São Paulo acusado de furto milionário em joalheria no bairro da Barra, em Salvador
Um homem envolvido em um furto a uma joalheira no bairro da Barra, em Salvador, no final de janeiro, foi preso neste sábado (22) em São Paulo. Um segundo suspeito ainda é procurado. No dia 26 de janeiro, a dupla invadiu a joalheria em um centro de compras da capital baiana, onde foram levadas 99 joias, entre anéis, pulseiras e brincos, que somavam são avaliadas em mais de R$ 1 milhão.
O homem também já tem passagens por crimes praticados na Bahia, Pará, Piauí, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, outro comparsa foi preso neste sábado também em São Paulo. Os suspeitos integrariam uma quadrilha proveniente de Santo Antônio do Descoberto, em Goiás, cidade que faz divisa com o Distrito Federal.
Os criminosos acessavam o interior das joalherias pelos dutos do ar-condicionado e depois arrombavam os cofres utilizando ferramentas específicas. “Por meio de recursos de inteligência e investigação realizada pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Salvador, conseguimos identificar a quadrilha especializada, com atuação em diversos estados do Brasil”, informou o diretor do Deic, Delegado Thomas Galdino.
No cumprimento dos mandados neste sábado, os policiais também apreenderam materiais destinados a arrombamentos, localizada em um imóvel em Itaquaquecetuba (SP). Os suspeitos se preparavam para praticar outro furto. Eles foram submetidos aos exames de lesões de praxe e estão à disposição da Justiça, aguardando recambiamento para a Bahia.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).