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A Conmebol anulou a expulsão de Gonzalo Plata no duelo do Flamengo contra o Estudiantes, pela partida das quartas de final da Copa Libertadores. Apesar de rara, a anulação da advertência não foi inédita: em duas oportunidades anteriories, situações semelhantes já haviam ocorrido.
A primeira ocasião aconteceu em 2014, no ano do título da Libertadores do San Lorenzo. Durante uma partida contra o Cruzeiro, no Mineirão, o meia Leandro Romagnoli foi expulso durante o jogo de volta, também das quartas de final. O árbitro do jogo, Martínz Vásquez interpretou a situação como agressão, aos 31 minutos do segundo tempo, e deu o cartão vermelho para o atleta. Depois do clube recorrer à decisão, a Conmebol reviu o lance e garantiu a anulação do cartão.
Além disso, em 2018, o zagueiro Dedé também foi um dos que participou da reviravolta com a entidade. Na época com a camisa do Cruzeiro, o jogador foi expulso na derrota por 2 a 0 para o Boca Juniors, na Bombonera, depois de um choque com o goleiro Andrada. A partida era apitada por Éber Aquino, que consultou o VAR e seguiu com a decisão do cartão vermelho. Assim como o Flamengo, o Cabuloso recorreu, a Conmebol reviu a decisão e liberou o zagueiro para a partida de volta no Mineirão.
Com a anulação da expulsão de Plata, o jogador poderá ser utilizado no duelo de volta das quartas de final da Copa. A partida será disputada no dia 25 de setembro, no Estádio Jorge Luis Hirschi, em La Plata, na Argentina.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).