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anonymous content brazil
O cantor João Gomes é a primeira estrela brasileira a integrar a versão nacional do projeto Tiny Desk.
O projeto liderado pela Anonymous Content Brazil, em parceria com o YouTube Brasil, estreia nesta terça-feira (9), às 11h, com apresentação do artista em canal exclusivo na plataforma.
"No dia da gravação do Tiny Desk Brasil, um fã me perguntou na saída do hotel o que eu vim fazer em São Paulo e eu respondi ‘Tô indo ali, fazer história!'", afirmou o artista.
Estão confirmadas duas temporadas com cinco episódios cada, lançados semanalmente às terças-feiras. Criado em 2008, nos Estados Unidos, pela National Public Radio, o projeto conta com mais de 3,5 bilhões de views no YouTube.
A versão oficial 100% brasileira foi anunciada há alguns meses e é liderada pela Anonymous Content Brazil, responsável pelo licenciamento e pela produção, em parceria com o YouTube Brasil.
O Brasil é apenas o terceiro país do mundo a ter uma versão própria do Tiny Desk fora dos Estados Unidos, depois de Japão e Coreia do Sul.
“O Tiny Desk não é um fenômeno por acaso. Ver alguns dos grandes nomes da música em apresentações cruas, muito mais próximas e conectadas com a audiência, é o que o torna tão especial e marca seu sucesso internacional. O Brasil já é o segundo país que mais assiste ao projeto – e faz isso pelo YouTube. Então, nada mais natural que termos uma versão só nossa, que tem a plataforma não apenas como a casa do projeto, mas como um parceiro estratégico”, destaca Bárbara Teixeira, CEO da Anonymous Content Brazil.
Seguindo a proposta do Tiny Desk original, as gravações são realizadas ao vivo, com público presente, dentro do escritório do Google, em São Paulo.
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Luiz Inácio Lula da Silva
"O problema que eu tenho é que eu não gostaria que o Rui deixasse o governo. Mas eu também não tenho o direito de exigir sacrifício do ministro que tem oportunidade de se eleger. Então, quem quiser ser candidato será liberado para ser candidato".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao afirmar que não gostaria que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixasse o governo federal, mas ressaltou que não pretende impedir que integrantes de sua equipe concorram nas eleições de 2026.