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argumento
Na tarde desta quinta-feira (31’), durante o julgamento do recurso do atacante Dudu, do Atlético-MG, no processo envolvendo a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, a advogada do atleta argumentou que o termo “VTNC” não se trataria de um caso de misoginia, porque se fosse algo do tipo, a tradução seria “Vai trabalhar na cozinha”.
Advogada de Dudu sobre o "VTNC" para Leila Pereira: "Seria misoginia se falasse vai trabalhar na cozinha."
— LIBERTA DEPRE (@liberta___depre) July 31, 2025
Jogador do Galo está sendo julgado pelo Pleno do STJD nessa quinta-feira (31) após pedido de redução de pena.
?????@UOLEsporte / @igorsiqueirapic.twitter.com/ve6BkzMMEg
“Senhores, já começa que VTNC, se ele quisesse, já que dizem ser tão ofensiva essa afirmação, muito embora no convívio com a mocidade hoje, e indo aos campos de futebol, é o que a gente mais ouve. Se isso significa ‘Vai tomar no **’, para mim seria misoginia se fosse ‘Vai trabalhar na cozinha’, porque aí sim estaria falando de algo que atingia todas (mulheres)”, explicou.
O julgamento em questão teve de ser suspenso, porque a auditora relatora, Antonieta da Silva, não conseguiu comparecer à sessão no pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta de problemas de saúde. Com a ausência, o andamento do julgamento foi impedido.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).