Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
andrea bocelli
Prestes a celebrar 50 anos na programação de fim de ano da TV Globo, o especial de Roberto Carlos ganhou mais um convidado. O show do cantor, de 83 anos, gravou antecipadamente um dueto com o tenor italiano Andrea Bocelli.
O show, que será aberto ao público, será gravado no dia 27 de novembro, no Allianz Parque, em São Paulo. A apresentação contará com artistas como a dupla Chitãozinho & Xororó, o sambista Zeca Pagodinho, o baiano Gilberto Gil, além das atrizes Sophie Charlotte e Dira Paes.
O especial irá ao ar em dezembro na emissora e será dirigido por Angélica Campos e Boninho, que deixou a TV Globo em setembro deste ano.
O tenor italiano Andrea Bocelli, que escandalizou parte de seu país e do mundo, após discursar em um evento negacionista no Senado, minimizando a gravidade da Covid-19 e criticando a política de isolamento (relembre o caso), pediu “desculpas sinceras” às vítimas e àqueles que “sofreram ou se sentiram ofendidos”.
Em um comunicado publicado em suas redes sociais, nesta quarta-feira (29), ele destacou que sempre fez doações em momentos de sofrimento, inclusive durante a pandemia, e em seguida se desculpou pelas declarações, afirmando que não era essa sua intenção.
“Além disso, como vocês sabem, minha família não foi poupada pelo vírus: todos nós fomos infectados e temíamos o pior; porque ninguém pode saber o progresso de uma doença como essa, que ainda hoje é desconhecida”, se justificou, no sentido de desfazer a ideia anterior de minimizar a gravidade do novo coronavírus.
“O objetivo da minha intervenção no Senado era de torcer para que num futuro próximo as crianças, sobretudo, possam voltar À normalidade, possam viver "como crianças", brincando entre elas, se abraçando, como devem fazer as crianças para poder crescer saudáveis e serenas”, acrescentou o músico, reconhecendo que a maneira que se expressou não foi a melhor que pedindo “desculpas sinceras” às pessoas que “sofreram ou se sentiram ofendidos” por suas palavras.
Confira o pedido de desculpas do artista italiano:
O tenor italiano Andrea Bocelli surpreendeu seus compatriotas por suas declarações controversas durante uma audiência promovida pelo deputado Vittorio Sgarbi, que reuniu negacionistas da Covid-19, no Senado, nesta segunda-feira (27).
O artista, que antes demonstrava apoiar as políticas de isolamento e chegou a cantar no Duomo de Milão, no domingo de Páscoa, em uma transmissão chamada “Music for Hope”, nos momentos mais críticos da pandemia, agora se colocou contra as medidas do governo da Itália para conter o novo coronavírus e negou a gravidade da doença.
“Aceitei esse convite, mas sou distante da política”, declarou Bocelli, durante o evento. “Quando entramos em pleno lockdown eu também procurei ter empatia com aqueles que deviam tomar as decisões delicadas. Depois procurei analisar a realidade e percebi que as coisas não eram assim como estavam contando”, disse o músico, segundo informações do jornal La Repubblica.
“Eu conheço um monte de gente, mas nunca conheci ninguém que foi para a UTI, então, porque essa gravidade? Chegou um momento em que me senti humilhado e ofendido pela privação de liberdade de sair de casa sem ter cometido um crime. E devo confessar publicamente de ter desobedecido a essa proibição que não me parecia justa e saudável”, acrescentou o artista, que fez ainda um apelo para que as crianças voltem à escola. “É preciso reabrir as escolas e recuperar os livros. Espero que todos juntos possamos sair dessa situação terrível”, declarou.
Veja vídeo das declarações:
“Luciano Pavarotti, um mestre para todos” – Andrea Bocelli
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.