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angela bismarchi
Ângela Bismarchi revelou ter perdido seu único filho, Igor Filgueiras, há um ano. O rapaz tinha 30 anos de idade e morreu após inalar fumaça num incêndio de um hotel em que estava hospedado, no dia 20 de janeiro de 2022. Ele deixou uma filha, que a ex-modelo só conheceu em meio ao luto.
“Ele brigou com o pai e, naquela noite, se hospedou nesse hotel. Fiquei muito abalada com a perda do meu filho, mas agora estou lidando melhor. Em momento nenhum eu fiquei aborrecida com Deus, porque tudo tem um propósito”, revelou Bismarchi em entrevista à revista Quem.
A apresentadora ainda contou que apenas a família e amigos mais próximos sabem do acidente.
“Não quis usar isso para fazer mídia e sensacionalismo. Era o momento do meu sofrimento, então, guardei para mim. E quem cuidou do meu coração foi Deus, não o homem. Porque, se depender do homem, é só decepção”, disse.
Ângela também apontou a falta de apoio do ex-marido durante o luto e afirmou que um dos motivos da separação foi ele querer se mudar para os Estados Unidos enquanto ela tem planos de concluir seus estudos de psicanálise no Brasil e se dedicar à neta.
“Ele não foi companheiro e solidário. Muito pelo contrário, chutou o balde e não respeitou este momento dificílimo na vida de uma mãe. É uma perda que não desejo para ninguém”.
Protagonista da obra, Don Juan mantém o perfil do Christian Grey: lindo e sedutor. A diferença entre o livro de Ângela e a obra que lhe inspirou é que seu Don Juan possui "fortes tendências homossexuais", característica percebida por Ângela após longa pesquisa. "Ele deixa um rastro de mulheres apaixonadas, mas não fica com nenhuma, tem uma espécie de aversão. Está interessado apenas no jogo, na sedução", explica. Don Juan é o responsável por introduzir o sadomasoquismo na história. Também "apresentadora, atriz, cantora, designer de moda e escritora", Ângela já prepara uma sequência da obra: "A Dama das Camélias", que terá o acréscimo dos três mosqueteiros.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jerônimo Rodrigues
"As facções também investem, e muito, em inteligência. Eles montam uma indústria de armas. No último fim de semana vimos que muitas dessas peças são montadas aqui mesmo, não vêm todas de fora".
Disse o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) ao comentar que não há negacionismo na política de segurança pública do estado e destacou que o enfrentamento ao crime hoje exige novas estratégias, diante da evolução tecnológica das facções criminosas.
