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antonio elinaldo
Presente nos festejos de 2 de Julho no Largo da Lapinha nesta terça-feira, o prefeito de Camaçari, Antônio Elinaldo (União), disse não temer o apoio do governo do Estado a Luiz Caetano (PT), seu adversário nas eleições de 2024.
“Estou tranquilo. Toda a eleição que eu o enfrentei, ele sempre esteve ao lado do Estado. Ele só fala do Estado porque ele não pode falar dele mesmo. Ele governou a cidade por oito anos e fez pouco. Podia ter feito muito mais com o apoio do governo federal e do Estado e não fez. Eu acho que quanto mais ele fala do apoio do Estado e do governo federal, o povo vê quem é que ele é. Governei oito anos sem ter aliados, mas fui buscar o que é de direito de Camaçari. Então, em parceria com o governo do Estado e do governo federal, eu fiz muito mais do que ele sendo aliado”, provocou o prefeito.
Elinaldo mostrou otimismo com a vitória do escolhido para ser o seu sucessor, o presidente da Câmara local, Flávio Matos (União). “Nós temos que construir um bom plano de governo. O povo vai comparar os 12 anos do nosso adversário, nossos 8 anos. Tenho certeza que em todas as áreas nós avançamos. Da saúde, da educação, da infraestrutura, do social. Estamos confiantes nisso. Mas quem decide é o povo. Estou com a minha consciência que dei o meu melhor”, acrescentou.
Cotado como candidato a uma cadeira na Câmara dos Deputados, Elinaldo despistou. “Primeiro, a nossa preocupação é dar seguimento ao trabalho da nossa cidade, porque a cidade avançou muito. É eleger Flávio para conduzir o avanço da nossa cidade. O futuro pertence a Deus, ouvir o grupo, ouvir a população e decidir em conjunto”, finalizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.