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As árbitras brasileiras Edina Alves, Neuza Back e Fabrini Bevilaqua foram escaladas pela UEFA para comandar a semifinal da Eurocopa Feminina entre Alemanha e Espanha, que acontece nesta quarta-feira (23), às 16h (de Brasília), no Estádio Letzigrund, em Zurique, na Suíça.
Essa será a terceira atuação do trio na competição. Antes disso, elas estiveram em campo na vitória da Suécia sobre a Dinamarca por 1 a 0, no dia 4 de julho, em Genebra, e também na goleada da Inglaterra sobre a Holanda por 4 a 0, no dia 9, em Zurique.
O feito é resultado do acordo de intercâmbio e cooperação entre a Conmebol e a UEFA, na missão de valorizar a arbitragem sul-americana em competições de alto nível.
Foto: Divulgação/Site/Conmebol
Rodrigo Cintra, presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, celebrou a escalação do trio com entusiasmo: "É com imensa alegria que recebemos essa notícia. É algo inédito e que nos enche de orgulho. Uma equipe sul-americana ser escalada para uma semifinal de Eurocopa é extraordinário. Elas chegaram até aqui pela extrema qualidade e empenho que demonstram constantemente", destacou.
Cintra ainda ressaltou que, embora a escolha possa parecer surpresa para muitos, trata-se da "constatação de um grande trabalho" que vem sendo realizado. Ele afirmou ainda estar confiante de que as árbitras concluirão a participação com êxito.
A final da Eurocopa Feminina está marcada para o próximo domingo (27), e sairá do confronto entre Inglaterra e Itália, que se enfrentam nesta terça-feira (22), em Genebra, também às 16h (de Brasília).
A presença de brasileiros em decisões de grandes torneios tem se tornado cada vez mais comum. Em 2023, o país esteve representado em finais como a da Copa América (com Raphael Claus, Bruno Pires e Rodrigo Correa), dos Jogos Olímpicos de Paris (com Ramon Abatti e equipe), da Copa do Mundo Sub-17 Feminina e de outros torneios continentais, como o Sul-Americano Sub-16.
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João Roma
"Essa é uma suprema injustiça. Já estava sendo ventilada a todos e ninguém esperava diferente de personagens que ao invés de cumprir o seu papel de julgadores, têm sido personagens da política, justamente descumprindo o seu maior compromisso que é defender a Constituição".
Disse o ex-deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma, atualmente presidente estadual do PL ao comentar o impacto da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no processo eleitoral e os planos da legenda para 2026 na Bahia.