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aposentadoria rafinha
O meio-campista, Rafinha Alcântara, ex-Barcelona, anunciou aposentadoria da carreira como jogador profissional, nesta segunda-feira (22). O brasileiro revelou a decisão através das redes sociais, com a justificativa de que uma lesão séria no joelho teria o impedido de voltar a competir em alto nível no esporte.
"Depois de um tempo longe dos campos, após uma longa recuperação, hoje eu quero compartilhar uma decisão importante para mim: chegou o momento de eu me aposentar do futebol. Há pouco mais de um ano sofri uma lesão séria no meu joelho, que, infelizmente, me impede de voltar a competir no mais alto nível. Aceitar isso não foi fácil. O futebol foi a minha desde que me lembro, e entender que não poderia mais me dedicar a ele como sempre fiz foi um processo difícil", revelou o atleta.
Durante sua carreira, o atleta atuou no Barcelona, Inter de Milão, Celta de Vigo, PSG, Real Sociedad e Al Arabi, do Catar, local onde pendurou as chuteiras.
Além disso, Rafinha também utilizou a camisa da Seleção Brasileira. Na ocasião, o atleta conquistou os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, o primeiro ouro da competição do futebol brasileiro.
Antes de revelar a aposentadoria, o jogador foi buscado pelo Flamengo, mas o negócio não foi fechado. Em 2021, o vice-presidente do clube, Marcos Braz e o diretor de futebol Bruno Spindel tentaram a contratação de Rafinha al´me de Kenedy e do volante Thiago Mendes, que atualmente veste a camisa do Vasco da Gama.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).