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apreensao de arma
Um motorista de um caminhão foi preso na manhã desta terça-feira (27) em um trecho da BR-242 de Seabra, na Chapada Diamantina. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o homem, de 28 anos, levavam uma arma e munições escondidas em uma caixa de som. Havia ainda uma faca tipo peixeira, considerada arma branca, no veículo. O flagrante ocorreu durante abordagem na altura do km 408 da rodovia.
Era por volta das 8h10, quando os policiais deram ordem de parada ao veículo de carga. Na vistoria, os agentes encontraram no interior da cabine um revólver calibre 32 e mais 4 munições do mesmo calibre, que estavam escondidos em uma caixa de som, além da faca-tipo peixeira.
Diante dos fatos, o motorista, que reside em Teolândia, no Baixo Sul, foi levado, junto com o material, a uma delegacia de Seabra. Ele vai responder por porte ilegal de arma de fogo, crime previsto no Estatuto do Desarmamento.
Policiais militares do Batalhão de Polícia de Pronto Emprego Operacional (BPEO) apreenderam uma arma de fogo na Avenida 29 de março, em Salvador, na manhã desta terça-feira (7).
A apreensão aconteceu durante a 15ª edição da Operação Força Total, que acontece de forma inédita e simultânea em 26 estados brasileiros e Distrito Federal (DF).
Os policiais realizavam uma blitz quando abordaram um Mercedes, de cor branca, onde estava um casal. Durante a ação preventiva e revista no automóvel, os militares encontraram um revólver.
Neste momento, o homem, a mulher e arma de fogo estão sendo apresentados na Central de Flagrantes.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).
